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GNR DETEVE 4 SUSPEITOS DE TRÁFICO DE DROGA EM GOUVEIA, MANTEIGAS E COVILHÃ

Quatro homens, com idades entre 19 e 56 anos, foram detidos pela GNR por alegado tráfico de estupefacientes e por posse de munições proibidas nos concelhos de Gouveia, Manteigas e Covilhã.

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Quatro homens, com idades entre 19 e 56 anos, foram detidos pela GNR por alegado tráfico de estupefacientes e por posse de munições proibidas nos concelhos de Gouveia, Manteigas e Covilhã.

Segundo o Comando Territorial da GNR da Guarda, os suspeitos foram detidos, na quinta-feira, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da Guarda, no âmbito de uma investigação por crimes de tráfico de estupefacientes, “que teve a duração de cerca de um ano”.

A GNR adiantou que três homens foram detidos por suspeita de tráfico de estupefacientes e um por posse de munições proibidas.

No seguimento da ação, foi dado cumprimento a 12 mandados de busca, nove domiciliárias e três em veículos, tendo os guardas apreendido 34 doses de liamba, 24,60 doses de haxixe, 1,8 gramas de cogumelos alucinogénios, duas armas de caça, 36 munições de calibre 9 milímetros, cinco cartuchos carregados com zagalotes (munição proibida), um cartucho carregado com bala (munição proibida), quatro balanças de precisão, oito telemóveis e vários objetos relacionados com o alegado tráfico de estupefacientes.

Os detidos estão esta sexta-feira a ser ouvidos no Tribunal Judicial da Guarda para aplicação de eventuais medidas de coação, adiantou à agência Lusa uma fonte do Comando Territorial da GNR local.

A ação contou com o reforço de militares dos Destacamentos de Intervenção, de Trânsito e Territorial da Guarda, da Secção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário da Guarda, do Núcleo de Proteção Ambiental da Guarda, dos Postos Territoriais de Guarda, Sabugal, Celorico da Beira, Pinhel e Manteigas e da Estrutura de Investigação Criminal do Comando Territorial da GNR da Guarda.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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