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LAMEGO: ASSEMBLEIA MUNICIPAL EXIGE REABERTURA DO HELIPORTO

A Assembleia Municipal de Lamego exige ao Ministério da Saúde a reabertura, “com caráter de urgência”, do heliporto localizado no hospital do concelho e que não pode ser usado por falta de certificação.

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A Assembleia Municipal de Lamego exige ao Ministério da Saúde a reabertura, “com caráter de urgência”, do heliporto localizado no hospital do concelho e que não pode ser usado por falta de certificação.

Atendendo a que a Unidade Hospitalar de Lamego – que integra o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) – é “um equipamento com pouco mais de dez anos e dotado de um heliporto moderno, construído na mesma data”, os deputados municipais querem que o ministério “proceda à aferição dos aspetos técnicos em falta” para que o heliporto possa reabrir.

Numa moção intitulada “Pelo regular funcionamento do serviço de urgência do hospital de Lamego e heliporto”, mostram-se preocupados com os “frequentes encerramentos de urgências em diferentes unidades hospitalares do país por dificuldades em suprir as necessidades de recursos humanos” e lembram as “especiais carências que já suportam as populações do interior” do país.

Nesse âmbito, e considerando o “aumento significativo assistencial que se verifica no serviço de urgência da Unidade Hospitalar de Lamego”, querem ver assegurado que “este serviço não entrará em situação de rutura que origine o seu encerramento”, mesmo que parcial.

Os deputados municipais pedem também a “manutenção da capacidade de resposta das urgências da especialidade de obstetrícia na unidade de Vila Real, uma vez que, não existindo na Unidade de Lamego, já obriga à deslocação dos utentes e familiares”.

Na moção, são explicadas as particularidades da população de Lamego, que “justificam respostas ajustadas”: população envelhecida, flutuante, turistas, população com fracos recursos económicos e com difícil acesso a cuidados de saúde.

“A disponibilização destes serviços deve ocorrer no âmbito do SNS (Serviço Nacional de Saúde), designadamente na Unidade Hospitalar de Lamego/CHTMAD e mediante uma articulação necessária com os cuidados de saúde primários e a rede hospitalar”, defendem.

Segundo a Assembleia Municipal, “a importância desta unidade hospitalar é inegável”, o que é demonstrado pelo “movimento assistencial acentuado” que se registou, “com 34.413 episódios de urgência, numa variação de mais de 5.208 episódios face ao período homólogo de 2020, o que se traduziu num aumento de 17,8%”.

“Neste contexto de crescimento acentuado do serviço de urgência desta unidade hospitalar, torna-se especialmente relevante que se ultrapasse o problema da falta de certificação do seu heliporto para receber voos de emergência médica, visto que se trata de um dos raros hospitais do país com o heliporto encerrado”, sublinham.

De acordo com declarações da ministra da Saúde, em maio, no Parlamento, “a Unidade Hospitalar de Lamego aguarda ainda parecer da ANAC (Autoridade Nacional de Aviação Civil) para certificar o espaço destinado ao seu heliporto, sendo que se trata de um projeto submetido em fevereiro de 2021 pelo CHTMAD”, recordam.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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