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ISABEL II: RÚSSIA EXCLUÍDA DO FUNERAL DA RAINHA

A Rússia condenou hoje a atitude “imoral” e “blasfema” do Reino Unido por ter decidido não convidar qualquer representante russo para as exéquias da rainha Isabel II, na segunda-feira, devido às tensões diplomáticas entre os dois países.

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A Rússia condenou hoje a atitude “imoral” e “blasfema” do Reino Unido por ter decidido não convidar qualquer representante russo para as exéquias da rainha Isabel II, na segunda-feira, devido às tensões diplomáticas entre os dois países.

“Consideramos esta tentativa britânica de utilizar a tragédia nacional que tocou o coração de milhões de pessoas em todo o mundo (a morte da rainha Isabel II), para fins geopolíticos, para acertar contas com o nosso país (…), profundamente imoral”, lamentou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, num comunicado.

“É particularmente blasfemo em relação à memória de Isabel II”, acrescentou Zakharova.

Além da Rússia, também a Bielorrússia e Myanmar foram excluídas da lista de convidados para as cerimónias fúnebres da monarca britânica, que morreu a 08 de setembro, aos 96 anos e após mais de 70 de reinado, no castelo de Balmoral, na Escócia.

Por seu lado, um grupo de deputados britânicos sancionados pela China escreveu às autoridades do Reino Unido expressando preocupação pelo facto de o Governo chinês ter sido convidado para o funeral de Estado de Isabel II.

O deputado conservador Tim Loughton disse hoje à estação de televisão pública britânica BBC que o convite à China devia ser retirado, invocando as violações dos direitos humanos do país e o tratamento dado à minoria uigur na região de Xinjiang, no extremo ocidental do país.

O Reino Unido “não pode, de forma alguma, ter representantes oficiais do Governo chinês a participar num acontecimento tão importante”, sustentou.

O embaixador chinês no Reino Unido foi proibido de entrar no parlamento britânico depois de Pequim ter, no ano passado, sancionado sete membros da Câmara dos Comuns devido à respetiva posição sobre a China.

Não se sabe ainda se o Presidente chinês, Xi Jinping, que hoje está reunido com o Presidente russo, Vladimir Putin, numa cimeira no Uzbequistão, marcará presença no funeral de Estado que se realiza na segunda-feira.

Notícias na imprensa chinesa sugerem que poderá ser o vice-presidente chinês, Wang Qishan, a representar o país no funeral da monarca com o mais longo reinado da história britânica (70 anos e 214 dias), e o segundo mais longo do mundo, só atrás do rei francês Luís XIV.

Elizabeth Alexandra Mary Windsor nasceu a 21 de abril de 1926, em Londres, e tornou-se Rainha de Inglaterra em 1952, aos 25 anos, após a súbita morte do pai, Jorge VI, que subiu ao trono após a abdicação do irmão, Eduardo VIII, que queria casar com uma divorciada norte-americana, Wallis Simpson, o que o protocolo de Estado não permitia.

Após a morte de Isabel II, o seu filho primogénito, de 73 anos, tornou-se rei, como Carlos III.

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DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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