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NACIONAL

CIBERSEGURANÇA: SERVIDORES DE GRUPO DE RÁDIO E IMPRENSA SOB ATAQUE HÁ DUAS SEMANAS

Um grupo de comunicação social regional é mais um alvo de ciberataques. Desde o passado dia 9 de Fevereiro que se registam ataques constantes aos servidores que suportam os sites da Rádio Regional, Jornal Audiência e serviços de email, cloud e streaming de rádio online de várias estações de rádio locais registam ataques constantes.

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Há mais um grupo de comunicação social regional a ser alvo ciberataques. Desde 09 de Fevereiro que os sites que suportam a Radio Regional, o Jornal Audiência, o JornalOnline, assim como os serviços e correio eletrónico, ‘cloud’ e streaming de rádio online de 11 estações de rádios locais registam tentativas de ataques constantes.

Até agora, ainda nenhum foi bem sucedido mas, por exemplo, “só na terça-feira, entre as 20.40 e as 22.18 foram registados 358 tentativas de violação do servidor principal”, adiantou o diretor da Rádio Regional, Vítor Fernandes.

Segundo o responsável “há dias em que os ataques são de tal forma constantes que, apesar de não conseguirem derrubar o sistema de defesa dos sites, conseguem criar algum congestionamento no tráfego eletrónico, tendo já obrigado a desligar por 30 minutos os servidores de streaming que distribuem o sinal das rádios aos ouvintes online e aos distribuidores nacionais como a NOS, MEO, Vodafone e Nowo“.

Não é de agora, estes ataques são mais ou menos regulares há mais de dois anos, ainda que menos intensos. Mas desde outubro de 2021 são cada vez mais regulares e intensos”, adiantou Vítor Fernandes.
Segundo a Rádio Regional, detentora dos servidores em causa, os ataques são oriundos na sua maioria da Rússia, Ucrânia, China, EUA, Índia e Vietname.

Eu acredito que este tipo de ataque não é direcionado a algo ou alguém em particular, isto são ataques globais a servidores que estejam indexados [relacionados] com países ou interesses concretos, como a comunicação social, saúde, política, telecomunicações, etc”, considerou o responsável da Rádio Regional, garantindo que irá reportar a situação ao Centro de Cibersegurança Nacional.

Os ciberataques estão na ordem do dia após os alegados ciberataques à Assembleia da República, Vodafone, SIC/Expresso, Laboratórios Germano de Sousa e o Jornal O Mirante entre outros. A questão já levou António Costa e Francisca VanDunem a expressarem a preocupação do Governo em relação à segurança eletrónica em Portugal.

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EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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