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ANDRÉ VILLAS-BOAS “INDISPONÍVEL PARA DEBATER O PASSADO COM PINTO DA COSTA

André Villas-Boas, ex-treinador da equipa de futebol e atual candidato à presidência do FC Porto, rejeitou hoje debater “retóricas do passado que há muito foram ultrapassadas” com Pinto da Costa, líder dos ‘dragões’, antes das eleições.

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André Villas-Boas, ex-treinador da equipa de futebol e atual candidato à presidência do FC Porto, rejeitou hoje debater “retóricas do passado que há muito foram ultrapassadas” com Pinto da Costa, líder dos ‘dragões’, antes das eleições.

“Queria marcar esta candidatura e campanha pela positiva. Entrar num bate-boca dessa natureza não valoriza o FC Porto. Sinto a força e a vontade de mudança dos associados. Dizer que sou suportado por inimigos ou pela comunicação social do sul ou de Lisboa é totalmente falso e é uma falta de respeito para com os sócios e o fervor que eu sinto dos mesmos. A minha candidatura marca-se pelo debate de ideias sobre o futuro do clube, a sua sustentabilidade financeira e a capacidade de continuar vencedor no futuro”, definiu.

André Villas-Boas falava durante a conferência de imprensa de apresentação de António Tavares e Angelino Ferreira como candidatos da lista “Só há um Porto” à presidência da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal e Disciplinar do clube, respetivamente.

“Os associados do FC Porto sentem Jorge Nuno Pinto da Costa como o presidente dos presidentes. Foi uma pessoa que marcou muito do portismo das pessoas. Será sempre tratado dessa forma, com o máximo de respeito e elevação. Desconheço atualmente se será meu opositor ou não, mas é o presidente mais titulado do mundo e será respeitado como o presidente dos presidentes do FC Porto por parte da minha candidatura”, frisou.

Pouco mais de uma semana depois de ter apresentado a sua candidatura à presidência dos ‘dragões’ na Alfândega do Porto, André Villas-Boas reiterou o desejo de reerguer um “modelo operacional e de gestão que sempre funcionou e agora é disfuncional”, mesmo tendo apoiado Pinto da Costa em atos eleitorais passados, incluindo no último, em 2020.

“Naturalmente, poderá haver divisões no caminho que as pessoas escolherem de forma democrática como o melhor futuro [para o clube]. Esperamos convencer as pessoas que votarem em outros candidatos com vitórias e assumimos esse compromisso. O ADN do clube é ganhar. Ninguém está cá para pôr o FC Porto perdedor daqui em diante”, notou.

Questionado sobre a expectativa em relação ao futuro de Sérgio Conceição, treinador da equipa principal de futebol, que termina contrato em junho, André Villas-Boas rejeita “ser disruptor” nesta fase da época e quer expor com serenidade os seus planos aos sócios.

“Cabe à atual gestão desportiva decidir o futuro do técnico e propor ou não a renovação contratual. As minhas questões foram sempre de perceber qual é a lógica de não terem renovado com um treinador tricampeão [nacional] há mais tempo. Quando lá chegar, irei sentar-me com ele para entender qual é a sua visão de futuro e se vai ter continuidade”, observou, confiando que o processo eleitoral não afetará a equipa de Sérgio Conceição.

O ex-treinador, de 46 anos, juntou-se ao empresário Nuno Lobo, candidato derrotado em 2020 por Pinto da Costa, nas próximas eleições dos órgãos sociais do FC Porto rumo ao quadriénio 2024-2028, cuja data ainda será agendada, devendo ser realizadas em abril.

André Villas-Boas notabilizou-se na época 2010/11, quando conquistou quatro provas à frente da equipa principal de futebol, entre as quais a I Liga portuguesa e a Liga Europa, que representa o último dos sete troféus internacionais da história dos ‘azuis e brancos’.

Pinto da Costa, de 86 anos, ainda não revelou se concorrerá a um 16.º mandato seguido, numa fase em que é o dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial, tendo sido eleito pela primeira vez como 33.º presidente da história do clube em abril de 1982.

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PEDRO PROENÇA PEDE REFLEXÃO IMEDIATA SOBRE A JUSTIÇA DESPORTIVA

O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) considerou hoje essencial “uma reflexão imediata” sobre justiça desportiva em Portugal, defendendo mais celeridade nos processos de forma a responder às exigências de um futebol altamente profissional”.

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O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) considerou hoje essencial “uma reflexão imediata” sobre justiça desportiva em Portugal, defendendo mais celeridade nos processos de forma a responder às exigências de um futebol altamente profissional”.

“Temos que, de uma vez por todas, assumir que, sem uma justiça desportiva célere e capaz de responder às exigências de um futebol altamente profissional, não conseguimos ter uma capacidade de resposta àquilo que são as nossas necessidades. Essa arquitetura tem que ser rapidamente e drasticamente mudada, sob pena de descredibilizarmos aquilo que são as instâncias desportivas”, disse Pedro Proença, à margem do I Congresso de Justiça Desportiva, que decorre hoje e sexta-feira, em Lisboa.

O líder da LPFP lembrou a “abrangência do congresso”, promovido pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), mas admitiu que no que diz respeito ao futebol há algum inconformismo.

“No que diz respeito ao futebol em concreto, a verdade é que de alguma forma não responde àquilo que são as solicitações e aquilo que nós pretendíamos relativamente ao resultado do efeito desportivo”, afirmou.

Pedro Proença considerou que a “celeridade processual deve ser um dos bastiões de suporte da credibilidade de um setor”, acrescentando: “No que diz respeito ao futebol, de alguma forma, estamos inconformados com aquilo que tem acontecido. A capacidade de resposta, a forma com que nós temos decisões finais sobre os assuntos que estão em litigância, nesta arquitetura que nós temos e neste modelo atual, não responde”.

O líder da Liga referiu que o organismo que gere o futebol profissional em Portugal tem feito o seu trabalho nesta área, lamentando que depois haja atrasos nas respostas finais.

“Na Liga Portuguesa de Futebol Profissional temos feito o nosso trabalho. Profissionalizámos tudo o que tem a ver com a instrução dos próprios processos. Conseguimos reduzir, e muito, toda a fase processual que era acima dos 90 dias. Hoje, tudo o que é a fase de instrução é habilitado em pouco mais do que 15 dias. Mas a verdade é que depois as respostas finais e o acumular de decisões que não têm a sua tramitação final não ajudam. Não ajudam àquilo que é a capacidade de resposta”, afirmou.

Lembrando que nas instâncias internacionais como a FIFA e a UEFA “os processos são quase sumários”, Proença pediu ao Governo que se envolva no processo: “É necessária uma reflexão imediata, e que o poder político perceba que tem de haver uma intervenção, para que a capacidade de resposta seja uma realidade. Não podemos ter processos com morosidades imensas”.

“Quando o Tribunal Arbitral do Desporto foi criado, foi criado como instância final. E a verdade é que a sua inconstitucionalidade levou a que os recursos pudessem ser feitos, potenciassem, o que dificulta muito aquilo que é a decisão final”, acrescentou.

Com quase 10 anos de existência, o TAD pretende que o I Congresso de Justiça Desportiva sirva para promover a troca de conhecimentos, experiências e boas práticas no âmbito dos vários níveis e manifestações da justiça desportiva, favorecendo a reflexão e o diálogo sobre questões relacionadas com o ordenamento jurídico-desportivo, contribuindo para o estudo, evolução e divulgação do Direito do Desporto.

A sessão de abertura, do evento, que decorre na Faculdade de Direito de Lisboa, contou com a presença Pedro Dias, secretário de Estado do Desporto, que considerou o congresso “o momento adequado” para fazer uma reflexão e destacou o empenho do Governo nas áreas da justiça desportiva, equidade, imparcialidade e respeito.

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ÁLVARO PACHECO: TREINADOR DEIXA O VITÓRIA ÀS PORTAS DA VISITA A AROUCA

O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.

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O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.

Depois de ter começado a época no Estoril Praia, o técnico, de 52 anos, estreou–se pelos minhotos com um triunfo sobre o vizinho Famalicão (3–1), em 08 de outubro de 2023, para a oitava jornada do campeonato, e deixa–o no quinto lugar, com 60 pontos, com um registo de 18 vitórias, seis empates e nove derrotas e a hipótese de bater o recorde pontual do clube de 62 pontos na I Liga.

Quarto treinador do Vitória de Guimarães na presente época, depois de Moreno, de João Aroso e de Paulo Turra, Álvaro Pacheco está a ser associado a uma transferência para o Vasco da Gama, 13.º classificado do principal campeonato brasileiro, com seis pontos após seis jornadas.

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