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NACIONAL

JANEIRO DE 2023 FOI UM MÊS ‘QUENTE’ APESAR DOS DIAS DE FRIO

O mês de janeiro classificou-se como quente, apesar da ocorrência de uma onda de frio entre os dias 23 e 29, e a percentagem de água no solo diminuiu em grande parte do país, indicou hoje o IPMA.

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O mês de janeiro classificou-se como quente, apesar da ocorrência de uma onda de frio entre os dias 23 e 29, e a percentagem de água no solo diminuiu em grande parte do país, indicou hoje o IPMA.

No boletim climatológico de janeiro, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) refere que no primeiro mês do ano se verificou alguma “variabilidade dos valores de temperatura do ar”, tendo-se registado “valores de temperatura quase sempre acima do normal” para este mês e no período de 07 a 17 e nos dias 20 e 21 ocorreram “dias e noite quentes para a época”.

No entanto, precisa o IPMA, a partir do dia 22 registou-se uma descida acentuada da temperatura, em especial da mínima, com ocorrência de noites frias, tendo sido o valor médio da temperatura mínima nos dias 26, 30 e 31 inferior a zero graus centígrados (°C).

“No mês de janeiro, em Portugal continental, o valor médio da temperatura do ar foi 9,14°C, com uma anomalia de 0,33°C acima do valor norma. Valores de temperatura média do ar superiores aos deste mês ocorreram em 30% dos anos, desde 1931”, salienta o documento, dando conta que a ocorrência de “dias e noites quentes”, entre 07 e 21 em especial nas regiões do Centro e Sul, “só ocorrem em 10% dos casos”.

O IPMA destaca a ocorrência de uma onda de frio em cerca de 15% das estações meteorológicas e que abrangeu alguns locais da região Nordeste, da região litoral Centro e do litoral Sul.

Segundo aquele instituto, esta onda registou-se entre 23 e 29 de janeiro e em alguns locais prolongou-se para o mês de fevereiro.

O IPMA refere que “a ocorrência de frio é um fenómeno que, podendo verificar-se em qualquer época do ano, é mais notório e por vezes com impactos adversos, por exemplo na saúde, nos meses de inverno”.

O relatório indica também que o mês de janeiro se caracteriza como normal em relação à chuva, ao registar-se uma precipitação total de 104,1 milímetros, o que corresponde a 89% “do valor normal”.

O IPMA realça que, entre 2017 e 2022, os valores da precipitação mensal em janeiro foram “sempre inferiores ao valor normal”.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera salienta que, durante o mês de janeiro, se verificaram nos dias 01, 07, 08, 16 e 17, “períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes forte, em especial nas regiões do Norte e Centro”.

Em relação à precipitação acumulada desde 01 de outubro de 2022, o IPMA indica que os valores deste ano hidrológico são “superiores ao normal na região Norte e Centro e Alto Alentejo, sendo de destacar o litoral Norte e as zonas de altitude da região Centro”, enquanto, na região do Baixo Alentejo e Algarve, a água nas barragens é “inferior à média”.

O mesmo documento destaca igualmente que verificou, em janeiro, uma diminuição da percentagem de água no solo em grande parte do território, mas com “mais expressão” na região Sul, onde destacam alguns locais do Baixo Alentejo e Algarve com valores inferiores a 40%.

O relatório indica ainda que no final de janeiro se verificou um ligeiro aumento da área em seca fraca (a classe de seca menos grave do índice PDSI) no Baixo Alentejo e Algarve, enquanto as regiões do Norte, Centro e Alto Alentejo se mantêm nas classes de chuva (fraca, moderada, severa e extrema).

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NACIONAL

TEMPERATURAS SOBEM E PODEM ULTRAPASSAR OS 30 GRAUS ESTA SEMANA

As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

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As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

“Existe uma melhoria significativa do estado do tempo e também uma recuperação significativa das temperaturas nos próximos dias. As temperaturas começam a subir na terça-feira e na quarta voltam a subir, podendo superar os 30 graus em alguns locais”, disse.

De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), hoje ainda poderão ocorrer alguns aguaceiros fracos até ao final da manhã e descida da temperatura mínima.

“Na terça-feira vamos ter uma subida na ordem dos cinco a seis graus e na quarta-feira volta a subir na mesma ordem de grandeza. As mínimas só sobem na quarta-feira, prevendo-se para hoje e terça-feira manhãs frias”, indicou.

Segundo Pedro Sousa, a partir de terça-feira estão previstas máximas acima dos 25 graus, sendo igual ou superiores a 30 no Alentejo, Região Sul e Vale do Tejo.

“As temperaturas ficam estáveis ao longo da semana, podendo haver uma tendência de descida no fim de semana, mas pelo menos até sexta-feira não parece haver muitas alterações”, disse.

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NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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