ECONOMIA & FINANÇAS
DESEMPREGO NA ZONA EURO DESCE PARA 6,6% EM JUNHO FACE AO MESMO MÊS DE 2021
A taxa de desemprego na zona euro fixou-se em 6,6% em junho passado, abaixo dos 7,9% do período homólogo de 2021 e estável face à percentagem registada em maio deste ano, anunciou hoje o Eurostat.

A taxa de desemprego na zona euro fixou-se em 6,6% em junho passado, abaixo dos 7,9% do período homólogo de 2021 e estável face à percentagem registada em maio deste ano, anunciou hoje o Eurostat.
De acordo com os dados publicados pelo gabinete estatístico comunitário, Eurostat, na variação homóloga, registou-se então uma descida na taxa de desemprego (corrigida de sazonalidade) de 7,9% para 6,6%, respetivamente entre junho de 2021 e o mesmo mês de 2022.
Já na variação em cadeia, este foi o terceiro mês consecutivo em que a taxa de desemprego na zona euro foi de 6,6%, o que já tinha acontecido também em abril e maio.
Portugal ficou abaixo da média da zona euro, ao registar uma taxa de desemprego de 6,1% em junho de 2022, menos do que o período homólogo de 2021 (quando esta se fixou em 6,7%) e ligeiramente acima do mês passado (6%).
No conjunto da União Europeia (UE), a taxa de desemprego foi de 6% em junho deste ano, também abaixo dos 7,2% do mesmo mês de 2021 e estável face à percentagem de maio.
Em números absolutos, o Eurostat estima que 12,9 milhões de homens e mulheres na UE, dos quais 10,9 milhões na zona euro, estavam desempregados em junho de 2022.
Em comparação com junho de 2021, o desemprego diminuiu 2,3 milhões na UE e 1,9 milhões na zona do euro.
Já no que toca ao desemprego juvenil, em junho de 2022, 2,5 milhões de jovens (menores de 25 anos) estavam desempregados na UE, dos quais dois milhões na zona euro.
Por percentagem, em junho de 2022, a taxa de desemprego juvenil era de 13,6% tanto na UE como na zona euro, contra 16,8% no conjunto da União e 17,1% na área da moeda única no período homólogo de 2021 e 13,3% e 13,2% no mês anterior.
Em comparação com maio de 2022, o desemprego juvenil aumentou em 59 mil na UE e em 64 mil na zona do euro, enquanto face a junho de 2021, o desemprego juvenil diminuiu em 527 mil na UE e em 450 mil na zona do euro.
Por género, a taxa de desemprego era, em junho, de 6,4% na UE para as mulheres e de 5,7% para os homens.

ECONOMIA & FINANÇAS
ANEBE PEDE AO GOVERNO QUE NÃO AUMENTE IMPOSTO SOBRE BEBIDAS ÁLCOOLICAS
A Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE) pediu ao Governo que, no âmbito do Orçamento do Estado para 2024 (OE 2024), não aumente o imposto sobre o álcool, de modo a garantir a sustentabilidade do setor.

A Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE) pediu ao Governo que, no âmbito do Orçamento do Estado para 2024 (OE 2024), não aumente o imposto sobre o álcool, de modo a garantir a sustentabilidade do setor.
“A ANEBE pede novamente ao Governo que não aumente a taxa do imposto especial sobre o consumo IABA (Imposto sobre o Álcool, as Bebidas Alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes) em sede do Orçamento do Estado para 2024, por forma a garantir a sustentabilidade do setor”, lê-se num comunicado hoje divulgado.
Segundo a associação, o aumento do imposto em 4% para 2023 levou a um decréscimo da receita fiscal arrecadada pelo Estado em sede de IABA, na categoria espirituosas, na primeira metade do ano.
A descida foi de 4,7 milhões de euros relativamente ao mesmo período do ano passado.
Por outro lado, conforme apontou, o aumento deste imposto levou a uma quebra das introduções ao consumo de bebidas espirituosas em Portugal de cerca de 9,2% desde janeiro.
Para a ANEBE, a diminuição ou manutenção da taxa de IABA vai permitir o aumento da receita fiscal e alavancar as oportunidades de crescimento dos operadores.
A associação citou ainda o relatório ‘Shadow Forecast’ de outubro, que concluiu que, até à data, o IABA arrecadado situou-se nos 181,2 milhões de euros, uma subida de 9,4% face a igual período de 2022.
“Contudo, e apesar de os primeiros seis meses do ano terem sido os melhores de sempre em termos turísticos, a categoria de bebidas espirituosas apresenta um comportamento negativo no que diz respeito ao valor da receita arrecadada. O que não acontece, por exemplo, com a categoria das cervejas, que apresenta uma relativa imunidade ao aumento do imposto”, ressalvou.
A análise da ANEBE com a EY revelou ainda que a manutenção da taxa teria permitido uma arrecadação fiscal de 172 milhões de euros na categoria de bebidas espirituosas.
Tendo em conta que, atualmente, a receita é de 146 milhões de euros, constata-se uma perda de 30 milhões de euros relativamente às estimativas.
“Este foi o melhor ano turístico de sempre, ultrapassando os valores de 2019, antes da pandemia, pelo que não podemos afirmar que a falta de procura externa tem sido um problema para o setor das bebidas espirituosas, pelo contrário. A diminuição da receita e outras dificuldades que os nossos produtores enfrentam é, sim, resultado da atual política de fiscalidade que se pratica em Portugal, que deve ser alterada, de forma a alavancar a maior capacidade de oferta dos operadores”, referiu, citado na mesma nota, o secretário-geral da ANEBE, João Vargas.
ECONOMIA & FINANÇAS
TARIFAS DO GÁS NATURAL SOBEM 0,6% NO MERCADO REGULADO A PARTIR DE HOJE
As tarifas do gás natural para as famílias no mercado regulado aumentam 0,6% a partir de hoje, face aos preços praticados em setembro, de acordo com a ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

As tarifas do gás natural para as famílias no mercado regulado aumentam 0,6% a partir de hoje, face aos preços praticados em setembro, de acordo com a ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.
De acordo com o regulador, “os consumidores em mercado regulado irão observar a partir de outubro um acréscimo médio de 0,6% no preço de venda final, face aos preços em vigor em setembro”, sendo que, face ao preço médio do ano gás anterior (2022-2023), “os consumidores em mercado regulado observam, a partir de outubro (ano gás 2023-2024), um acréscimo médio de 1,3% no preço de venda final”.
Este aumento implica uma subida média mensal entre dez e 15 cêntimos para as duas categorias mais representativas de clientes, um casal com dois filhos e um casal sem filhos, respetivamente.
No caso das tarifas de aceso às redes no mercado livre, irão subir 2,9% (alta pressão) e 3,3% (média e baixa), em relação ao ano gás anterior.
Os consumidores com tarifa social contarão com um desconto de 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais.
A Galp, por sua vez, vai aumentar os preços do gás natural em média em 4%, a partir de hoje, mas manterá inalterado o preço da eletricidade até ao final do ano, segundo indicou fonte oficial à Lusa, em agosto.
Já a EDP anunciou em 08 de setembro que iria descer o preço do gás natural em cerca de 20% a partir de hoje.
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