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NACIONAL

POLÍCIA JUDICIÁRIA DETÉM MAIS UM SUSPEITO DE BURLAS “OLÁ PAI/OLÁ MÃE”

A Polícia Judiciária deteve hoje um cidadão estrangeiro, de 29 anos, suspeito de vários crimes de burla qualificada, falsidade informática e branqueamento de capitais, que lesaram 11 pessoas num total de cerca de 11 mil euros, indicou a PJ.

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A Polícia Judiciária deteve hoje um cidadão estrangeiro, de 29 anos, suspeito de vários crimes de burla qualificada, falsidade informática e branqueamento de capitais, que lesaram 11 pessoas num total de cerca de 11 mil euros, indicou a PJ.

Em comunicado, a PJ adianta que trabalhou em conjunto com o Departamento de Investigação e Ação Penal de Oeiras.

A investigação iniciou-se em meados de março de 2024, “na sequência de uma queixa-crime relacionada com uma burla/falsidade informática, associada ao ‘modus operandi’ designado por ‘olá pai/olá mãe’”.

A ação da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T) levou à realização de buscas domiciliárias e à apreensão de equipamentos informáticos e de comunicações.

O detido irá ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.

O esquema de burlas “Olá pai/Olá mãe” consiste na abordagem de vítimas por via da rede social WhatsApp (com mensagens escritas), com o propósito de as convencer que os seus filhos perderam o respetivo telefone, estando por isso a utilizar um número provisório. Estabelecido o contacto, os autores dos crimes fazem pedidos de pagamentos.

No ano passado a PSP registou 4.389 denúncias sobre esta abordagem.

Uma operação da PJ na Área Metropolitana de Lisboa no passado dia 09 permitiu desmantelar um grupo dedicado ao mesmo esquema de burlas, tendo sido constituídas arguidas cinco pessoas e três entidades.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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