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IPMA ALERTA “CHUVA, VENTO E NEVE” EM FORÇA ATÉ DOMINGO

O estado do tempo vai agravar-se no continente a partir do final do dia de hoje, com chuva, vento forte, agitação marítima e queda de neve até domingo, sobretudo no Centro e no Norte do país, avisou o IPMA.

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O estado do tempo vai agravar-se no continente a partir do final do dia de hoje, com chuva, vento forte, agitação marítima e queda de neve até domingo, sobretudo no Centro e no Norte do país, avisou o IPMA.

Numa nota, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) alertou hoje à tarde que, a partir do final do dia, a chuva chegará “inicialmente fraca” ao litoral oeste do continente para se estender “gradualmente ao restante território e tornando-se moderada, sendo por vezes forte, de granizo e acompanhada de trovoada” entre quinta-feira e domingo.

O vento também soprará por vezes forte, com maior incidência na sexta-feira, e com rajadas que podem chegar aos 80 quilómetros/hora (km/h) no litoral e aos 100 km/h nas terras altas do continente, segundo o IPMA.

O instituto salientou ainda que a agitação marítima será forte, em especial na costa ocidental, com ondas geralmente de 5 a 6 metros de altura, que no sábado podem superar os 7 metros a norte do Cabo Raso.

Está prevista também a queda de neve “significativa nas terras altas do Norte e Centro” até domingo, a partir da madrugada e manhã de quinta-feira nos pontos mais altos da serra da Estrela.

“As acumulações de neve no solo poderão, em determinados momentos, superar os 20 cm a cotas superiores a 1.000 metros de altitude, sendo que nos pontos mais altos da serra da Estrela poderá acumular cerca de um metro de neve no final do período”, destacou.

Segundo o IPMA, a partir das 03:00 de quinta-feira estarão sob aviso amarelo, devido à precipitação, todos os distritos do continente, exceto Santarém, Portalegre e Évora.

Guarda e Castelo Branco estarão sob aviso laranja entre as 03:00 de sexta-feira e as 12:00 de sábado devido à queda de neve.

A Marinha e a Autoridade Marítima Nacional (AMN) recomendaram hoje à comunidade marítima e à população em geral um “estado de vigilância permanente” no mar e nas zonas costeiras, nomeadamente reforçar a amarração e manter uma vigilância apertada das embarcações atracadas e fundeadas, que sejam evitados passeios junto ao mar, molhes de proteção de portos, arribas e praias, e atividades lúdicas nas zonas mais expostas.

Em comunicado, as autoridades alertaram que a agitação marítima será caracterizada por ondulação proveniente de noroeste, com ondas que podem atingir os oito metros e uma altura máxima de 14 metros, com vento a registar uma intensidade média de até 65 km/h e rajadas até 120 km/h, provenientes do quadrante noroeste.

Também a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) alertou na terça-feira para o agravamento das condições meteorológicas a partir de quarta-feira e na quinta-feira.

O aviso laranja (o segundo mais grave numa escala de três) é emitido pelo IPMA sempre que existe “situação meteorológica de risco moderado a elevado e o amarelo (o menos grave) quando há uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

As previsões sobre o estado do tempo serão atualizadas pelo IPMA em www.ipma.pt.

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25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

25 DE ABRIL – MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

 

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