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NACIONAL

ALERTA VERMELHO MANTÉM-SE NOS PRÓXIMOS DIAS DEVIDO AO RISCO DE INCÊNDIO

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) vai manter nos próximos dias o alerta especial vermelho devido ao risco de incêndio, apesar da esperada descida das temperaturas.

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A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) vai manter nos próximos dias o alerta especial vermelho devido ao risco de incêndio, apesar da esperada descida das temperaturas.

“Apesar de uma previsão para os próximos dias de uma descida das temperaturas, vai ser mantido o alerta especial vermelho. Mantemos o índice de incêndio máximo e na globalidade do território de Portugal continental”, disse hoje o comandante nacional da Proteção Civil, André Fernandes, em conferência de imprensa para um balanço dos fogos.

O comandante voltou novamente a apelar à população para uma adequação dos seus comportamentos face ao risco de incêndio.

De acordo com a ANEPC, quarta-feira foi o 5.º dia de agosto com maior número de ignições, entre os quais as de Ourém e Nelas, já em fase de rescaldo.

“Ontem [quarta-feira] foi o quinto dia com maior número de incêndios registados em agosto, com um total de 80 ignições, mantendo-se o dia 07 de agosto aquele que teve o maior número de ocorrências: 113”, disse o comandante nacional.

“Desde as 00:00 de hoje tivemos 20 incêndios registados, que envolveram 389 operacionais, com o apoio de 100 veículos e neste momento não temos ocorrências significativas ativas. Mantemos 18 ocorrências em vigilância e ações de rescaldo por todo o país, salientando-se as principais de ontem [quarta-feira] em Nelas e Ourém”, disse.

De acordo com André Fernandes, neste dois incêndios estiveram envolvidos 957 operacionais, com o apoio de 308 meios terrestres e aéreos.

O incêndio em Urqueira, no concelho de Ourém, no distrito de Santarém, que deflagrou ao final da tarde de quarta-feira, foi dado como dominado às 05:06, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Já o fogo, que deflagrou pelas 12:24 de quarta-feira em Senhorim, freguesia de Canas de Senhorim, concelho de Nelas, no distrito de Viseu, foi dado como dominado às 02:30.

Relativamente a estes dois incêndios, o comandante André Fernandes disse que foram registadas 16 ocorrências com assistência médica, todos feridos ligeiros, sem “grande preocupação”.

“Em Nelas quatro pessoas foram retiradas das suas habitações em Senhorim por precaução devido a ansiedade, tendo pernoitado numa zona de apoio do município. Já regressaram a casa. E em Ourém, três crianças e uma pessoa com mobilidade reduzida também foram retiradas na aldeia de Carvalhal de Baixo por precaução e também já voltaram às suas habitações”, contou.

O comandante nacional da ANEPC destacou também que às 09:00 não havia estradas cortadas devido a incêndios.

“Apesar de uma previsão para os próximos dias de uma descida das temperaturas, vai ser mantido o alerta especial vermelho. Mantemos o índice de incêndio máximo e na globalidade do território de Portugal continental”, realçou.

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NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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