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ECONOMIA & FINANÇAS

MAIS DE 450 MIL DECLARAÇÕES DE IRS ENTREGUES ATÉ ÀS 18:00 – FINANÇAS

O prazo de entrega da declaração anual do IRS arrancou hoje e até às 18:00 foram entregues 456,4 mil declarações, das quais 54% foram submetidas de forma automática, segundo o Ministério das Finanças.

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O prazo de entrega da declaração anual do IRS arrancou hoje e até às 18:00 foram entregues 456,4 mil declarações, das quais 54% foram submetidas de forma automática, segundo o Ministério das Finanças.

“Até às 18:00 do primeiro dia de campanha de IRS de 2022, relativa aos rendimentos auferidos em 2021, foram entregues pelos contribuintes 456,4 mil declarações de IRS”, avança o gabinete em comunicado.

Segundo a nota, 54% das declarações foram submetidas através do IRS automático.

O ministério liderado por Fernando Medina acrescenta que “a campanha decorre com normalidade e sem constrangimentos” e lembra que os contribuintes podem entregar a sua declaração de rendimentos até 30 de junho, independentemente da categoria de rendimentos.

Ao longo do dia, o Centro de Atendimento Telefónico da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) recebeu cerca de 15 mil chamadas, das quais mais de 95% foram atendidas, tendo-se verificado um tempo médio de espera de 37 segundos, avança o gabinete.

Na nota, o gabinete refere ainda que a AT disponibiliza também atendimento presencial nos serviços de Finanças, podendo o agendamento ser feito através do Portal das Finanças ou do Centro de Atendimento Telefónico da AT.

O prazo para os contribuintes entregarem a declaração anual do IRS arrancou hoje, prolongando-se até 30 de junho, havendo cerca de três milhões de contribuintes que podem fazê-lo usando a funcionalidade do IRS automático.

Em causa, nesta campanha do IRS, está a declaração dos rendimentos auferidos ao longo de 2021, sendo que os três meses disponíveis para este acerto anual do IRS se aplicam a todas as tipologias de rendimentos e perfis de contribuintes singulares.

Para que possam proceder à entrega da declaração do IRS os contribuintes têm de estar munidos de uma senha de acesso ao Portal das Finanças, uma vez que aquela apenas pode ser submetida por via eletrónica.

Ao contrário do que tem sucedido em anos anteriores, desta vez não se registaram alterações em relação ao tipo de contribuintes abrangidos pelo IRS automático, o que faz com que, segundo o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, haja cerca de três milhões abrangidos por esta funcionalidade.

À Lusa, António Mendonça Mendes afirmou que a expectativa é que o prazo médio para o processamento do reembolso ronde este ano os 17 dias, tudo apontando para que os primeiros processamentos aconteçam ainda na primeira quinzena de abril.

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IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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IMPOSTOS: CONTRIBUINTES JÁ ENTREGARAM TRÊS MILHÕES DE DECLARAÇÕES DE IRS

Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

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Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

De acordo com a mesma informação, foram submetidas até ao início do dia de hoje 2.204.579 declarações relativas a rendimentos de trabalho dependente e de pensões e 709.787 de contribuintes com outras tipologias de rendimentos, num total de 2.914.366 declarações.

Relativamente às liquidações, em resposta a questões da Lusa sobre eventuais dificuldades e atrasos neste procedimento referidas por alguns fiscalistas, fonte oficial do Ministério das Finanças indicou não ter sido identificado qualquer problema.

“Não só não foi identificado qualquer problema nos processamentos de validação das declarações modelo 3 de IRS, como, efetivamente, até ao final do dia 22 de abril se registava um aumento de mais de 440 mil declarações validadas relativamente ao período homólogo do ano passado”, sublinhou a mesma fonte oficial.

Assim, adiantou, naquela data tinham sido validadas 1.926.176 declarações, contra 1.484.318 no período homólogo de 2023.

O Ministério das Finanças indica ainda que “as declarações são submetidas a procedimentos complexos de validação da informação nelas constante, sendo esses procedimentos mais complexos quando o número de anexos da declaração é maior”.

“Aquando da submissão da declaração modelo 3, o contribuinte tem logo disponível a respetiva prova de entrega”, nota o Ministério das Finanças, acrescentando que “o facto de um contribuinte não conseguir aceder ao comprovativo da declaração modelo 3 significa apenas que essa declaração ainda não foi objeto do procedimento de validação”.

A campanha de entrega da declaração de IRS relativa aos rendimentos de 2023 iniciou-se a 01 de abril e decorre até 30 de junho.

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