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NACIONAL

ADMINISTRADOS 2 MILHÕES DE DOSES DE REFORÇO DA VACINA EM PORTUGAL

Portugal administrou este ano, até hoje, dois milhões de doses de reforço da vacina contra a convid-19 e 2,2 milhões contra a gripe, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Portugal administrou este ano, até hoje, dois milhões de doses de reforço da vacina contra a convid-19 e 2,2 milhões contra a gripe, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Num comunicado hoje divulgado, a DGS reitera que “a vacinação é a melhor forma de proteção contra a doença grave, internamentos e morte”, e reforça “o apelo para que as pessoas que ainda não estão vacinadas efetuem o agendamento em https://covid19.min-saude.pt/pedido-de-agendamento”.

Atualmente, o auto agendamento está disponível para pessoas com 65 ou mais anos. Além disso, está também disponível a modalidade Casa Aberta, para pessoas com 75 ou mais anos. Neste caso, os horários podem ser consultados em https://covid19.min-saude.pt/casa-aberta/.

A DGS recorda que “são elegíveis para a dose de reforço no regime de Casa Aberta os utentes que não tiveram covid-19 nos últimos 150 dias e já completaram o esquema vacinal há pelo menos 150 dias”.

Ainda de acordo com a DGS, num outro comunicado hoje divulgado, 64.400 pessoas receberam no sábado a dose de reforço da vacina contra a covid-19.

Ainda de acordo com a DGS, no sábado registou-se ainda um total de mais 3.926 pessoas que completaram o esquema de vacinação primário, havendo já 8.622.014 pessoas com esse esquema completo.

Há também mais 16.669 pessoas vacinadas contra a gripe.

Portugal regista hoje mais 3.879 casos de covid-19 e 13 mortes provocadas pela doença e um aumento nos internamentos em enfermaria, com mais 12 pessoas internadas nos hospitais, de acordo com os dados oficiais hoje divulgados.

Segundo informações divulgadas hoje pela ‘task force’ que coordena o processo de testagem, Portugal atingiu na passada sexta-feira um novo máximo de testagem diária, com 197.718 testes de rastreio à covid-19 realizados, com uma taxa de positividade de 3,1%.

A covid-19 provocou pelo menos 5.300.591 mortes em todo o mundo, entre mais de 269,02 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.658 pessoas e foram contabilizados 1.192.288 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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