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NACIONAL

FIM DE SEMANA DA PÁSCOA COM CHUVA, VENTO, NEVE E AGITAÇÃO MARÍTIMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê chuva, vento, neve e agitação marítima forte neste fim de semana de Páscoa no continente, sendo que a Sul a precipitação vai diminuir a partir de domingo.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê chuva, vento, neve e agitação marítima forte neste fim de semana de Páscoa no continente, sendo que a Sul a precipitação vai diminuir a partir de domingo.

“Até ao domingo de Páscoa, dia 31 [de março], a precipitação continuará a ocorrer, diminuindo de intensidade e de frequência na região Sul a partir da tarde de domingo”, refere o IPMA, num comunicado hoje divulgado.

“Esta precipitação pode ser acompanhada de trovoada e queda de granizo, com maior probabilidade no dia 30”, ou seja, no sábado.

O IPMA prevê queda de neve nas serras da região Norte e na Serra da Estrela.

“O vento será de oeste ou sudoeste, soprando por vezes forte no litoral e terras altas, em especial a partir da tarde de sábado, com rajadas até 65 quilómetros/hora e 75quilómetros/hora respetivamente”, adianta o instituto.

Os valores de temperatura mínima “vão variar, de um modo geral, entre 6ºC e 11°C, sendo entre -3ºC e 6°C no interior Norte e Centro”, sendo que a temperatura máxima vai oscilar entre 11ºC e 17°C, “sendo inferior a 10°C em alguns locais do interior Centro”.

Na costa ocidental registar-se-á agitação marítima forte, “com ondas de noroeste com quatro a cinco metros”, que “começará a diminuir gradualmente a partir da manhã de dia 30, mantendo-se ainda ondas de oeste ou noroeste com 3 a 3,5 metros até ao fim do dia 31, domingo de Páscoa”.

O IPMA recorda que o estado do tempo em Portugal continental “continua a ser influenciado por ondulações frontais associadas a uma vasta região depressionária que se estende desde a Islândia até à região da Madeira, cujo um dos núcleos foi a depressão Nelson que, entretanto, se deslocou para nordeste”.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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