ECONOMIA & FINANÇAS
PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO INTERIOR CRIOU 34 MIL EMPREGOS – GOVERNO
Mais de 34 mil postos de trabalho diretos já foram criados pelo Programa de Valorização do Interior (PVI), num investimento total de quase 6,7 mil milhões de euros, revelou hoje a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional.

Mais de 34 mil postos de trabalho diretos já foram criados pelo Programa de Valorização do Interior (PVI), num investimento total de quase 6,7 mil milhões de euros, revelou hoje a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional.
Àmargem da cimeira aeronáutica Portugal Air Summit, em Ponte de Sor (Portalegre), a secretária de Estado Isabel Ferreira especificou à agência Lusa que o PVI, desde 2018, já criou “34.602 postos de trabalho”, num investimento de “6.677 milhões de euros”.
A governante também deu dados sobre o PVI na sua intervenção na sessão de abertura do 2.º dia do Portugal Air Summit, cimeira que está a decorrer no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor, até sábado.
Segundo a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, estes são números “importantes” para a economia do país.
“Mas, mais importantes do que os números, são as pessoas e as empresas e as entidades do sistema científico e tecnológico e os parceiros do território que têm sabido dinamizar este PVI”, acrescentou.
Isabel Ferreira disse ainda que, nesta legislatura, na área das políticas de desenvolvimento regional, a valorização do interior continua a ser “um objetivo e uma missão prioritária” do Governo.
“Até porque sabemos que, com toda esta experiência, com medidas bem desenhadas, adaptadas aos contextos do território, podemos fazer a diferença e este é o caminho a que queremos dar continuidade, aproveitando também agora novos instrumentos de financiamento”, disse.
O PVI, criado em 2018, sucedeu ao Programa Nacional para a Coesão Territorial, criado em 2016, e integra medidas que incidem primordialmente sobre as pessoas, o investimento empresarial, sistema científico e tecnológico, bem como a valorização do território.
A cimeira aeronáutica Portugal Air Summit tem este ano um “enfoque especial” nas oportunidades de investimento disponíveis no setor, segundo os promotores do evento, o Município de Ponte de Sor e a empresa The Race.
Com o tema “Flying for a World of Opportunities”, o Portugal Air Summit é considerado a “maior cimeira aeronáutica” da Península Ibérica, reunindo intervenientes “internacionais e nacionais dos setores de aeronáutica, espacial e defesa.

ECONOMIA & FINANÇAS
ANEBE PEDE AO GOVERNO QUE NÃO AUMENTE IMPOSTO SOBRE BEBIDAS ÁLCOOLICAS
A Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE) pediu ao Governo que, no âmbito do Orçamento do Estado para 2024 (OE 2024), não aumente o imposto sobre o álcool, de modo a garantir a sustentabilidade do setor.

A Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE) pediu ao Governo que, no âmbito do Orçamento do Estado para 2024 (OE 2024), não aumente o imposto sobre o álcool, de modo a garantir a sustentabilidade do setor.
“A ANEBE pede novamente ao Governo que não aumente a taxa do imposto especial sobre o consumo IABA (Imposto sobre o Álcool, as Bebidas Alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes) em sede do Orçamento do Estado para 2024, por forma a garantir a sustentabilidade do setor”, lê-se num comunicado hoje divulgado.
Segundo a associação, o aumento do imposto em 4% para 2023 levou a um decréscimo da receita fiscal arrecadada pelo Estado em sede de IABA, na categoria espirituosas, na primeira metade do ano.
A descida foi de 4,7 milhões de euros relativamente ao mesmo período do ano passado.
Por outro lado, conforme apontou, o aumento deste imposto levou a uma quebra das introduções ao consumo de bebidas espirituosas em Portugal de cerca de 9,2% desde janeiro.
Para a ANEBE, a diminuição ou manutenção da taxa de IABA vai permitir o aumento da receita fiscal e alavancar as oportunidades de crescimento dos operadores.
A associação citou ainda o relatório ‘Shadow Forecast’ de outubro, que concluiu que, até à data, o IABA arrecadado situou-se nos 181,2 milhões de euros, uma subida de 9,4% face a igual período de 2022.
“Contudo, e apesar de os primeiros seis meses do ano terem sido os melhores de sempre em termos turísticos, a categoria de bebidas espirituosas apresenta um comportamento negativo no que diz respeito ao valor da receita arrecadada. O que não acontece, por exemplo, com a categoria das cervejas, que apresenta uma relativa imunidade ao aumento do imposto”, ressalvou.
A análise da ANEBE com a EY revelou ainda que a manutenção da taxa teria permitido uma arrecadação fiscal de 172 milhões de euros na categoria de bebidas espirituosas.
Tendo em conta que, atualmente, a receita é de 146 milhões de euros, constata-se uma perda de 30 milhões de euros relativamente às estimativas.
“Este foi o melhor ano turístico de sempre, ultrapassando os valores de 2019, antes da pandemia, pelo que não podemos afirmar que a falta de procura externa tem sido um problema para o setor das bebidas espirituosas, pelo contrário. A diminuição da receita e outras dificuldades que os nossos produtores enfrentam é, sim, resultado da atual política de fiscalidade que se pratica em Portugal, que deve ser alterada, de forma a alavancar a maior capacidade de oferta dos operadores”, referiu, citado na mesma nota, o secretário-geral da ANEBE, João Vargas.
ECONOMIA & FINANÇAS
TARIFAS DO GÁS NATURAL SOBEM 0,6% NO MERCADO REGULADO A PARTIR DE HOJE
As tarifas do gás natural para as famílias no mercado regulado aumentam 0,6% a partir de hoje, face aos preços praticados em setembro, de acordo com a ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

As tarifas do gás natural para as famílias no mercado regulado aumentam 0,6% a partir de hoje, face aos preços praticados em setembro, de acordo com a ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.
De acordo com o regulador, “os consumidores em mercado regulado irão observar a partir de outubro um acréscimo médio de 0,6% no preço de venda final, face aos preços em vigor em setembro”, sendo que, face ao preço médio do ano gás anterior (2022-2023), “os consumidores em mercado regulado observam, a partir de outubro (ano gás 2023-2024), um acréscimo médio de 1,3% no preço de venda final”.
Este aumento implica uma subida média mensal entre dez e 15 cêntimos para as duas categorias mais representativas de clientes, um casal com dois filhos e um casal sem filhos, respetivamente.
No caso das tarifas de aceso às redes no mercado livre, irão subir 2,9% (alta pressão) e 3,3% (média e baixa), em relação ao ano gás anterior.
Os consumidores com tarifa social contarão com um desconto de 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais.
A Galp, por sua vez, vai aumentar os preços do gás natural em média em 4%, a partir de hoje, mas manterá inalterado o preço da eletricidade até ao final do ano, segundo indicou fonte oficial à Lusa, em agosto.
Já a EDP anunciou em 08 de setembro que iria descer o preço do gás natural em cerca de 20% a partir de hoje.
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