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PROENÇA-A-NOVA: FESTIVAL DA CEREJA ESTÁ DE VOLTA ESTE SÁBADO

O festival da cereja regressa no sábado a Proença-a-Nova, após um interregno devido à pandemia da covid-19, mas em moldes diferentes, com o município a apostar na restauração.

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O festival da cereja regressa no sábado a Proença-a-Nova, após um interregno devido à pandemia da covid-19, mas em moldes diferentes, com o município a apostar na restauração.

Em comunicado, a Câmara de Proença-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, refere que o festival da cereja arranca no sábado e decorre todos os fins de semana, até ao dia 06 de junho, envolvendo os 20 restaurantes do concelho que participam no evento.

“Ao contrário das edições anteriores deste festival, tendo em conta a situação de pandemia, a aposta do município [Proença-a-Nova] concentrou-se no apoio ao setor da restauração e, ao mesmo tempo, aos produtores de cereja, valorizando de igual forma a gastronomia do concelho”, lê-se na nota.

Deste modo, por cada refeição que o cliente realize num dos restaurantes aderentes durante o festival irá receber uma porção de cerejas para degustar (oferta limitada ao stock existente) com a lista de produtores do concelho para quem quiser adquirir cerejas.

O tradicional festival da cereja já se realizava em Montes da Senhora desde 2011, assumindo-se como um importante certame para dar a conhecer os produtores locais deste fruto, numa zona do concelho que devido às condições climatéricas propicia o seu amadurecimento precoce.

“Este ano, o Festival da Cereja realizar-se-á de forma diferente, mas com a mesma expectativa de sucesso”, sustenta a autarquia.

A lista dos restaurantes aderentes ao evento pode ser consultada no sítio da Internet ou na página do Facebook do município de Proença-a-Nova.

No âmbito da temática deste festival gastronómico, aqueles que tiverem interesse em reaproveitar este fruto, têm disponível para consulta na Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova uma coleção de receitas doces e salgadas tendo como base a cereja.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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