Ligue-se a nós

NACIONAL

COVID-19: VACINAÇÃO DEVERÁ PASSAR PARA CENTROS DE SAÚDE COM 85% DA POPULAÇÃO INOCULADA

O coordenador nacional da Task Force do Plano de Vacinação declarou hoje que as inoculações contra a covid-19 deverão passar para os centros de saúde quando 85% da população portuguesa estiver coberta por esse procedimento.

Online há

em

O coordenador nacional da Task Force do Plano de Vacinação declarou hoje que as inoculações contra a covid-19 deverão passar para os centros de saúde quando 85% da população portuguesa estiver coberta por esse procedimento.

Numa visita ao centro de vacinação de São João da Madeira, no distrito de Aveiro, o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo não se comprometeu com datas para encerramento das estruturas municipais quem vêm desempenhando esse trabalho clínico, mas admitiu que uma eventual terceira dose das inoculações, a confirmar-se cientificamente como necessária, já deverá ser administrada nos diversos centros de saúde do país.

“Já temos 80% [da população vacinada] com as primeiras doses e hoje devemos ficar entre os 72% e 73% com as segundas. Temos que ficar no mínimo com 85% [em cada grupo]”, afirmou o coordenador da Task Force.

Gouveia e Melo não avançou uma mudança para encerramento dos centros municipais, até porque ainda há “muita gente por vacinar” e o planeamento em curso “depende muito de como os portugueses aderirem ao processo”, mas reconheceu que a eventual terceira dose já deverá ser administrada nos centros de saúde.

Para o justificar, fez as contas: “Dos 0 aos 12 anos de idade há cerca de 12% cento da população [que não será vacinada]. Se houver mais 1%, 2% ou 3% de população que não queira ser vacinada, o que é uma taxa muito reduzida, temos 15% da população [com o processo concluído]. Ora 100% menos 15%, dá 85%”.

O vice-almirante realçou, mesmo assim, que, “não há nenhuma decisão sobre a terceira dose da vacina”, que a Direção-Geral de Saúde ainda está a avaliar o assunto e que “não há sequer certeza científica da sua necessidade”. Caso venha a decidir-se avançar, contudo, o número de utentes a beneficiar dessa toma adicional será reduzido.

“Uma coisa é dar mais uma dose a quem é, por exemplo, imunodeprimido ou está a fazer um tratamento específico e tem as suas defesas mais baixas”, e outra é “falar de uma terceira dose generalizada”, pelo que Gouveia e Melo acredita que só o primeiro cenário fará sentido.

“Estaremos a falar de 100.000 pessoas [para a eventual terceira toma] e não há necessidade de ter toda esta capacidade [de estruturas municipais] para vacinar 100.000 pessoas. Isso pode perfeitamente ser feito nos centros de saúde, com a vacinação da gripe e outras coisas”, defendeu.

Segundo o mais recente balanço da agência noticiosa France-Presse, desde a descoberta do novo coronavírus em dezembro de 2019 a covid-19 já provocou pelo menos 4,439 milhões de mortes em todo o mundo, entre cerca de 212,4 milhões de infetados.

Em Portugal, onde o primeiro caso de SARS-CoV-2 foi diagnosticado em março de 2020, a Direção-Geral da Saúde já registou 17.645 óbitos entre 1.020.546 casos de infeção confirmados.

Publicidade

HELPO, EU CONSIGNO EU CONSIGO, IRS 2024
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Online há

em

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

LER MAIS

NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Online há

em

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL
LINHA CANCRO

DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL
NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL

MAIS LIDAS