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NACIONAL

PORTUGAL ACIMA DA MÉDIA DA UE NO ACESSO NOTÍCIAS ‘ONLINE’ EM 2020

Portugal ficou, em 2020, acima da média da União Europeia (UE) no acesso a ‘sites’ de notícias, com 86% dos portugueses a fazerem-no, mas foi um dos países europeus onde menos se viu televisão e vídeos pela internet.

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Portugal ficou, em 2020, acima da média da União Europeia (UE) no acesso a ‘sites’ de notícias, com 86% dos portugueses a fazerem-no, mas foi um dos países europeus onde menos se viu televisão e vídeos pela internet.

Os dados são do gabinete de estatística da UE – o Eurostat – sobre o entretenimento em 2020, ano marcado pela pandemia de covid-19, e revelam que nesse ano 86% dos portugueses entre os 16 e os 74 anos acederam a ‘sites’ noticiosos de jornais e revistas, contra uma média de 75% no conjunto da UE.

Já no que toca ao consumo de televisão ou vídeos transmitidos pela internet (em ‘streaming’, incluindo séries ou filmes), 66% da população portuguesa revelou ter, nos três meses anteriores ao inquérito, recorrido a este tipo de entretenimento, contra uma média de 74% no conjunto da UE.

Em outra forma de entretenimento avaliada, relativa às pessoas que jogaram ou descarregaram jogos ‘online’ em 2020, a média da UE fixou-se em 34%, com Portugal a superar ligeiramente esta percentagem, nos 38%.

O Eurostat adianta que uma média de 61% dos cidadãos da UE ouviram música ou rádio na internet no ano passado.

Estes resultados têm por base um inquérito realizado sobre as experiências individuais e culturais dos cidadãos inquiridos durante os últimos três meses anteriores ao estudo, sendo que o período de referência varia de país para país por causa dos atrasos que a pandemia causou no trabalho de campo.

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NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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