NACIONAL
POLÍCIA JUDICIÁRIA APREENDEU 6 TONELADAS DE DROGA EM OPERAÇÃO INTERNACIONAL
A Polícia Judiciária participou numa operação na costa marítima da Europa Ocidental em que foram inspecionadas 73 embarcações e efetuadas seis apreensões de droga, num total de 930 quilos de cocaína e 4.950 quilos de haxixe.
A Polícia Judiciária participou numa operação na costa marítima da Europa Ocidental em que foram inspecionadas 73 embarcações e efetuadas seis apreensões de droga, num total de 930 quilos de cocaína e 4.950 quilos de haxixe.
Em comunicado hoje divulgado, a PJ indica que a Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Polícia (UCCTE) participou, de 16 de setembro a 15 de outubro, na operação “White Sea IV”, em que foram analisados e acompanhados os movimentos de 525 embarcações, das quais 73 foram alvo de inspeção, resultando na apreensão daquelas elevadas quantidades de drogas.
A “White Sea IV” teve por objetivo o combate ao tráfico de drogas por via marítima, precisa a PJ.
Segundo adianta a PJ, as ações operacionais incidiram no Canal da Mancha, no Mar do Norte e em vários portos marítimos europeus, com o empenhamento de autoridades policiais e alfandegárias de 12 países europeus: Portugal, Espanha, França, Irlanda, Reino Unido, Bélgica, Países Baixos, Alemanha, Dinamarca, Noruega, Suécia e Polónia.
Esta operação, que contou com a participação e suporte da Europol, da Frontex, do MAOC-N, dos Estados Unidos e de vários oficiais de ligação de autoridades sul americanas destacados na Europa, deu “execução a uma das ações previstas no plano de ação de uma das prioridades EMPACT/European Multidisciplinary Platform Against Criminal Threats, da União Europeia, menciona ainda a PJ.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
NACIONAL
RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.
A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.
Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.
O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.
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