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ENTRE-OS-RIOS: 20 ANOS DEPOIS MARCELO EVOCA A MEMÓRIA DAS 59 VÍTIMAS

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, evocou, passados 20 anos, a memória das 59 vítimas mortais da queda da Ponte Hintze Ribeiro, que ligava Entre-os-Rios a Castelo de Paiva.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, evocou, passados 20 anos, a memória das 59 vítimas mortais da queda da Ponte Hintze Ribeiro, que ligava Entre-os-Rios a Castelo de Paiva.

“No dia em que passam 20 anos sobre a queda da ponte de Entre-os-Rios, o Presidente da República evoca a memória das 59 vítimas mortais da tragédia

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, evocou, passados 20 anos, a memória das 59 vítimas mortais da queda da Ponte Hintze Ribeiro, que ligava Entre-os-Rios a Castelo de Paiva.

“No dia em que passam 20 anos sobre a queda da ponte de Entre-os-Rios, o Presidente da República evoca a memória das 59 vítimas mortais da tragédia”, lê-se numa mensagem publicada no portal da Presidência da República na Internet.

Marcelo Rebelo de Sousa recorda aquele 04 de março de 2001 como “um momento difícil que marcou a história recente de Portugal, respeitando a memória dos que partiram, mas também a coragem dos que ficaram”.

Duas décadas volvidas podemos, sem nunca esquecer o passado, reconhecer o futuro que a tragédia inspirou. Homenagear as vítimas de Entre-os-Rios é também saudar o seu legado, exemplo de solidariedade, perpetuado na obra que comunidade, famílias e amigos construíram em seu nome”, acrescenta.

A Ponte Hintze Ribeiro, que ligava Entre-os-Rios, no concelho de Penafiel, distrito do Porto, e Castelo de Paiva, no distrito de Aveiro, colapsou na noite de 04 de março de 2001, arrastando para as águas do rio Douro um autocarro onde seguiam 53 passageiros e três automóveis com seis pessoas. Não houve sobreviventes.

No plano político, o então ministro do Equipamento, Jorge Coelho, demitiu-se de imediato, afirmando que “a culpa não pode morrer solteira”. Inquéritos promovidos pelo Governo e pela Assembleia da República atribuíram o colapso da ponte a uma “conjugação de fatores”, entre os quais a extração de inertes a montante de Entre-os-Rios. No plano judicial, não houve condenados.

Com uma cobertura mediática sem precedentes em Portugal, a queda da ponte de Entre-os-Rios levou o Governo a lançar um programa de obras de emergência em Castelo de Paiva, na altura contabilizado em 80 milhões de euros, incluindo a construção de duas novas pontes.

Em 2003, foi inaugurado um monumento em memória das vítimas mortais, em Castelo de Paiva, da autoria do arquiteto Henrique Coelho, designado “Anjo de Portugal“, que tem na sua base inscritos os nomes das 59 pessoas que morreram no colapso da ponte.

”, lê-se numa mensagem publicada no portal da Presidência da República na Internet.

Marcelo Rebelo de Sousa recorda aquele 04 de março de 2001 como “um momento difícil que marcou a história recente de Portugal, respeitando a memória dos que partiram, mas também a coragem dos que ficaram”.

Duas décadas volvidas podemos, sem nunca esquecer o passado, reconhecer o futuro que a tragédia inspirou. Homenagear as vítimas de Entre-os-Rios é também saudar o seu legado, exemplo de solidariedade, perpetuado na obra que comunidade, famílias e amigos construíram em seu nome”, acrescenta.

A Ponte Hintze Ribeiro, que ligava Entre-os-Rios, no concelho de Penafiel, distrito do Porto, e Castelo de Paiva, no distrito de Aveiro, colapsou na noite de 04 de março de 2001, arrastando para as águas do rio Douro um autocarro onde seguiam 53 passageiros e três automóveis com seis pessoas. Não houve sobreviventes.

No plano político, o então ministro do Equipamento, Jorge Coelho, demitiu-se de imediato, afirmando que “a culpa não pode morrer solteira”. Inquéritos promovidos pelo Governo e pela Assembleia da República atribuíram o colapso da ponte a uma “conjugação de fatores”, entre os quais a extração de inertes a montante de Entre-os-Rios. No plano judicial, não houve condenados.

Com uma cobertura mediática sem precedentes em Portugal, a queda da ponte de Entre-os-Rios levou o Governo a lançar um programa de obras de emergência em Castelo de Paiva, na altura contabilizado em 80 milhões de euros, incluindo a construção de duas novas pontes.

Em 2003, foi inaugurado um monumento em memória das vítimas mortais, em Castelo de Paiva, da autoria do arquiteto Henrique Coelho, designado “Anjo de Portugal“, que tem na sua base inscritos os nomes das 59 pessoas que morreram no colapso da ponte.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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