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ECONOMIA & FINANÇAS

FAMÍLIAS CARENCIADAS COM MAIORES DIFICULDADES FACE AO AUMENTO DOS PREÇOS

O Banco de Portugal (BdP) considera que as famílias endividadas de menor rendimento terão, este ano, dificuldade em fazer face ao aumento dos preços dos alimentos e da energia e das taxas de juro.

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O Banco de Portugal (BdP) considera que as famílias endividadas de menor rendimento terão, este ano, dificuldade em fazer face ao aumento dos preços dos alimentos e da energia e das taxas de juro.

Na publicação ‘Economia numa imagem’, hoje divulgada, o BdP indica o impacto nos orçamentos familiares da subida da inflação e das taxas de juro, concluindo que o impacto é diferente consoante as famílias, sendo maior nas famílias mais pobres.

“O impacto do aumento acentuado dos preços dos bens alimentares e energéticos é mais marcado para as famílias de menor rendimento, refletindo o maior peso destes bens no seu cabaz de consumo”, refere o banco central, acrescentando que as famílias com dívidas a taxa variável, caso dos créditos à habitação, “são especialmente afetadas pelo choque de taxa de juro”.

Segundo o BdP, cerca de 30% do total de agregados familiares tem dívida a taxa variável.

Utilizando informação dos inquéritos às famílias, o Banco de Portugal projeta, para este ano, um aumento médio do rendimento disponível das famílias endividadas em torno de 6%.

Para as famílias endividadas de maior rendimento, esse aumento do rendimento “permite manter o volume de consumo de bens alimentares e energéticos e satisfazer o serviço da dívida, sem pôr em causa outro tipo de despesas”, refere o BdP.

Contudo, já para as famílias endividadas de menor rendimento “a variação média do rendimento não cobre os aumentos da despesa em bens alimentares e energéticos e do serviço da dívida, implicando um ajustamento mais exigente”.

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ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ECONOMIA & FINANÇAS

ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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