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PORTUGUESES COMEM EM MÉDIA 16 KG DE ARROZ BRANCO POR ANO

Cada português come cerca de 16 quilogramas (Kg) de arroz branco por ano, quatro vezes acima da média europeia, segundo dados disponibilizados pela Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) à Lusa.

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Cada português come cerca de 16 quilogramas (Kg) de arroz branco por ano, quatro vezes acima da média europeia, segundo dados disponibilizados pela Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) à Lusa.

“O consumo ‘per capita’ é de 18,0 kg/ano de arroz branco, o maior da Europa (quatro vezes a média da União Europeia)”, adiantou a associação, em resposta à Lusa.

Por categoria, o arroz agulha (46,8%) é o mais consumido, seguido pelo carolino (21,9%), vaporizado (10,7%) e basmati (13,7%), dados reportados a 2021.

Portugal exportou cerca de 56,9 toneladas de arroz em 2022 e importou 97,2 no ano passado.

Em 2022, as exportações ascenderam a 56.865 toneladas, acima das 33.183 toneladas de 2021 e das 44.173 toneladas registadas em 2020.

O principal destino de exportação foi a Jordânia (38,6%), seguido por Espanha (23,2%).

Depois surgem França (5,4%), Reino Unido (5,3%), Israel (4,7%), Arábia Saudita (3,9%), Países Baixos (3,1%) e Síria (2,9%).

Com menor expressão ficaram a Itália (1,4%) e a Bélgica (1,2%).

O conjunto dos restantes países representou 10,1%.

Por sua vez, entre janeiro e dezembro de 2022, as importações fixaram-se em 97.240 toneladas, acima das 74.840 toneladas de 2021, mas abaixo das 99.212 toneladas de arroz importadas em 2020.

No ano passado, o principal país de origem foi Espanha (32%), seguido pela Guiana (28,6%).

Em terceiro lugar ficou o Brasil (8,4%), seguido pelo Uruguai (6,0%), Paquistão (5,8%), França (4,6%), Paraguai (4,2%), Itália (3,8%), Camboja (3,2%) e Argentina (1,5%).

Os restantes países representaram 2%.

Entre 2017 e 2022, Portugal produziu, em média, 160.000 toneladas de arroz em casca (125.000 toneladas carolinos/japónicas e 35.000 toneladas de agulhas/índicas), “o que equivale a cerca de 110.000 toneladas de arroz (e trincas) em branco ou branqueado”, apontou.

Em fevereiro de 2023, o preço de mercado do arroz, em Portugal, para a categoria japónica foi de 650 euros por tonelada, quando em 2022 estava em 330 euros.

Já o preço da categoria indica ascendeu a 465 euros por tonelada, acima dos 340 euros verificados no mesmo período do ano anterior.

De acordo com os dados desta associação, a fileira do arroz conta com 2.000 agricultores e uma área de produção de, sensivelmente, 26.876 hectares.

Da área de cultivo de arroz, em 2022, 16.378 hectares foram destinados à variedade japónica, 7.205 à médio/redondo e 3.293 à indica.

Entre 2017 e 2022, a área de cultivo de arroz atingiu o seu pico em 2021 (28.922 hectares).

Portugal conta com 10 fábricas transformadoras de arroz (pequenas e médias empresas) e 500 trabalhadores.

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OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DIGESTIVOS E COMO LIDAR COM ELES

O sistema digestivo é um componente essencial do corpo humano, responsável por processar os alimentos ingeridos e extrair os nutrientes necessários, para manter o organismo saudável e funcionando corretamente. No entanto, diversos fatores podem desencadear problemas digestivos, afetando a qualidade de vida das pessoas.

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O sistema digestivo é um componente essencial do corpo humano, responsável por processar os alimentos ingeridos e extrair os nutrientes necessários, para manter o organismo saudável e funcionando corretamente. No entanto, diversos fatores podem desencadear problemas digestivos, afetando a qualidade de vida das pessoas.

Neste artigo, abordaremos os principais problemas digestivos, e forneceremos orientações sobre como lidar com eles.

1. Azia e Refluxo Gastroesofágico

A azia é um sintoma caracterizado por uma sensação de queimação na região do peito, causada pelo refluxo ácido do estômago para o esôfago. O refluxo gastroesofágico (RGE) pode ser causado por fatores como alimentação inadequada, obesidade e hábitos de vida pouco saudáveis. Existe no mercado algumas soluções para o alívio da azia, tais como as pastilhas Rennie.

Como Lidar:

  1. Alimentação Consciente: Evite alimentos gordurosos, picantes, café e chocolate, que podem desencadear episódios de azia. Prefira refeições leves e balanceadas.

  2. Refeições Menores e Mais Frequentes: Opte por fazer várias refeições pequenas ao longo do dia, em vez de grandes refeições. Isso ajuda a reduzir a pressão no estômago.

  3. Evite Deitar-se Logo Após Comer: Espere pelo menos duas horas após as refeições antes de se deitar para evitar o refluxo ácido.

2. Síndrome do Intestino Irritável (SII)

A Síndrome do Intestino Irritável é uma condição crónica que afeta o intestino, causando sintomas como dor abdominal, inchaço, diarreia e constipação. A causa exata da SII não é completamente compreendida, mas fatores como stress, dieta e sensibilidade a certos alimentos, podem desempenhar um papel fundamental para este síndrome.

Como Lidar:

  • Dieta Equilibrada: Mantenha uma alimentação rica em fibras, frutas, vegetais e grãos integrais para promover a regularidade intestinal.

  • Controle do Stress: Praticar técnicas de relaxamento, como meditação e exercícios de respiração, pode ajudar a reduzir os sintomas.

  • Evite Alimentos Desencadeantes: Identifique e evite alimentos que desencadeiam os sintomas. Isso pode variar de pessoa para pessoa, por isso é importante manter um diário alimentar.

3. Constipação

A constipação, ou prisão de ventre, é caracterizada pela dificuldade em evacuar e pela redução da frequência das evacuações. Pode ser causada por fatores como dieta pobre em fibras, falta de exercício e ingestão inadequada de líquidos.

Como Lidar:

  • Aumente a Ingestão de Fibras: Consuma alimentos ricos em fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, para promover a regularidade intestinal.

  • Hidratação Adequada: Beba bastante água ao longo do dia para manter as fezes macias e facilitar o trânsito intestinal.

  • Atividade Física Regular: O exercício físico estimula os movimentos intestinais, contribuindo para um sistema digestivo saudável.

4. Intolerância Alimentar e Alergias

Algumas pessoas apresentam dificuldade em digerir certos alimentos devido a intolerâncias ou alergias alimentares. Isso pode levar a sintomas como dor abdominal, inchaço, diarreia e náusea.

Como Lidar:

  • Identificação dos Alimentos Problemáticos: Consulte um profissional de saúde, para identificar quais os alimentos que estão causando os sintomas, e siga uma dieta adequada.

  • Substituições Inteligentes: Substitua os alimentos problemáticos por alternativas, que sejam bem toleradas pelo seu sistema digestivo.

  • Acompanhamento Médico: Em casos de alergias alimentares graves, é crucial contar com o acompanhamento de um médico ou alergologista.

5. Gastrite e Úlceras Gástricas

A gastrite é a inflamação da mucosa do estômago, podendo ser aguda ou crônica. As úlceras gástricas são feridas que se formam no revestimento do estômago ou no duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Ambas as condições podem resultar em sintomas como dor abdominal, queimação e desconforto.

Como Lidar:

  • Evite Alimentos Irritantes: Alimentos picantes, fritos e ácidos podem agravar os sintomas. Opte por refeições mais suaves e de fácil digestão.

  • Reduza o Consumo de Álcool e Tabaco: Essas substâncias podem irritar a mucosa gástrica, agravando a gastrite e as úlceras.

  • Medicação e Acompanhamento Médico: Em casos mais graves, medicamentos prescritos por um médico podem ser necessários para controlar os sintomas, e promover a cicatrização.

6. Doença Celíaca

A doença celíaca é uma condição autoimune em que o consumo de glúten, causa danos ao intestino delgado. Isso pode levar a uma má absorção de nutrientes e diversos sintomas gastrointestinais, como diarreia, dor abdominal e inchaço.

Como Lidar:

  • Dieta Sem Glúten: A única forma eficaz de tratar a doença celíaca é adotar uma dieta totalmente isenta de glúten. Isso significa evitar trigo, cevada, centeio e alimentos que contenham esses cereais.

  • Suplementação Nutricional: Em alguns casos, pode ser necessário suplementar nutrientes que não estão sendo bem absorvidos devido à condição.

  • Acompanhamento Nutricional: Um nutricionista especializado, pode ajudar a planear refeições equilibradas e saborosas, que atendam às necessidades nutricionais específicas.

7. Hemorroidas

As hemorroidas, são veias inchadas e inflamadas no ânus e no reto, podendo causar dor, coceira e sangramento durante a evacuação. São comuns em pessoas que sofrem de constipação crônica.

Como Lidar:

  • Dieta Rica em Fibras: Uma dieta rica em fibras ajuda a evitar a constipação, facilitando a passagem das fezes e reduzindo a pressão nas veias do ânus.

  • Higiene Adequada: Manter a área anal limpa e seca, é essencial para evitar a irritação das hemorroidas. Use papel higiênico macio ou, se possível, opte por lavar com água.

  • Atividade Física Regular: O exercício ajuda a promover a circulação sanguínea e a prevenir a constipação.

Conclusão

Os problemas digestivos são comuns, mas muitos deles podem ser gerenciados com modificações na dieta e no estilo de vida. No entanto, é crucial lembrar que cada pessoa é única, e o que funciona para um indivíduo pode não funcionar para outro. Caso os sintomas persistam ou se tornem mais graves, é essencial buscar orientação médica.

Ao adotar uma abordagem proativa em relação à saúde digestiva, é possível melhorar a qualidade de vida e promover o bem-estar geral. Lembre-se de que a prevenção e o tratamento precoce, são fundamentais para manter o sistema digestivo funcionando de maneira eficaz e equilibrada.

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A IMPORTÂNCIA DA GREVE POR UMA VIDA MELHOR

A greve é um direito fundamental dos trabalhadores, uma ferramenta essencial para a negociação coletiva e a luta pelos direitos laborais. Este artigo explora a importância das greves, os direitos dos trabalhadores, e a história das greves em Portugal, na Europa e a nível internacional.

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A greve é um direito fundamental dos trabalhadores, uma ferramenta essencial para a negociação coletiva e a luta pelos direitos laborais. Este artigo explora a importância das greves, os direitos dos trabalhadores, e a história das greves em Portugal, na Europa e a nível internacional.

A greve é um direito dos trabalhadores que tem sido usado ao longo da história para lutar por melhores condições de trabalho, salários mais justos e direitos laborais mais amplos. A greve é um instrumento de pressão e negociação que permite aos trabalhadores expressar o seu descontentamento e exigir mudanças.

Em Portugal, a história das greves é marcada por lutas intensas e conquistas significativas. No período pós-25 de Abril de 1974, as greves desempenharam um papel fundamental na conquista de direitos laborais, tais como a semana de trabalho de 40 horas, o salário mínimo nacional e a segurança no trabalho. Mais recentemente, as greves têm sido uma resposta à precariedade laboral, aos baixos salários e às condições de trabalho degradantes.

Na Europa, a greve tem sido uma ferramenta importante na luta dos trabalhadores pelos seus direitos. Em países como França, Alemanha e Reino Unido, as greves têm sido usadas para lutar por melhores salários, condições de trabalho mais justas e direitos laborais mais amplos. A greve tem sido um instrumento de pressão e negociação que tem permitido aos trabalhadores europeus alcançar conquistas significativas.

A nível internacional, a greve tem sido uma ferramenta essencial na luta dos trabalhadores pelos seus direitos. Em países como os Estados Unidos, a greve tem sido usada para lutar por melhores salários, condições de trabalho mais justas e direitos laborais mais amplos. A greve tem sido um instrumento de pressão e negociação que tem permitido aos trabalhadores de todo o mundo alcançar conquistas significativas.

No entanto, apesar da importância da greve na luta pelos direitos dos trabalhadores, este direito tem sido frequentemente ameaçado. Em muitos países, incluindo Portugal, têm sido implementadas políticas que limitam o direito à greve, tornando mais difícil para os trabalhadores lutar pelos seus direitos.

Em suma, a greve é um direito fundamental dos trabalhadores e uma ferramenta essencial na luta por direitos laborais. A história das greves em Portugal, na Europa e a nível internacional mostra a importância deste direito na conquista de melhores condições de trabalho, salários mais justos e direitos laborais mais amplos. É essencial que este direito seja protegido e fortalecido para garantir a justiça e a dignidade no trabalho.


Nota: Conteúdo redigido por Inteligência Artificial.

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