NACIONAL
CONSELHO DE REDAÇÃO DA TSF VAI APRESENTAR QUEIXA NA ERC
O Conselho de Redação da rádio TSF vai apresentar uma queixa junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) por não ter sido consultado sobre a saída de funções do atual editor e nomeação do novo.
O Conselho de Redação da rádio TSF vai apresentar uma queixa junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) por não ter sido consultado sobre a saída de funções do atual editor e nomeação do novo.
Segundo um comunicado, a que Lusa teve acesso, o Conselho de Redação (CR) da TSF considera “uma flagrante violação da Lei de Imprensa” não ter sido consultado pelo Conselho de Administração sobre a saída do atual diretor editorial da rádio, Domingos Andrade, e a nomeação do jornalista Rui Gomes para o cargo de diretor-geral.
“Não tendo sido sequer consultado sobre esta matéria, apesar das preocupações expressas em nota remetida para a administração, o CR da TSF lamenta que tenha sido cometida uma flagrante violação da Lei de Imprensa que estipula, no artigo 23, n.º 2, alínea a, que compete ao Conselho de Redação pronunciar-se sobre a ‘designação ou demissão, pela entidade proprietária, do diretor, do diretor-adjunto ou do subdiretor'”, precisa o CR.
Nesse sentido, o CR da TSF vai apresentar uma queixa junto da ERC, tendo em conta esta “situação de ilegalidade”.
O CR manifesta ainda “a mais viva apreensão sobre a forma como está a ser conduzido este processo” e recorda que a Lei de Imprensa atribui ainda ao Conselho de Redação “dar parecer sobre a elaboração e as alterações ao estatuto editorial,” além de se pronunciar “sobre todos os setores da vida e da orgânica” do órgão que representam.
Na sexta-feira, a Global Media anunciou, em comunicado, que o jornalista Rui Gomes foi nomeado o novo diretor-geral da TSF – Rádio Noticias, depois da saída de Domingos de Andrade de diretor editorial da rádio.
O anúncio do Global Media Group surgiu um dia depois de os membros eleitos do Conselho de Redação, a Comissão Mista e os delegados sindicais da TSF terem manifestado preocupação com os desenvolvimentos no grupo, que culminou com a saída de Domingos de Andrade do Conselho de Administração.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
NACIONAL
RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.
A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.
Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.
O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.
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