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ECONOMIA & FINANÇAS

COMPRAS COM CARTÃO EM 2022 SUPERAM EM 20% NÍVEIS PRÉ-PANDEMIA

A faturação em compras com cartão das lojas dos centros comerciais aumentou 20,6% em 2022 face ao ano pré-pandémico de 2019, tendo o número de transações subido 20,9%, segundo um estudo divulgado hoje pela associação setorial.

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A faturação em compras com cartão das lojas dos centros comerciais aumentou 20,6% em 2022 face ao ano pré-pandémico de 2019, tendo o número de transações subido 20,9%, segundo um estudo divulgado hoje pela associação setorial.

De acordo com o estudo desenvolvido pela Reduniq Insight para a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), “a variação positiva da faturação é principalmente explicada pelo crescimento dos dias úteis, 26% entre 2019 e 2022”.

Analisando o horário de consumo nos dias úteis, o estudo nota ainda que “o período laboral apresenta um crescimento maior do que o período pós-laboral (25,9% vs 11,4%), sendo por isso muito relevante na performance positiva dos centros comerciais”.

A rede nacional de aceitação de cartões nacionais e estrangeiros Reduniq apurou ainda que, no ano passado, e apesar da inflação registada, o valor do ‘ticket’ médio foi 37,2 euros, “muito semelhante ao do ano de 2019”, sendo a compra média mais elevada ao fim de semana (38,3 euros).

Analisando a relevância de cada trimestre no total de faturação registada em centros comerciais, constata-se “um perfil muito estável entre 2019 e 2022”, sendo o quarto trimestre “o que contribui mais para a faturação total, 31,7% em 2022”.

Do estudo resulta ainda que os principais setores que caracterizam o consumo em centros comerciais – como a moda, as perfumarias e a restauração – apresentam em 2022 um valor de compra média superior ao registado em 2019.

“Em termos setoriais, em 2022, 34% do total de faturação registada em centros comerciais é relativa à categoria da moda. Além disso, 28% foi gasto em supermercados e 14% em restauração”, detalha.

Face a 2019, verifica-se que a hotelaria e atividades turísticas e a moda “são as únicas categorias que apresentam variações de faturação negativas”, enquanto categorias como os acessórios de automóveis e oficinas, eletrodomésticos e tecnologia, gasolineiras, papelarias, perfumarias e supermercados apresentam crescimentos entre os 4% e 29%.

“Além disso, categorias como os cabeleireiros, farmácias, restauração e saúde apresentam crescimentos mais expressivos, em alguns casos superiores a 100%, em parte explicado pela desmaterialização dos pagamentos de dinheiro para cartão”, acrescenta.

O estudo da Reduniq Insight aponta ainda que o período do fim de semana representou 34% do total de faturação em centros comerciais em 2022, sendo que, comparando com 2019, o peso do fim de semana diminuiu em três pontos percentuais.

Em relação aos horários de consumo, nos dias úteis o horário pós-laboral representa 34% do total de faturação registada, tendo apresentado uma variação negativa do peso de três pontos percentuais entre 2019 e 2022.

Já no que se refere aos diferentes dias da semana, cerca de metade da faturação é obtida às sextas-feiras, sábados e domingos, situação que não se alterou entre 2019 e 2022.

Citado num comunicado, o presidente executivo da APCC, afirma que 2022 “foi um ano de recuperação plena” para os lojistas dos centros comerciais: “Apesar de ter começado com grandes restrições de circulação, apesar das pressões inflacionistas, acabou por ser um dos melhores anos de sempre para as lojas dos centros comerciais”, diz Rodrigo Moita de Deus, sustentando que tal resultou “do profissionalismo e dinâmica que todos souberam colocar”.

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HELPO, EU CONSIGNO EU CONSIGO, IRS 2024
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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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