REGIÕES
LISBOA: FESTIVAL VILLAMIX FOI ADIADO PARA 2022
O Festival Villamix Lisboa, previsto realizar-se nos próximos dias 01 e 02 de outubro na baía do Seixal, foi adiado para 2022 devido à pandemia de covid-19, anunciou hoje a organização.
O Festival Villamix Lisboa, previsto realizar-se nos próximos dias 01 e 02 de outubro na baía do Seixal, foi adiado para 2022 devido à pandemia de covid-19, anunciou hoje a organização.
A “situação pandémica e limitação de circulação entre países obrigou ao adiamento” do festival, afirma a organização em comunicado, referindo que se “tentou encontrar soluções para manter a realização”.
“Os portadores de bilhetes do Festival VillaMix Lisboa no Seixal 2021 poderão optar pelo reembolso dos bilhetes no local onde foram adquiridos: na meoblueticket.pt deverá enviar um ‘email’ para info@blueticket, indicando o IBAN para devolução do valor, ou nos pontos de venda onde foram adquiridos, durante os 30 dias após a data prevista para o evento”, acrescentou o comunicado.
Segundo a organização, mantém-se “o objetivo da continuidade [do Villamix] em 2022”.
“Estamos a trabalhar para uma edição ainda mais grandiosa em 2022, com novidades que anunciaremos nos próximos meses, mantendo o objetivo do Villamix marcar para sempre a produção de eventos de música em Portugal”, afirma, no mesmo comunicado, o diretor do Villamix Lisboa, Pedro Neto.
“Em Portugal, o VillaMix prevê investir cerca de 15 milhões de euros nos próximos anos, no reforço e expansão do festival, na evolução permanente do cartaz, na aposta na lusofonia, no espaço e na oferta de entretenimento”, lê-se no mesmo documento.
O Villamix existe há dez anos no Brasil e deu-se a conhecer aos portugueses em 2018, tendo “esgotado a lotação do [então] Pavilhão Atlântico”, atual Altice Arena, em Lisboa, para uma maratona de 10 horas de música.
A nova edição do festival, inicialmente prevista para 2020, incluía no cartaz Seu Jorge, Luan Santana, Gusttavo Lima e Pedro Sampaio.
REGIÕES
VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO
O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.
O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.
O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).
O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.
Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.
O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.
Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.
O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.
A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.
No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.
Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.
O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.
REGIÕES
MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
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