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CONSUMO DE CIMENTO CRESCE 9,3% E ATINGE VALOR ANUAL MÉDIO MAIS ALTO DESDE 2011

O consumo de cimento aumentou 9,3% nos primeiros 10 meses do ano, em termos homólogos, totalizando cerca de três milhões de toneladas, o valor anual médio mais alto desde 2011, anunciou hoje a AICCOPN.

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O consumo de cimento aumentou 9,3% nos primeiros 10 meses do ano, em termos homólogos, totalizando cerca de três milhões de toneladas, o valor anual médio mais alto desde 2011, anunciou hoje a AICCOPN.

“Nos primeiros 10 meses de 2020, o consumo de cimento no mercado nacional registou um aumento 9,3% em termos homólogos, totalizando cerca de três milhões de toneladas, volume que, a dois meses do final do ano, supera já o valor anual médio registado desde 2011”, informou a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), em comunicado enviado às redações.

No que diz respeito ao licenciamento municipal de edifícios habitacionais observou-se, até ao final de outubro, uma ligeira quebra de 2,1%, em termos homólogos, “em resultado de uma estabilização na construção nova e de uma contração de 8,8% nas obras de reabilitação licenciadas”, explicou a associação, citando dados do Instituto Nacional de Estatística, INE.

Já o licenciamento de fogos em construções novas registou uma ligeira quebra de 3,2%, em termos homólogos, para 20.065 alojamentos.

Segundo dados do Banco de Portugal, o volume de novos empréstimos concedidos para aquisição de habitação, desde o início do ano, totalizou 9,1 mil milhões de euros, traduzindo um aumento de 6,4%, face ao mesmo período do ano passado.

Em outubro, o valor de avaliação bancária atribuído às habitações, no âmbito da concessão de crédito, registou um aumento de 0,3% em relação ao mês anterior e de 5,8% em termos homólogos, fixando um novo máximo histórico em 1.131 euros por metro quadrado (euros/m2).

A região do Algarve destacou-se, no período em análise, com o número de fogos licenciados em construções novas nos 12 meses terminados em outubro de 2020 a totalizar 1.189, o que traduz uma quebra de 27,2% face aos 1.634 alojamentos licenciados nos 12 meses anteriores.

Quanto aos valores de avaliação bancária na habitação naquela região, verificou-se, em outubro, um aumento em termos homólogos de 7,5% para 1.550 euros/m2.

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INE CONFIRMA DESACELERAÇÃO DA SUBIDA DOS PREÇOS PARA 2,2% EM ABRIL

A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,2% em abril, menos 0,1 pontos percentuais do que em março, confirmou, esta segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,2% em abril, menos 0,1 pontos percentuais do que em março, confirmou, esta segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Com arredondamento a uma casa decimal, a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC), esta segunda-feira, avançada pelo INE, confirma o valor da estimativa rápida divulgada em 30 de abril.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação homóloga de 2,0%, taxa inferior em 0,5 pontos percentuais à de março.

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ECONOMIA & FINANÇAS

PORTUGAL ENTRE OS PAÍSES QUE MAIS PROTEGEM DIREITOS DOS TRABALHADORES

Portugal é um dos cinco países que mais protegem os direitos dos trabalhadores, que estão entre os direitos humanos menos protegidos do mundo, indica um estudo divulgado hoje pela Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos.

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Portugal é um dos cinco países que mais protegem os direitos dos trabalhadores, que estão entre os direitos humanos menos protegidos do mundo, indica um estudo divulgado hoje pela Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos.

De acordo com o trabalho, publicado na revista académica Human Rights Quarterly, os cinco países com as melhores pontuações na proteção dos direitos dos trabalhadores são o Canadá, a Suécia, a Nova Zelândia, a Noruega e Portugal. Os cinco piores são o Irão, a Síria, a Coreia do Norte, a China e o Iraque.

Em comunicado, a universidade adianta que os dados integram o relatório anual de 2023 do CIRIGHTS Data Project, “o maior conjunto de dados sobre direitos humanos do mundo”.

“O projeto classifica países de todo o mundo [195] quanto ao respeito pelos direitos humanos”, tendo por base “25 direitos humanos internacionalmente reconhecidos”, e é coliderado por David Cingranelli, professor de Ciência Política na Universidade de Binghamton, no estado de Nova Iorque.

Na avaliação dos direitos dos trabalhadores são tidos em conta dados sobre sindicalização, negociação coletiva, a existência de um horário de trabalho, o trabalho forçado, trabalho infantil, salário mínimo, condições de trabalho seguras e tráfico humano.

O direito de formar um sindicato e o da negociação coletiva, “estão entre os direitos humanos menos protegidos” e são “sempre violados até certo ponto”, escreveram os investigadores.

Por exemplo, em relação ao respeito pela negociação coletiva, 51% dos países receberam uma pontuação de zero, o que significa violações generalizadas deste direito, e apenas 16 “pontuaram dois”, ou seja, os investigadores não encontraram qualquer indicação de violação. No caso do trabalho infantil, o relatório indica que “cerca de 87% dos países” em todo o mundo registaram casos de emprego de crianças e adolescentes e que “num terço dos países as violações foram generalizadas”.

“Investigações anteriores mostram que é improvável que os governos protejam os direitos a um salário mínimo adequado, à saúde e segurança no trabalho ou a limites razoáveis das horas de trabalho (incluindo horas extraordinárias voluntárias), a menos que seja permitido aos trabalhadores formar sindicatos independentes e negociar coletivamente”, disse Cingranelli, citado no comunicado.

“O direito à sindicalização, à negociação e à greve são os direitos de acesso. Se forem protegidos, é provável que todos os outros direitos laborais também sejam protegidos. Mas os direitos de acesso estão em declínio a nível mundial”, acrescentou.

Cignarelli indicou que, embora os países democráticos e ricos protejam os direitos laborais mais do que outros, a desigualdade económica aumentou em quase todo o lado.

“A globalização económica aumentou a concorrência entre as nações, o que tem levado os governos a favorecer as empresas em detrimento dos trabalhadores nos conflitos entre os dois”, explicou o professor.

Segundo Cignarelli, nos países economicamente menos desenvolvidos, as grandes empresas agrícolas, mineiras e de extração de petróleo fazem o que querem em relação aos trabalhadores.

Disse ainda ser “importante lembrar que as empresas e os trabalhadores normalmente assumem posições antagónicas sobre quanta atenção os líderes empresariais devem prestar ao que os trabalhadores querem em relação aos termos e condições do seu trabalho”, acrescentando que os primeiros “preferem normalmente distribuir a maior parte do lucro (…) aos acionistas e não aos trabalhadores”.

A existência num país de uma lei do trabalho exigente pode levar empresas a deslocalizarem-se, mas Cignarelli observou que o governo tem o papel de garantir que os trabalhadores tenham uma oportunidade justa de fazer ouvir as suas preocupações.

“Sem políticas governamentais que protejam os trabalhadores, as empresas podem fazer o que quiserem para manter os sindicatos afastados”, declarou o investigador.

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