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BRAGANÇA: TRABALHADORES DO ‘LIXO’ EM SITUAÇÃO PRECÁRIA

A organização de Bragança do PCP denunciou hoje que um grupo de 20 trabalhadores do lixo continua em situação precária depois de ter feito greve em dezembro pela integração na empresa intermunicipal Resíduos do Nordeste.

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A organização de Bragança do PCP denunciou hoje que um grupo de 20 trabalhadores do lixo continua em situação precária depois de ter feito greve em dezembro pela integração na empresa intermunicipal Resíduos do Nordeste.

Os trabalhadores em causa fazem parte de um total de 250 que assegura a recolha e tratamento dos resíduos para a Resíduos do Nordeste em treze concelhos do Nordeste Transmontano, mas recrutados por várias empresas de trabalho temporário.

Dirigentes regionais do PCP contactaram hoje no Parque Ambiental de Urjais, em Mirandela, com os 20 trabalhadores ao serviço da empresa Multitrab e foi-lhes transmitido que o vinculo laboral não se alterou, como disse à Lusa Fátima Bento, da organização de Bragança do partido.

Estes trabalhadores fizeram greve em dezembro de 2022 que foi suspensa por, como anunciou naquela ocasião fonte sindical, haver um “compromisso” para tentar integrar os “precários” na empresa intermunicipal.

Passados mais de três meses, o PCP quis saber o ponto da situação, no âmbito de um conjunto de iniciativas promovidas pelo partido por todo o pai “em defesa do aumento dos salários e da defesa dos direitos dos trabalhadores”.

“O PCP tem acompanhado a reivindicação principal deste trabalhardes relativamente à regularização do contrato de trabalho e constatamos que continuam como trabalhadores precários”, afirmou.

Segundo Fátima Bento, o partido já fez intervenções nas assembleias municipais de Mirandela no sentido de resolver esta questão e “o que está a impedir a regularização é a assembleia geral da Resíduos do Nordeste votar favoravelmente a integração.

A dirigente do PCP lembrou a proposta apresentada pelo partido e aprovada na assembleia municipal de Bragança, onde o PSD tem maioria, no sentido de instar a Câmara Municipal, também social-democrata a votar favoravelmente.

Os municípios são acionistas e simultaneamente clientes da Resíduos do Nordeste.

Contactado pela Lusa o direto da empresa intermunicipal, Paulo Praça, afirmou que o compromisso que foi assumido com estes trabalhadores foi de que “iria ser equacionada em sede própria a questão da integração na empresa”.

“É um assunto que está a ser acompanhado e ponderado pela empresa”, afirmou.

Acrescentou, no entanto que “o modelo de gestão” que a Resíduos do Nordeste tem adotado para os recursos humanos é o da contratação de empresas, salientando que “é legal”.

A Resíduos do Nordeste tem apenas “12 ou 13 trabalhadores” no quadro e cerca de 250 no regime de contratação a outras empresa, segundo indicou à Lusa o diretor.

A empresa Resíduos do Nordeste tem sede Mirandela e engloba os municípios de Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso e Vinhais, no distrito de Bragança e Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda.

Segundo dados publicados na página oficial da Resíduos do Nordeste, estes 13 municípios representam 143.777 habitantes e uma produção de resíduos estimada de 140 toneladas/dia ou 50.000 toneladas/ano.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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