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GOVERNO SUGERE MANTER O TELETRABALHO ‘SEMPRE QUE POSSÍVEL’

O regime de teletrabalho deve manter-se “sempre que possível” como medida para reduzir contactos e contribuir para controlo da pandemia de covid-19, disse hoje a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

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O regime de teletrabalho deve manter-se “sempre que possível” como medida para reduzir contactos e contribuir para controlo da pandemia de covid-19, disse hoje a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

A governante falava em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros extraordinário onde foi anunciada a antecipação da segunda fase de desconfinamento para a próxima segunda-feira, uma vez que a percentagem de pessoas vacinadas contra a covid-19 atingiu os 70% dia 18 de agosto.

Questionada sobre se haverá novas diretrizes em relação ao teletrabalho, que deixou este mês de ser obrigatório nos concelhos de maior risco e passou a ser recomendado em todo o território nacional, a ministra respondeu que “a recomendação é de, sempre que possível, manter trabalho à distância nos termos em que ele já existiu”.

“Não sei se existe alguma atualização dessa orientação, mas a ideia é voltar ao momento em que, sempre que seja possível, mantermo-nos em trabalho à distância sempre que isso possa ser feito”, reforçou Mariana Vieira da Silva.

“Esta é uma doença que evolui com os contactos e as medidas que possamos tomar de redução de contactos podem sempre contribuir para um maior controlo da pandemia”, defendeu a governante.

Mariana Vieira da Silva anunciou hoje que Portugal vai deixar de estar em estado de calamidade devido à evolução da pandemia de covid-19 e passa a estado de contingência no que diz respeito às medidas gerais.

Entre as várias medidas aprovadas hoje e que entram em vigor dia 23, está o aumento da lotação máxima dos restaurantes e similares, que passa de seis para oito pessoas por mesa no interior, e nas esplanadas de 10 para 15 pessoas.

Por sua vez, os eventos, quer de natureza familiar, incluindo casamentos e batizados, quer culturais em recintos de espetáculo de natureza fixa, passam a ter o limite de ocupação de 75%.

Já a lotação máxima das lojas aumenta das atuais cinco pessoas por 100 metros quadrados para oito pessoas.

Além disso, a partir de 01 de setembro, as Lojas de Cidadão passam a prestar o atendimento presencial sem necessidade de recurso a marcação prévia e os transportes públicos deixam de ter limitação da sua capacidade de lotação.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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