NACIONAL
EXAMES NACIONAIS DO SECUNDÁRIO COMEÇAM NA SEXTA-FEIRA COM 150 MIL ALUNOS INSCRITOS
Os exames nacionais do ensino secundário começam na sexta-feira, estando inscritos quase 150 mil alunos que deverão realizar 263 mil provas, segundo dados do Ministério da Educação.
Os exames nacionais do ensino secundário começam na sexta-feira, estando inscritos quase 150 mil alunos que deverão realizar 263 mil provas, segundo dados do Ministério da Educação.
Pelo terceiro ano consecutivo, devido à pandemia de covid-19, os alunos do secundário só vão precisar de realizar provas para acesso ao ensino superior, estando suspensa a regra que exigia a realização de provas para a conclusão do secundário.
Um em cada três alunos inscritos tem como objetivo o acesso ao ensino superior (74%), seguindo-se os casos em que o objetivo é melhorar a nota (21%) ou conseguir ter positiva à disciplina (6%).
Para a 1.ª fase dos exames, que começa sexta-feira e termina a 6 de Julho, estão inscritos 148.844 alunos, que deverão realizar 263.330 provas. Ou seja, cada aluno irá fazer, em média, 1,77 exames.
As provas com mais alunos inscritos são Biologia e Geologia (cerca de 45 mil inscritos),Português, (43 mil), Física e Química (42 mil) e Matemática A (cerca de 40 mil).
A 1.ª fase começa com a prova de Português do 12.º ano, às 09:30, hora em que também os alunos estrangeiros inscritos do 9.º ano, estarão a realizar a prova de Português Língua Não Materna da manhã.
A 1.ª fase termina a 06 de julho com os alunos do 11.º ano a realizar as provas de Geometria Descritiva (9:30) e História B (14:00).
Este ano, tal como aconteceu nos dois últimos anos, as provas voltam a ter perguntas opcionais, mas em menos percentagem.
As pautas com as notas dos alunos do ensino básico serão afixadas a 11 de Julho, enquanto as notas dos alunos do secundário só serão conhecidas a 19 de julho.
A 1ª fase das candidaturas ao concurso nacional de acesso ao ensino superior decorre entre os dias 25 de julho e 08 de agosto.
A situação pandémica no país, levou a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) a manter, novamente este ano, a regra que prevê que os alunos infetados com covid-19 no dia em que deveriam realizar os exames nacionais os possam fazer na 2.º fase e concorrer à 1.º fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.
NACIONAL
PARLAMENTO CHUMBA PROPOSTA PARA CRIAÇÃO DO “CRIME DE ECOCÍDIO”
As propostas de introdução do crime de ecocídio no Código Penal foram chumbadas esta sexta-feira no parlamento, com os votos dos partidos da direita e do PCP, que consideraram que os crimes ambientais já estão previstos.
As propostas de introdução do crime de ecocídio no Código Penal foram chumbadas esta sexta-feira no parlamento, com os votos dos partidos da direita e do PCP, que consideraram que os crimes ambientais já estão previstos.
O projeto de lei do PAN que prevê o crime de ecocídio foi chumbado pelo PSD, Chega, IL, CDS e PCP, enquanto a proposta do Livre teve o chumbo adicional do PS.
No plenário de hoje, foi também debatido o projeto de lei do BE que reconhece o estatuto de refugiado climático, tendo sido chumbado pelo PSD, PS, Chega, IL e abstenção do PCP.
Já os projetos de lei para criar o estatuto de refugiado climático do PAN, para estabelecer o regime jurídico da mobilidade ambiental (PS) e de conceder proteção subsidiária a migrantes sujeitos a eventos climáticos extremos (Livre) não foram votados e baixaram à comissão parlamentar para um debate na especialidade.
Os projetos para a criação do crime de ecocídio no Código Penal previam penas que os deputados do Chega, CDS e do PSD consideraram desproporcionais, enquanto o PS recordou que a figura do estatuto de refugiado climático já está contemplada na lei de bases do clima.
No debate, a deputada do PAN, Inês Sousa Real, considerou que se assiste “à destruição impune dos ecossistemas sem exigir as devidas responsabilidades por quem toma as decisões”, com “crimes ambientais que afetam a saúde, a economia e a nossa própria sobrevivência”.
Já Fabian Figueiredo (BE), outro dos partidos com uma proposta de criação do estatuto de refugiado climático, criticou o “modelo económico gerador de desigualdade” e pediu uma “organização social e territorial que proteja as pessoas das cheias, dos incêndios ou da erosão”.
Isabel Mendes Lopes, líder da bancada do Livre que propôs um regime jurídico da mobilidade ambiental e defendeu a criação do crime de ecocídio, porque as propostas asseguram “recomendações de iniciativas multilaterais” de que Portugal faz parte, considerando que o “impacto das catástrofes ambientais nas pessoas tem de ser uma preocupação transversal das políticas públicas, dentro e fora de portas”.
Por seu turno, Miguel Costa Matos, do PS, partido que propõe a “proteção subsidiária a migrantes sujeitos a eventos climáticos extremos”, considerou que é necessário “diferenciar quem é imigrante por motivos económicos e sociais, que deve estar sujeito a um estatuto, mesmo que essa migração seja agravada pelas alterações climáticas” de “quem procura refúgio porque foi afetado por um fenómeno climático extremo”.
NACIONAL
SINISTRALIDADE: 11 MIL ACIDENTES E 34 MORTOS NO PRIMEIRO MÊS DE 2025
Quase 11 mil acidentes rodoviários ocorreram nas estradas portuguesas no mês de janeiro que provocaram 34 mortos, um ligeiro aumento face ao mesmo período do ano passado, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Quase 11 mil acidentes rodoviários ocorreram nas estradas portuguesas no mês de janeiro que provocaram 34 mortos, um ligeiro aumento face ao mesmo período do ano passado, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
O relatório da sinistralidade da ANSR dá conta que, entre 01 e 30 de janeiro, se registaram 10.932 acidentes, 34 mortos, 134 feridos graves e 3.073 feridos ligeiros.
Em comparação com o mesmo mês de 2024, registaram-se mais 52 acidentes e mais um morto, enquanto os feridos graves e ligeiros diminuíram, menos 55 e 65 respetivamente.
No primeiro mês do ano ocorreram mais acidentes nas estradas no distrito de Lisboa, num total de 2.033, seguido do Porto (1.896), Aveiro (891) e Braga (854).
Também é no distrito de Lisboa onde se registaram mais vítimas mortais em janeiro (5), enquanto em Aveiro e Braga morreram em cada um dos distritos quatro pessoas devido aos acidentes.
A ANSR indica ainda que os feridos graves ocorrem na maioria dos distritos de Lisboa (27), Santarém (15) e Setúbal (13).
O número de mortos diz respeito às vitimas cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.
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