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MARCELO PEDE AOS JOVENS QUE ATUEM NA BASE PARA MUDAR SISTEMA POLÍTICO ENVELHECIDO

O Presidente da República incentivou hoje os jovens a atuarem em movimentos sociais de base para provocarem mudanças no sistema político que considerou estar envelhecido e desajustado em relação à rapidez da comunicação atual.

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O Presidente da República incentivou hoje os jovens a atuarem em movimentos sociais de base para provocarem mudanças no sistema político que considerou estar envelhecido e desajustado em relação à rapidez da comunicação atual.

“Se houver movimentos sociais num determinado sentido, asseguro-lhos que aqueles que têm de contar votos olham para a sociedade e dizem: isto é importante”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa, durante uma conversa com jovens, na Livraria Barata, em Lisboa.

Perante alunos do Colégio do Sagrado Coração de Maria e da Escola Secundária Dona Filipa de Lencastre, acrescentou: “Se não se mexerem as pessoas, as coisas ficam muito iguais ao que já são. E depois desiludem-se: outra vez a mesma coisa? A mudança parte das pessoas. Eu nisso sou basista, acho que se deve ser basista”.

“Não gostam do que está, só há uma maneira de mudar: é começar a fazer diferente”, reforçou.

O chefe de Estado defendeu que a participação numa pequena escala “é uma maneira de fazer política que é tão importante ou mais do que o voto” e referiu que “há partidos que resultaram de movimentos”.

Depois de ouvir vários dos jovens manifestarem desinteresse pela política, o Presidente da República sustentou que “os políticos falam pouco para a juventude” sobretudo porque “o sistema político envelheceu”, o que enquadrou como um problema dos países europeus em geral, com reflexos na abstenção.

No seu entender, “os partidos foram pensados para outra sociedade, onde os meios de comunicação social não eram os que são hoje, onde não havia redes sociais, onde não havia a aceleração da ciência e da técnica, onde não havia esta rapidez da comunicação. E não estão preparados para isso”.

Interrogado, depois, por um dos alunos sobre os perigos do excesso de exposição mediática, Marcelo Rebelo de Sousa deixou um conselho: “Olhem para os olhos de quem fala na televisão. Se olharem para os olhos, percebem logo se aquilo que estão a dizer acreditam mesmo ou não acreditam”.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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