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ECONOMIA & FINANÇAS

CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS AUMENTA 17% ATÉ SETEMBRO

A constituição de empresas aumentou 17% entre janeiro e setembro, correspondendo a mais 5.205 empresas do que no período homólogo de 2021, embora registe um abrandamento sucessivo, segundo o barómetro da Informa D&B.

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A constituição de empresas aumentou 17% entre janeiro e setembro, correspondendo a mais 5.205 empresas do que no período homólogo de 2021, embora registe um abrandamento sucessivo, segundo o barómetro da Informa D&B.

Segundo a Informa D&B, revelou em comunicado, no primeiro trimestre registou-se um crescimento de 34% de novas empresas, que caiu para 9% no segundo trimestre e para 7% no terceiro.

“Ainda assim, é expectável que o ano de 2022 termine com um número de constituições superior ao de 2021”, estima em comunicado hoje divulgado.

Entre os setores com os maiores crescimentos na criação de novas empresas, o barómetro destaca os transportes (mais 129%), as tecnologias de informação e comunicação (mais 29%), os serviços gerais (mais 25%) e o alojamento e restauração (mais 23%).

No entanto, face ao período antes da pandemia, destaca que a criação de novas empresas ficou 5% abaixo, superando já o ano de 2019 apenas os setores das tecnologias de informação e comunicação (mais 29%), das atividades imobiliárias (mais 20%) e o dos serviços empresariais (mais 2%).

O aumento de constituições entre janeiro e setembro é transversal a todas as regiões, embora a Área Metropolitana de Lisboa concentre grande parte das novas empresas (mais 3.329 constituições, aumentando 29%).

Os setores do retalho, agricultura e outros recursos naturais e indústrias são os únicos setores cujo número de constituições até setembro decresceu face ao mesmo período de 2021, segundo o barómetro.

Mas no retalho a queda é acentuada (12%), sendo também o terceiro maior setor a nível nacional em número de empresas. Com exceção de agosto, o setor do retalho apresentou quedas sete meses, um comportamento transversal aos seus subsetores, com destaque para o retalho de têxtil e moda, generalista e restante retalho.

Apenas o retalho automóvel registou um aumento do número de novas empresas.

Os encerramentos desceram 0,6% entre janeiro e setembro, envolvendo 8.826 empresas, traduzindo menos 50 encerramentos do que no período homólogo anterior.

Segundo o barómetro, mais de metade dos setores apresentam valores inferiores a 2021, sendo o setor grossista o que mais contribui para o decréscimo global do número de encerramentos.

Por sua vez, as insolvências desceram 20% no mesmo período, com o registo de 1.211 novos processos de insolvência, menos 20% face ao período homólogo anterior, e mantendo a tendência verificada há ano e meio.

O setor dos transportes, que é aquele com o maior crescimento na criação de novas empresas, é o único a registar um aumento do número de insolvências, com mais 11 novos processos em 2022.

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ECONOMIA & FINANÇAS

TESLA: LUCROS RECUARAM 55% ATÉ MARÇO PARA 1.058 MILHÕES

A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

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A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

Por sua vez, as receitas da fabricante automobilística ficaram em 21.300 milhões de dólares (19.946 milhões de euros), uma queda homóloga de 9%.

As vendas mundiais também apresentaram, no período em análise, uma quebra de 9%, justificada com o aumento da concorrência e a diminuição da procura por veículos elétricos.

Já as receitas exclusivamente provenientes da venda de automóveis cederam 13%, passando de 19.963 dólares para 17.378 dólares (16.273 euros), uma evolução justificada pela empresa com a baixa nos preços dos seus veículos nos Estados Unidos.

Num comunicado enviado aos investidores, a Tesla disse ainda que sofreu “numerosos problemas” devido ao conflito no Mar Vermelho e a um incêndio em uma das suas fábricas, em Berlim.

A fabricante defendeu ainda que a venda mundial de veículos elétricos está “sob pressão”, uma vez que está a ser dada prioridade aos veículos híbridos.

Apesar de não avançar datas, a empresa anunciou que vai acelerar o lançamento de novos modelos, que, inicialmente, estavam previstos para o segundo semestre de 2025.

A Tesla acredita ainda que o crescimento das vendas de veículos poderá ser “notavelmente menor” no corrente ano.

Os analistas consultados pena Associated Press (AP) acreditam que esta perda esperada levanta questões sobre a procura de Teslas e outros veículos elétricos.

Na semana passada, a Tesla anunciou uma diminuição de 10% entre os seus 140.000 funcionários.

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ECONOMIA & FINANÇAS

BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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