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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: MERCADO AUTOMÓVEL CAIU 19,9% EM ABRIL

O número de veículos automóveis matriculados em Portugal em abril totalizou 14.516, menos 19,9% face ao mesmo mês de 2021, e no conjunto dos primeiros quatro meses do ano a descida foi de 0,7%, foi hoje divulgado.

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O número de veículos automóveis matriculados em Portugal em abril totalizou 14.516, menos 19,9% face ao mesmo mês de 2021, e no conjunto dos primeiros quatro meses do ano a descida foi de 0,7%, foi hoje divulgado.

De acordo com informação da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), em termos globais, de janeiro a abril deste ano, foram colocados em circulação 56.992 novos veículos, o que representou uma diminuição de 0,7% relativamente ao mesmo período de 2021 e uma queda de 39,6% em relação ao primeiro quadrimestre de 2019 (antes da pandemia).

Em abril deste ano foram matriculados pelos representantes legais de marca a operar em Portugal 14.516 veículos automóveis, ou seja, menos 19,9% do que no mesmo mês de 2021 e menos 41,4% do que em abril de 2019.

O maior número de unidades matriculadas no mês passado era relativo a automóveis ligeiros de passageiros, com um total de 12.420 automóveis, menos 16,1% do que no mesmo mês de 2021.

Em comparação com abril de 2019, o mercado registou uma queda de 41,2%.

De janeiro a abril de 2022, as matrículas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 47.191 unidades, o que se traduziu num aumento de 2,9% relativamente ao período homólogo de 2021. Em comparação com o mesmo quadrimestre do ano de 2019, o mercado registou uma queda de 41,4%.

No caso dos veículos ligeiros de passageiros movidos a energias alternativas, verificou-se um crescimento de 10,4% relativamente a abril de 2021, com um total de 4.491 veículos novos matriculados no mês passado.

No primeiro quadrimestre deste ano registou-se um aumento de 39,0%, dos veículos ligeiros de passageiros novos movidos a outros tipos de energia, nomeadamente elétricos e híbridos, com um total de 18.921 unidades matriculadas.

Só os veículos elétricos registaram um aumento de 88,1% entre janeiro e abril em comparação com o mesmo período de 2021, com um total 4.707 unidades.

Em abril foram matriculados 1.008 automóveis ligeiros de passageiros elétricos, mais 9,1% do que no ano passado.

O mercado de ligeiros de mercadorias registou no quarto mês de 2022 uma quebra de 39,6% face ao mês homólogo do ano de 2021, situando-se em 1.736 unidades matriculadas.

Comparado com o mesmo mês de 2019, verificou-se um decréscimo de 45%.

Em termos acumulados, este mercado atingiu 8.164 unidades, o que representou um decréscimo de 17,9% face ao mesmo período de 2021 e de 31,3% em comparação com o mesmo período do ano de 2019.

O mercado de veículos pesados, que engloba os tipos de passageiros e de mercadorias, registou em abril um decréscimo de 15,7% em relação ao mês homólogo de 2021, tendo sido comercializados 360 veículos desta categoria.

Em comparação com o mesmo mês de 2019, o mercado registou uma queda de 7,2%.

De janeiro a abril de 2022, as matrículas desta categoria totalizaram 1.637 unidades, o que representou um crescimento de 0,1% relativamente ao mesmo período de 2021 e uma queda de 11% quando comparado com os quatro primeiros meses do ano de 2019.

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INE CONFIRMA DESACELERAÇÃO DA SUBIDA DOS PREÇOS PARA 2,2% EM ABRIL

A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,2% em abril, menos 0,1 pontos percentuais do que em março, confirmou, esta segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,2% em abril, menos 0,1 pontos percentuais do que em março, confirmou, esta segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Com arredondamento a uma casa decimal, a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC), esta segunda-feira, avançada pelo INE, confirma o valor da estimativa rápida divulgada em 30 de abril.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação homóloga de 2,0%, taxa inferior em 0,5 pontos percentuais à de março.

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ECONOMIA & FINANÇAS

PORTUGAL ENTRE OS PAÍSES QUE MAIS PROTEGEM DIREITOS DOS TRABALHADORES

Portugal é um dos cinco países que mais protegem os direitos dos trabalhadores, que estão entre os direitos humanos menos protegidos do mundo, indica um estudo divulgado hoje pela Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos.

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Portugal é um dos cinco países que mais protegem os direitos dos trabalhadores, que estão entre os direitos humanos menos protegidos do mundo, indica um estudo divulgado hoje pela Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos.

De acordo com o trabalho, publicado na revista académica Human Rights Quarterly, os cinco países com as melhores pontuações na proteção dos direitos dos trabalhadores são o Canadá, a Suécia, a Nova Zelândia, a Noruega e Portugal. Os cinco piores são o Irão, a Síria, a Coreia do Norte, a China e o Iraque.

Em comunicado, a universidade adianta que os dados integram o relatório anual de 2023 do CIRIGHTS Data Project, “o maior conjunto de dados sobre direitos humanos do mundo”.

“O projeto classifica países de todo o mundo [195] quanto ao respeito pelos direitos humanos”, tendo por base “25 direitos humanos internacionalmente reconhecidos”, e é coliderado por David Cingranelli, professor de Ciência Política na Universidade de Binghamton, no estado de Nova Iorque.

Na avaliação dos direitos dos trabalhadores são tidos em conta dados sobre sindicalização, negociação coletiva, a existência de um horário de trabalho, o trabalho forçado, trabalho infantil, salário mínimo, condições de trabalho seguras e tráfico humano.

O direito de formar um sindicato e o da negociação coletiva, “estão entre os direitos humanos menos protegidos” e são “sempre violados até certo ponto”, escreveram os investigadores.

Por exemplo, em relação ao respeito pela negociação coletiva, 51% dos países receberam uma pontuação de zero, o que significa violações generalizadas deste direito, e apenas 16 “pontuaram dois”, ou seja, os investigadores não encontraram qualquer indicação de violação. No caso do trabalho infantil, o relatório indica que “cerca de 87% dos países” em todo o mundo registaram casos de emprego de crianças e adolescentes e que “num terço dos países as violações foram generalizadas”.

“Investigações anteriores mostram que é improvável que os governos protejam os direitos a um salário mínimo adequado, à saúde e segurança no trabalho ou a limites razoáveis das horas de trabalho (incluindo horas extraordinárias voluntárias), a menos que seja permitido aos trabalhadores formar sindicatos independentes e negociar coletivamente”, disse Cingranelli, citado no comunicado.

“O direito à sindicalização, à negociação e à greve são os direitos de acesso. Se forem protegidos, é provável que todos os outros direitos laborais também sejam protegidos. Mas os direitos de acesso estão em declínio a nível mundial”, acrescentou.

Cignarelli indicou que, embora os países democráticos e ricos protejam os direitos laborais mais do que outros, a desigualdade económica aumentou em quase todo o lado.

“A globalização económica aumentou a concorrência entre as nações, o que tem levado os governos a favorecer as empresas em detrimento dos trabalhadores nos conflitos entre os dois”, explicou o professor.

Segundo Cignarelli, nos países economicamente menos desenvolvidos, as grandes empresas agrícolas, mineiras e de extração de petróleo fazem o que querem em relação aos trabalhadores.

Disse ainda ser “importante lembrar que as empresas e os trabalhadores normalmente assumem posições antagónicas sobre quanta atenção os líderes empresariais devem prestar ao que os trabalhadores querem em relação aos termos e condições do seu trabalho”, acrescentando que os primeiros “preferem normalmente distribuir a maior parte do lucro (…) aos acionistas e não aos trabalhadores”.

A existência num país de uma lei do trabalho exigente pode levar empresas a deslocalizarem-se, mas Cignarelli observou que o governo tem o papel de garantir que os trabalhadores tenham uma oportunidade justa de fazer ouvir as suas preocupações.

“Sem políticas governamentais que protejam os trabalhadores, as empresas podem fazer o que quiserem para manter os sindicatos afastados”, declarou o investigador.

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