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FC PORTO VENCE A 23ª SUPERTAÇA FRENTE AO DESPROMOVIDO CD TONDELA

O FC Porto conquistou hoje pela 23.ª vez, em 44 edições, a Supertaça Cândido de Oliveira em futebol, ao vencer o estreante Tondela, da II Liga, por 3-0, no Estádio Municipal de Aveiro.

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O FC Porto conquistou hoje pela 23.ª vez, em 44 edições, a Supertaça Cândido de Oliveira em futebol, ao vencer o estreante Tondela, da II Liga, por 3-0, no Estádio Municipal de Aveiro.

O iraniano Taremi, aos 30 e 82 minutos, e o brasileiro Evanilson, aos 33, marcaram os golos dos portistas, campeões nacionais em título e detentores da Taça de Portugal.

Os ‘azuis e brancos’ somaram o terceiro troféu sob o comando de Sérgio Conceição, que igualou o recordista Artur Jorge, e a 25.º vitória consecutiva dos ‘grandes’, sendo que, com 23 troféus, fugiram ainda mais a Sporting (nove) e Benfica (oito).


Como em 22 de maio, no Jamor, na final da Taça de Portugal, o iraniano Taremi voltou a ser a figura do jogo e a ‘bisar’, aos 30 e 82 minutos, sendo que participou ainda no outro golo, com um remate ao ‘ferro’ que Edmilson emendou, aos 33.

Face a um conjunto que caiu na II Liga e está impedido de inscrever novos jogadores, a vitória portista era ‘obrigatória’ e aconteceu com toda a naturalidade, tal a sua supremacia, bem visível durante todo o encontro e que só não teve outros números por culpa do guarda-redes tondelense Niasse.

Num embate em que estreou o reforço brasileiro Gabriel Veron, que entrou apenas aos 87 minutos, o treinador Sérgio Conceição abriu, assim, a sua sexta época no Dragão com o sétimo título e terceira Supertaça, registos que igualam os do recordista Artur Jorge.

O FC Porto entrou com uma grande novidade, na presença de Danny Loader – somou apenas dois jogos, como suplente utilizado, na equipa principal na época passada -, que atuou nas costas dos pontas de lança Taremi e Evanilson.

Completaram o ‘onze’ o guarda-redes Marchesín, que estará de partida para o Celta de Vigo, os defesas João Mário, Pepe, Marcano e Zaidu e os médios Uribe, mais recuado, Grujic e Pepê.

Por seu lado, o Tondela começou com Tiago Almeida e Khacef nas laterais e Jota, Marcelo e Manu Hernando como centrais, à frente de Niasse, Iker Undabarrena e Pedro Augusto como médios mais defensivos e Arcanjo e Bebeto a tentarem apoiar Daniel dos Anjos.

O conjunto da II Liga, que procurava transformar o ’5-4-1’ em ‘3-4-3’, para atacar, deu o primeiro sinal de perigo, logo aos três minutos, num livre de Arcanjo que ninguém desviou, com o mesmo jogador a atirar para Marchesín segurar, aos oito.

Estes dois lances foram, porém, exceções, já que o FC Porto assumiu o comando do jogo desde o início e, mesmo sem impor um ritmo elevado, foi acumulando oportunidades e fazendo de Babacar Niasse a figura do encontro.

O guarda-redes nascido no Senegal e também com nacionalidade mauritana negou o golo a Danny Loader, aos seis e 29 minutos, a Evanilson, aos 10 e 26, e a Uribe, aos 27, para ‘desespero’ dos adeptos do FC Porto, em esmagadora maioria nas bancadas.

O golo, que parecia desde o início nada mais do que uma questão de tempo, acabou por acontecer, inevitavelmente, aos 30 minutos: no sexto canto para os ‘dragões’, João Mário marcou à esquerda, Evanilson desviou de cabeça ao primeiro poste e, ao segundo, Taremi apareceu sozinho para inaugurar o marcador.

A vantagem mínima só durou três minutos, já que, aos 33, Taremi ‘furou’ por entre os centrais tondelenses e atirou ao poste esquerdo, com Evanilson a chegar mais rápido à recarga e a apontar o segundo, para exasperação de Niasse.

O jogo pareceu, claramente, ficar resolvido, sendo que, até ao intervalo, o FC Porto ainda poderia ter chegado ao terceiro, novamente por Loader, que, em boa posição, rematou fraco para a defesa fácil de Niasse, após assistência de Grujic.

Os ‘dragões’ também tiveram a noção de que não precisavam de fazer muito mais, o que, perante um Tondela incapaz de sequer assustar, transformou a segunda parte numa ‘interminável’ monotonia, sempre comandada pelos campeões nacionais.

Depois de uma tentativa falhada de ‘chapéu’ de Danny Loader, aos 49 minutos, o lance seguinte verdadeiramente empolgante só aconteceu aos 82, quando, lançado por Pepê, Taremi se desviou dos defesas e voltou a bater Niasse com um remate colocado.

Até ao final, destaque para a entrada do ‘menino’ Gabriel Veron (ex-Palmeiras), que foi para o campo aos 87 minutos e, aos 90+2, quase cumpria uma estreia de sonho, o que não aconteceu porque o seu cabeceamento saiu pouco ao lado do poste direito.

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PRIMEIRA LIGA: ESTORIL PRAIA VAI IMPUGNAR O JOGO EM CHAVES

O Estoril Praia vai “tomar medidas legais” para impugnar o jogo da 30.ª jornada da I Liga de futebol disputado em Chaves, no domingo, que terminou empatado 2-2, após uma invasão de campo, considerando-o um “episódio gravíssimo”.

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O Estoril Praia vai “tomar medidas legais” para impugnar o jogo da 30.ª jornada da I Liga de futebol disputado em Chaves, no domingo, que terminou empatado 2-2, após uma invasão de campo, considerando-o um “episódio gravíssimo”.

“O Estoril Praia está a tomar medidas legais para que seja feita justiça pela defesa dos seus atletas, dos seus elementos, e também pelo melhor interesse do futebol profissional português. A capacidade de decisão e reação de todos os envolvidos nas competições profissionais tem de ser implacável”, pode ler-se no texto assinado pelo presidente do clube, Ignacio Beristain.

Em Chaves, uma invasão de campo quando decorria o período de descontos resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e o defesa Pedro Álvaro a serem expulsos com cartão vermelho direto.

Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando o avançado João Carlos defendia a baliza do Estoril Praia, devido à expulsão do guarda-redes numa altura em que o emblema “canarinho” já tinha esgotado as substituições.

A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas conseguiram a reviravolta, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.

“O futebol profissional deve dar o exemplo ao futebol não profissional sobre quais são as melhores práticas e comportamentos a serem adotados, e não o contrário. Este fim de semana, numa divisão distrital, um jogador foi agredido por um indivíduo que assistia ao encontro e, apesar de ainda faltar bastante tempo regulamentar, foi tomada a decisão de interromper imediatamente o jogo. Na I Liga aconteceu o mesmo, mas decidiu-se retomar a partida. Uma equipa beneficiou e o agressor foi quem obteve vantagem“, defende a administração do Estoril Praia.

O emblema da Linha de Cascais criticou a decisão do árbitro Nuno Almeida retomar a partida depois da invasão.

“Perante a gravidade dos factos, o Estoril Praia considera incompreensível e inaceitável que não se tenha dado o jogo por terminado de forma definitiva. O Estoril comunicou ao árbitro a situação de insegurança sentida pelos seus jogadores e equipa técnica, solicitando que desse o jogo por concluído, por entender que os atletas já não estavam em condições mentais e anímicas de voltar a competir”, detalha o emblema cascalense.

Ainda de acordo com o Estoril, “mesmo após a decisão do árbitro de retomar a partida, continuaram os arremessos de objetos para dentro do campo, comprovando que não estavam reunidas as condições de segurança necessárias”.

“As forças de segurança são responsáveis pela segurança do terreno de jogo, mas é o árbitro quem decide sobre o estado anímico dos jogadores”, prossegue o Estoril Praia.

Um dia depois destas ocorrências, o Estoril Praia denuncia que “o episódio gravíssimo que ocorreu em Chaves é consequência da falta de sensibilidade e de força para serem tomadas as melhores decisões em defesa do espetáculo e da verdade desportiva“.

A Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD) instaurou nesta segunda-feira um processo contraordenacional aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e Estoril Praia.

Já a PSP deu conta da identificação de um jogador de futebol por suspeita de crime de ofensa à integridade física durante os desacatos, que resultaram na detenção de seis pessoas no referido encontro da I Liga.

“Pelas 17h26 [de domingo], altura em que o jogo de futebol ainda decorria, ocorreu uma situação de invasão da área do espetáculo desportivo […], o que motivou a intervenção da PSP. Durante esta ação policial foram detidos seis cidadãos, designadamente quatro homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre os 30 e os 60 anos, por suspeita da prática do crime de invasão da área do espetáculo desportivo”, detalha a Polícia de Segurança Pública, em comunicado.

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SC FARENSE X SL BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Benfica com excelente primeira parte poderia ter resolvido o jogo se tivesse eficácia nas oportunidades que criou, contra um Farense bem organizado, intenso dinâmico que conseguiu manter-se no jogo com o belo golo de Belloumi. Na segunda parte Álvaro Carreras retirou todas as dúvidas ao marcar o seu primeiro golo pelos encarnados.

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Benfica com excelente primeira parte poderia ter resolvido o jogo se tivesse eficácia nas oportunidades que criou, contra um Farense bem organizado, intenso dinâmico que conseguiu manter-se no jogo com o belo golo de Belloumi. Na segunda parte Álvaro Carreras retirou todas as dúvidas ao marcar o seu primeiro golo pelos encarnados.

Roger Schmidt alterou substancialmente o 11 inicial colocando João Mário ao lado de Florentino no corredor central, Carreras teve oportunidade na polémica posição de lateral esquerdo, Tiago Gouveia na ala esquerda e Kokçu no apoio a Arthur Cabral. A equipa ficou mais criativa, dinâmica, rápida, com outra disponibilidade física e com excelente movimentação e ligação criou muitas dificuldades à organização defensiva dos algarvios.

José Mota o mais experiente treinador e um dos melhores em Portugal, planeou defender bem e explorar as transições, mas os seus jogadores não tiveram argumentos para bloquear a circulação em velocidade que o Benfica teve na primeira parte.

Não encontrou antidoto para impedir a projeção de Bah para o ataque em combinações com Di Maria que lhe custou 2 golos e teve muitos problemas para contrariar a dinâmica no corredor central de Arthur Cabral e Kokçu, que criaram várias situações de vantagem numérica com os movimentos de apoio de João Mário. Ofensivamente teve intensidade, velocidade e posse de bola, mas faltou criatividade e capacidade de desequilíbrio a José Luís e Marco Matias. Atacou quase sempre pelo lado esquerdo através de combinações entre Marco Matias e Rafael Barbosa, mas faltou variar e explorar a criatividade e capacidade técnica de Belloumi no lado contrário. No ataque notou-se a falta de Matheus Oliveira e Bruno Duarte.

Nos leões de Faro os melhores foram Belloumi que fez um excelente golo e exibição, Claúdio Falcão foi importante nos duelos individuais com bom poder de antecipação. Pastor teve muita disponibilidade física, Ricardo Velho sem hipótese de defesa nos golos dos encarnados, Igor Rossi não cometeu erros e Rui Costa que mexeu com a equipa e poderia ter marcado com um bom remate cruzado que passou ligeiramente ao lado.

Nos encarnados as melhores exibições foram de Alexander Bah, decisivo com cruzamentos perfeitos para os dois primeiros golos, Di Maria continua com uma técnica individual superlativa quase marcava em excelente jogada individual, Arthur Cabral fez mais um bom jogo, marcou com nota artística e ainda fez um espetacular remate ao poste um não menos espetacular pontapé de bicicleta que obrigou Ricardo Velho a boa defesa, Carreras fez o melhor jogo desde que ingressou no Benfica coroado com um bom golo e provavelmente Kokçu tem razão naquela que é a sua melhor posição, mas existe Rafa…

Gustavo Correia o árbitro teve critério largo o que favoreceu a dinâmica do jogo. Errou ao não marcar um penalti a favor do Farense por empurrão de Carreras a Belloumi.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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