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NITRATOS CONTINUAM A POLUIR EXCESSIVAMENTE ÁGUAS DA UE – COMISSÃO EUROPEIA

Os nitratos em excesso continuam a poluir a água na União Europeia (UE), segundo o relatório hoje divulgado sobre a aplicação da Diretiva (lei comunitária) Nitratos que se baseia em dados entre 2016 e 2019.

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Os nitratos em excesso continuam a poluir a água na União Europeia (UE), segundo o relatório hoje divulgado sobre a aplicação da Diretiva (lei comunitária) Nitratos que se baseia em dados entre 2016 e 2019.

Para o período 2016-2019, em todos os Estados-membros, 14,1% das águas subterrâneas ainda excederam o limite de concentração de nitratos fixado para a água potável.

De acordo com os resultados, a água declarada como eutrófica na UE inclui 81% das águas marinhas, 31% das águas costeiras, 36% dos rios e 32% dos lagos.

O executivo comunitário anuncia que atuará para melhorar o cumprimento da Diretiva Nitratos, que é uma condição prévia para alcançar o objetivo do Pacto Ecológico europeu de reduzir as perdas de nutrientes em pelo menos 50% até 2030 – segundo dados de Bruxelas, cerca de metade do azoto em fertilizantes e estrume aplicado na UE é perdido para o ambiente circundante.

Isto exige medidas reforçadas na maioria dos Estados-Membros, a nível nacional e regional, considerando que a Bélgica, República Checa, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, Hungria, Letónia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia e Espanha enfrentam os maiores desafios no combate à poluição por nutrientes provenientes da agricultura.

Por outro lado, a Bulgária, Chipre, Estónia, França, Itália, Portugal e Roménia também têm pontos críticos onde a poluição deve ser urgentemente diminuída.

Os nitratos provenientes de estrume animal e fertilizantes minerais têm sido uma importante fonte de poluição da água durante décadas.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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DOIS CAÇAS F-16 PORTUGUESES INTERCETARAM DOIS AVIÕES DE GUERRA RUSSOS – NATO

A Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetou na segunda-feira duas aeronaves russas que se aproximavam do espaço aéreo da NATO e escoltou-as de volta à fronteira dos estados bálticos, divulgou hoje este ramo das Forças Armadas.

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A Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetou na segunda-feira duas aeronaves russas que se aproximavam do espaço aéreo da NATO e escoltou-as de volta à fronteira dos estados bálticos, divulgou hoje este ramo das Forças Armadas.

Uma dupla de F-16M portugueses, que se encontram na Base Aérea de Siauliai, no âmbito da missão da NATO na Lituânia, intercetaram e identificaram as aeronaves, provenientes da Federação Russa, destacou a FAP na nota.

“Estas foram acompanhadas pelos caças lusos até à fronteira dos estados bálticos”, frisou.

O alerta foi dado ao início da tarde de segunda-feira pelo Centro de Operações Aéreas Combinadas de Uedem, quando duas aeronaves não identificadas se encontravam a sobrevoar águas internacionais em aproximação ao Espaço Aéreo NATO sem plano de voo, explicou a FAP.

“A missão foi concluída com sucesso demonstrando assim o elevado estado de prontidão e proficiência do destacamento português”, realçou ainda.

A missão portuguesa da NATO na Lituânia conta com quatro F-16M e um contingente de até 95 militares da Força Aérea.

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