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COMO POUPAR E GERIR O SEU CRÉDITO?

O crédito pessoal é a ferramenta financeira em que os consumidores portugueses mais confiam. A prová-lo estão os números do Banco de Portugal que nos dizem que, no período entre setembro e outubro de 2023 (últimos dados conhecidos), foram aprovados mais de 40 mil contratos de crédito pessoal, uma subida de 1,9% em comparação com o período homólogo de 2022.

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Photo by Andrea Piacquadio | Pexels

O crédito pessoal é a ferramenta financeira em que os consumidores portugueses mais confiam. A prová-lo estão os números do Banco de Portugal que nos dizem que, no período entre setembro e outubro de 2023 (últimos dados conhecidos), foram aprovados mais de 40 mil contratos de crédito pessoal, uma subida de 1,9% em comparação com o período homólogo de 2022.

A facilidade de contratação, especialmente com a possibilidade de os consumidores contratualizarem um crédito pessoal de forma 100% online, a menor burocracia envolvida e a rapidez na aprovação, são alguns dos grandes chamarizes para que tantos portugueses confiem neste produto financeiro para conseguirem levar os seus projetos a bom porto.

Contudo, como acontece em todas as facetas da nossa vida financeira, é importante sabermos gerir e até poupar com um crédito pessoal. Como? É o que vamos ver já a seguir.

Como poupar e gerir o seu crédito pessoal?

Toda a poupança e gestão de um crédito pessoal começa antes da sua contratualização e é exatamente por aí que damos início à nossa exploração.

• Antes e durante a contratação do crédito pessoal

Se está a pensar em contratar um crédito pessoal para concretizar um projeto pessoal, fazer renovações da sua casa ou até saldar dividas, a primeira coisa a fazer é calcular a sua taxa de esforço.

Através desta taxa (Encargos financeiros com as prestações de crédito / Rendimento Líquido Total do Agregado x 100) ficará a saber não só qual o impacto que o crédito pessoal terá no seu orçamento mensal, mas também se a aprovação por parte da instituição bancária onde está a pensar fazer o seu crédito será garantida, já que estas instituições de crédito utilizam esta taxa para perceberem o risco associado à concessão de crédito.

Feitos os cálculos e medido o impacto do crédito sobre o seu orçamento, é altura de se familiarizar com as seguintes siglas: TAEG, TAN e MTIC.

– TAEG (Taxa Anual de Encargos Efetiva Global): esta é a taxa que nos diz qual o valor total das despesas e encargos que teremos com o crédito e que inclui juros, comissões, impostos, seguros, etc.

Neste sentido, tome nota: quanto mais baixa for a TAEG, mais barato será o custo do crédito.

– TAN (Taxa Anual Nominal): esta taxa representa, na prática, o custo do empréstimo e corresponde ao juro do empréstimo.
– MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor): o MTIC corresponde ao montante total em que terá de reembolsar a instituição de crédito durante o prazo de vigência do contrato.

Com esta informação em mente, é altura de utilizar os simuladores online que a maioria das instituições financeiras de crédito habilitadas legalmente pelo Banco de Portugal oferecem aos consumidores.

Através destes simuladores podemos ficar a saber qual a mensalidade, TAEG, TAN e MTIC com que podemos contar para os valores e prazos de crédito pessoal que queremos pedir.

Para começar as suas simulações, basta abrir um browser no computador ou smartphone e pesquisar por termos como “crédito pessoal online” ou “crédito pessoal na hora” e clicar no enter. Em poucos segundos ser-nos-á apresentada uma lista de resultados com as principais soluções de crédito pessoal no mercado português, como é o caso do UNIBANCO, marca da UNICRE – Instituição Financeira de Crédito, S.A..

Imagine agora que clica nesta solução de crédito pessoal do UNIBANCO. Logo após entrar na página de crédito pessoal desta instituição, vai encontrar o simulador de crédito pessoal que lhe vai permitir calcular o valor da prestação mensal em função da escolha de montantes de financiamento (com possibilidade de seguro) que oscilam entre os €5.000 e os €75.000, bem como optar por prazos de pagamento que variam entre os 24 e 84 meses com TAN desde 7,7% e TAEG desde 9,9%.

Se, após as suas simulações se decidir a contratar este crédito pessoal, basta clicar no botão “Pedir Crédito” que acompanha o simulador do UNIBANCO, preencher o formulário online onde deve deixar as suas informações pessoais e anexar os documentos necessários, uma tarefa que não nos ocupa mais de 5 minutos.

A proposta seguirá para análise e, uma vez aprovada, receberá o dinheiro que pediu na sua conta bancária em apenas alguns dias. Tudo isto sem comissão de abertura e com taxa fixa até ao final do contrato, o que o vai ajudar a entrar no contrato de crédito pessoal a poupar.

• Após a contratação do crédito pessoal

Após a contratação do crédito pessoal, é necessário fazer uma gestão apertada do seu dinheiro. Isto passa, em primeiro lugar, pela elaboração de um orçamento mensal onde contabilize as despesas (incluindo a mensalidade de crédito) e os rendimentos de modo a perceber onde poderá poupar, estando particularmente atento aos gastos supérfluos.

Para além disto, é importante gastar o dinheiro de forma conscienciosa. Por exemplo, se pediu o dinheiro para fazer obras em casa, peça orçamentos e escolha a proposta que garanta uma relação preço-qualidade-rapidez de execução mais amiga da sua carteira e da sua casa.

Com esta ação, que deverá ser replicada se pretende comprar uma viagem ou um eletrodoméstico, poderá poupar algum do dinheiro do crédito e utilizá-lo para criar um fundo de maneio que servirá para lhe garantir algum desafogo financeiro em alturas de crise.

Por último, monitorize constantemente o seu orçamento e aproveite para mudar hábitos de consumo, especialmente as compras supérfluas.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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O QUE PRECISA DE SABER SOBRE EMPRÉSTIMOS PARA CIRURGIA PLÁSTICA

Uma intervenção cosmética não consiste apenas numa transformação física, mas também num compromisso financeiro. Na verdade, são muitas as pessoas que recorrem a soluções como um crédito ou empréstimo pessoal para poderem financiar este género de cirurgia; ao compreender as nuances de um crédito para cirurgia plástica, já conseguirá tomar uma decisão muito mais informada.

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Imagem gerada por Inteligência Artificial

Uma intervenção cosmética não consiste apenas numa transformação física, mas também num compromisso financeiro. Na verdade, são muitas as pessoas que recorrem a soluções como um crédito ou empréstimo pessoal para poderem financiar este género de cirurgia; ao compreender as nuances de um crédito para cirurgia plástica, já conseguirá tomar uma decisão muito mais informada.

Ao longo deste artigo, abordaremos várias opções de crédito para intervenções de cirurgia cosmética, assim como aquilo que precisa de saber antes de proceder à respetiva solicitação.

OS VÁRIOS TIPOS DE CRÉDITO PARA CIRURGIA PLÁSTICA

1. Créditos pessoais;

Os créditos pessoais destacam-se logo à partida pela facilidade com que o processo decorre: basta selecionar uma entidade credora de renome, definir o montante de que necessita, aguardar pela análise do seu mapa de responsabilidades de crédito e, em cerca de dois dias úteis (senão mesmo no próprio dia), o procedimento fica concluído.

Bastará, posteriormente, aguardar que a quantia seja transferida para a conta bancária cujo IBAN tiver indicado, algo que é também executado com substancial celeridade.

Considerando que este tipo de crédito não possui um propósito predefinido, pode ser utilizado para o que bem entender, incluindo intervenções cirúrgicas de natureza cosmética.

2. Empréstimos consignados;

Os créditos consignados são semelhantes aos créditos pessoais, embora menos burocráticos; este tipo de empréstimo utiliza como garantia o seu salário ou demais rendimentos, sendo que o reembolso é automaticamente deduzido em prestações a partir da conta em que o seu vencimento se encontra domiciliado.

Esta característica reduz a possibilidade de falhar no cumprimento do plano de pagamento de prestações, simultaneamente disponibilizando quantias mais elevadas ou taxas de juro mais atrativas, comparativamente a créditos pessoais.

3. Créditos com garantia;

Um empréstimo com garantia compreende a existência de mais-valias, garantindo, precisamente, que o contraente tem como concluir o contrato, caso falhe no pagamento das prestações mensais previamente definidas; estas mais-valias poderão traduzir-se por automóveis ou propriedades, por exemplo.

Na eventualidade de não ser possível ao contraente reembolsar na totalidade a entidade credora, esta passa a ser a proprietária das mais-valias apresentadas como garantias.

Este tipo de empréstimo tipicamente disponibiliza montantes mais elevados e melhores termos e condições de reembolso, uma vez que o risco para o credor é substancialmente reduzido.

PASSOS ESSENCIAIS A DAR E CONSIDERAÇÕES A FAZER

1. Selecione um profissional de confiança;

É fundamental escolher um profissional experiente e com uma boa reputação para executar a sua intervenção cirúrgica. Optar por um cirurgião que cobre menos devido a constrangimentos financeiros poderá conduzir a resultados indesejáveis, pelo que assegurar a qualidade do profissional clínico deverá ser prioritário, podendo pensar depois na componente financeira.

2. Mantenha uma boa pontuação de crédito;

Independentemente do tipo de crédito que vier a solicitar, a análise às suas condições financeiras é um passo relativamente comum.

Pagar todas as suas dívidas e evitar um historial de devedor é crucial para conseguir assegurar o montante desejado ou necessário para realizar a intervenção cirúrgica que pretende custear.

3. Compreenda as taxas de juro e os termos e condições aplicáveis;

Familiarize-se com as taxas de juro e potenciais encargos aplicáveis; se não compreender adequadamente os termos e condições do empréstimo, poderá vir a pagar muito mais do que aquilo que pediu emprestado, o que se traduz pelo montante total imputado ao consumidor (MTIC).

Compare as propostas de vários credores para conseguir encontrar a melhor opção.

4. Tenha o orçamento já preparado;

Independentemente de a entidade credora o requerer ou não, tenha já o orçamento para a sua intervenção cirúrgica delineado, preferencialmente assinado pelo cirurgião responsável, de modo a simplificar o processo de solicitação do crédito.

5. Tome conhecimento das regulamentações bancárias;

Ao ambientar-se com as regras impostas pelas entidades reguladoras do sistema financeiro, conseguirá evitar cair em determinadas armadilhas, como a subscrição de apólices de seguros desnecessárias que muitas vezes são impingidas pelos credores.

Efetue uma pesquisa e consulte especialistas na banca, se for caso disso, de forma a poder tomar decisões informadas.

Para concluir;

A obtenção de um crédito para realizar uma cirurgia plástica, de que é exemplo um empréstimo pessoal, requer uma atenção redobrada face a diversos fatores, incluindo o tipo de crédito, as taxas de juro aplicáveis e a credibilidade tanto do profissional clínico, como da entidade credora.

Ao conhecer as várias opções de crédito para cirurgia plástica e respetivas implicações, poderá financiar a intervenção com mais confiança, garantindo, simultaneamente, o seu bem-estar pessoal e financeiro.

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