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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECERAM 67% ENERGIA CONSUMIDA EM OUTUBRO

A produção de energia de fonte renovável abasteceu 67% da eletricidade consumida em outubro, devido às condições favoráveis para produção elétrica e eólica, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais, hoje divulgados.

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A produção de energia de fonte renovável abasteceu 67% da eletricidade consumida em outubro, devido às condições favoráveis para produção elétrica e eólica, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais, hoje divulgados.

Segundo a gestora do sistema elétrico, a produção não renovável abasteceu 17% do consumo de eletricidade, naquele mês, enquanto os restantes 16% corresponderam a energia importada.

Em outubro, o consumo de energia elétrica aumentou 3,1% (subida de 2,1% com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis).

A hidroelétrica registou um índice de produtibilidade de 1,75 (média histórica de 1), tratando-se do terceiro valor mais elevado dos registos da REN para outubro (desde 1971), enquanto na eólica o valor estabilizou nos 1,22.

Ainda no setor eólico, registaram-se naquele mês novos máximos históricos, na potência entregue à rede (4.843 Megawatt) e na produção diária (108 Gigawatt-hora).

Já na fotovoltaica, pelo contrário, o índice de produtibilidade ficou-se pelos 0,84.

No período de janeiro a outubro o índice de produtibilidade hidroelétrica situou-se em 0,86, o de produtibilidade eólica em 1,00 e o de produtibilidade solar em 1,02.

No mesmo período a produção renovável abasteceu 56% do consumo, repartida pela eólica com 24%, hidroelétrica com 18%, fotovoltaica com 8% e biomassa com 6%.

Já a produção a gás natural abasteceu 21% do consumo enquanto os restantes 23% corresponderam a energia importada.

De acordo com a REN, nos primeiros dez meses do ano, o consumo ficou praticamente em linha com o registado no mesmo período do ano anterior, com uma descida de 0,1% (menos 0,2% com correção da temperatura e dias úteis).

No mercado de gás natural, manteve-se a tendência de redução do consumo, com uma variação homóloga global de -27% em outubro.

No segmento do mercado elétrico, condicionado pela elevada disponibilidade de energia renovável, registou-se uma variação homóloga de -50%, enquanto no segmento convencional, que compreende os restantes clientes, se voltou também a registar uma variação homóloga negativa, com uma descida de 6%.

De janeiro a outubro, o consumo de gás natural registou uma descida homóloga de 20%, com menos 39% no segmento de produção de energia elétrica e de menos 4,3% no segmento convencional, sendo o consumo global de gás mais baixo desde 2006.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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