NACIONAL
EM PLENO VERÃO OS PRÓXIMOS DIAS SERÃO DE CHUVA, GRANIZO E TROVOADA – IPMA
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê um agravamento do estado do tempo em Portugal continental a partir da tarde de hoje, com precipitação por vezes forte, acompanhada de granizo e de trovoada.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê um agravamento do estado do tempo em Portugal continental a partir da tarde de hoje, com precipitação por vezes forte, acompanhada de granizo e de trovoada.
De acordo com as previsões do IPMA, o agravamento das condições meteorológicas prolonga-se até ao próximo domingo, dia 30, devido à ação de uma depressão centrada a oeste da Península Ibérica e que irá deslocar-se para nordeste a partir de sábado, originando assim uma progressiva melhoria do estado do tempo.
A partir da tarde de hoje está prevista a ocorrência de aguaceiros no interior norte, que poderão ser acompanhados de trovoada, mais provável em zonas de montanha.
Na quinta-feira, a instabilidade será mais generalizada a partir da tarde no interior das regiões norte e centro, podendo a precipitação ser por vezes forte, acompanhada de trovoada, ocasionalmente sob a forma de granizo, bem como a possibilidade de localmente ocorrerem rajadas fortes.
Esta situação irá prolongar-se ao longo de todo o dia de sexta-feira, estendendo-se a todo o território continental, sendo este o dia em que o IPMA prevê maior severidade do estado do tempo.
Para sábado, os técnicos esperam um desagravamento significativo do estado do tempo, ainda com ocorrência de precipitação, em especial nas regiões norte e centro, mas com menor intensidade do que nos dias anteriores, não se prevendo precipitação a partir de domingo.
Está também prevista uma descida de temperatura até sábado, com uma gradual recuperação a partir de domingo, acompanhando a melhoria do estado do tempo.
Devido a esta situação meteorológica, foram já emitidos avisos para os próximos dias.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
NACIONAL
RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.
A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.
Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.
O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.
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