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FUTEBOL: TEMPO ÚTIL MÉDIO POR JOGO AUMENTOU PARA 55 MINUTOS

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) divulgou, hoje, que o tempo útil de jogo nas competições que organiza tem vindo a aumentar, registando, esta época, uma média de 55 minutos por partida.

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A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) divulgou, hoje, que o tempo útil de jogo nas competições que organiza tem vindo a aumentar, registando, esta época, uma média de 55 minutos por partida.

A informação foi prestada no decurso da V Fórum de Treinadores, que juntou, no Porto, representantes de quase todas as 36 equipas que competem nos primeiro e segundo escalões nacionais.

“Regista-se [atualmente] um tempo útil de jogo na ordem dos 55 minutos por jogo, ou seja, mantém-se a linha evolutiva das últimas épocas, jogando-se mais minutos. Também pela sétima época consecutiva o número da média de faltas está a descer (27,9 no momento), tal como a média de cartões amarelos por jogo (5,2 no momento)”, anunciou o organismo, como uma das conclusões do encontro.

Neste certame de debate, apenas Roger Schmidt, treinador do Benfica, marcou presença entre os técnicos principais dos três ‘grandes’, uma vez que Sérgio Conceição e Rúben Amorim, de FC Porto e Sporting, foram, respetivamente, representados pelos adjuntos Dembélé e Carlos Fernandes.

O Sporting de Braga fez-se representar pelo treinador principal Artur Jorge, sendo que, dos emblemas da I Liga, Moreno (Desportivo de Chaves), Vasco Seabra (Estoril), Vítor Campelos (Gil Vicente), Sérgio Vieira (Estrela da Amadora), Pedro Moreira (Casa Pia), Ricardo Paiva (Boavista) e Daniel Sousa (Arouca) também marcaram presença,

Das 36 equipas que competem nos dois escalões profissionais, apenas o Marítimo, da II Liga, não se fez representar na reunião, devido a questões logísticas.

“Este encontro serviu para ouvir os treinadores num espaço de partilha, com representantes de árbitros e dos jogadores. Só com a agregação de todos conseguimos fazer o futebol melhor”, disse Domingos Paciência, coordenador da Direção Técnica da LPFP.

O ex-treinador e ex-jogador registou com agrado “uma melhoria no tempo útil de jogo”, mas reconheceu que ainda se pode evoluir em aspetos como “o tempo das substituições, dos lançamentos ou das compensações”.

Num fórum que, pela primeira vez em cinco edições, aconteceu num formato presencial, vários treinadores reconheceram que há ainda um trabalho a fazer, mas apontaram que todos os agentes ligados à modalidade têm contributos a dar.

“É preciso políticas profundas também a médio e longo prazo, envolvendo dirigentes, criando condições de trabalho iguais e para todas as equipas e também na melhoria da qualidade dos estádios e do espetáculo que se proporcionar aos adeptos”, analisou Sérgio Vieira, treinador do Estrela da Amadora, da I Liga.

Pedro Moreira, técnico do Casa Pia, alertou que a “lógica dos pontos” é por vezes um obstáculo para o tempo útil de jogo não aumente, vincando que é preciso um trabalho conjunto.

“Na nossa equipa técnica defendemos e promovemos muito a melhoria do espetáculo, percebendo que a nossa intervenção no dia à dia é muito importante. É preciso continuar a debatermos em conjunto estes temas”, afirmou.

O assunto é transversal, abrangendo, também os técnicos da II Liga, tendo Jorge Costa, treinador do AVS, reconhecido que é uma prova “com muito competitividade”.

“Cabe aos treinadores partilharem opiniões para termos um melhor futebol, e cabe a quem de direito trabalhar também para que isso aconteça. É algo que tem de ser debatido com técnico, jogadores, árbitros, e pela base”, completou Jorge Costa.

Neste V Fórum dos treinadores foram também analisados os desafios de calendarização face às alterações nas provas internacionais de clubes da UEFA e da FIFA, que entram em vigor já a partir da próxima época.

Helena Pires, diretora executiva da LPFP, considerou que será um “verdadeiro desafio” na organização dos calendários, mas garante que o organismo já fez o trabalho prévio para que tenha as menores implicações para o futebol português.

“Vai ser complicado perder tempo de calendário, mas temos trabalhado para minimizar os impactos. Queremos manter os quadros competitivos e a estabilidade das competições domésticas. Já o fizemos esta época, dando condições para proteger o desempenho das nossas equipas que participaram nas competições da UEFA”, completou a dirigente.

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PRIMEIRA LIGA: BIS DE GYÖKERES DEIXA OS LEÕES A CINCO PONTOS DO TÍTULO (VÍDEO)

O líder Sporting colocou-se hoje a cinco pontos do 20.º título de campeão português de futebol, ao empatar 2-2 no reduto do FC Porto, com um ‘bis’ de Viktor Gyokeres a acabar, na 31.ª jornada da I Liga.

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O líder Sporting colocou-se hoje a cinco pontos do 20.º título de campeão português de futebol, ao empatar 2-2 no reduto do FC Porto, com um ‘bis’ de Viktor Gyokeres a acabar, na 31.ª jornada da I Liga.

O sueco, melhor marcador da prova, entrou ao intervalo e marcou aos 87 e 88 minutos, para o 18.º jogo consecutivo sem perder (16 vitórias e dois empates) dos ‘leões’, depois de Evanilson, aos sete, e Pepê, aos 41, marcarem para os ‘dragões’, um dia após André Villas-Boas suceder a Pinto da Costa como presidente portista.

Com três rondas por disputar, o Sporting, que vinha de oito vitórias consecutivas e acabou com 10, por expulsão de Marcus Edwards (90 minutos), passou a somar 81 pontos, contra 76 do Benfica, enquanto o FC Porto isolou-se em terceiro, com 63.

Fonte: Vídeo Sport TV

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ANDRÉ VILLAS-BOAS: “O FC PORTO ESTÁ LIVRE DE NOVO”

André Villas-Boas afirmou hoje que “o FC Porto está livre de novo”, assumindo a vitória nas eleições de sábado para os órgãos sociais do clube portista, cujos resultados oficiais ainda não foram anunciados pela Mesa da Assembleia-Geral.

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André Villas-Boas afirmou hoje que “o FC Porto está livre de novo”, assumindo a vitória nas eleições de sábado para os órgãos sociais do clube portista, cujos resultados oficiais ainda não foram anunciados pela Mesa da Assembleia-Geral.

“Graças a vocês, hoje o FC Porto está livre de novo. Este é o FC Porto dos sócios e para os sócios, que vai ser competitivo, que lidera pelo exemplo, um FC Porto vencedor”, disse, no discurso na sede de candidatura, prometendo “fazer história”.

Villas-Boas, que subiu ao palanque ao som do hino do FC Porto e dos “filhos do Dragão”, cantados em êxtase pela sala, falou de “uma noite histórica e um orgulho enorme”.

“O nosso clube está vivo e demonstrou toda a vossa força hoje. Fazendo fé nas notícias das últimas horas, esta poderá ser uma estrondosa vitória. Dedico esta vitória a todos os portistas, esta é a vitória dos associados do FC Porto”, referiu, apesar de os resultados da votação ainda não serem oficialmente conhecidos.

Ex-treinador do FC Porto, André Villas-Boas está prestes a tornar-se o 34.º presidente da história do clube, quebrando um ‘reinado’ de mais de quatro décadas de Pinto da Costa, na sequência do ato eleitoral mais participado de sempre, com mais de 26.000 votantes.

A inédita eleição de André Villas-Boas, de 46 anos, implica o fim do ‘reinado’ presidencial de Pinto da Costa, de 86 anos, que já comandava o FC Porto há 42 anos, desde 17 de abril de 1982, tornando-se, desde então, o dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial.

De resto, o antigo treinador da equipa de futebol dos ‘dragões’ deixou uma palavra de reconhecimento a Pinto da Costa, garantindo que o emblema portista “sempre será a sua casa”.

“Neste momento histórico para o FC Porto e para o futebol português, quero deixar uma palavra às restantes candidaturas, em especial à de Jorge Nuno Pinto da Costa. O meu agradecimento por tudo que ele deu, pela vida que deu, e a garantia de que esta é e sempre será a sua casa”, salientou, numa referência sublinhada por fortes aplausos dos seus apoiantes.

Para Villas-Boas, será necessário manter a coragem “para recuperar de novo lugar que é do FC Porto por destino”, precisando: “Somos o bastião da região norte, somos o FC Porto, o melhor clube de Portugal”.

Ao encabeçar um projeto que rotulou de “salvamento”, Villas-Boas deu conta de “um trabalho árduo” pela frente “numa casa que tem de ser arrumada e estruturada”.

O jovem dirigente terminou um discurso assumidamente de vitória repetindo a ideia tantas vezes reforçada ao longo da campanha.

“O FC Porto é nosso e há-de-ser, é dos seus sócios, de todos nós. Só há um FC Porto. Viva o FC Porto!”, concluiu.

As eleições dos órgãos sociais do FC Porto para o quadriénio 2024-2028 foram disputadas por três candidaturas, lideradas por Pinto da Costa (lista A), André Villas-Boas (B) e Nuno Lobo (C), empresário e professor, incluindo ainda uma lista independente ao Conselho Superior comandada por Miguel Brás da Cunha (D).

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