NACIONAL
REGULADOR ORGANIZA CONFERÊNCIA SOBRE “INFORMAÇÃO COMO UM BEM PÚBLICO” – ERC
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) organiza esta terça-feira a conferência “Informação como um bem Público: Regulação Mediática e Políticas Públicas”. O evento que conta com o alto patrocínio do Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco e irá decorrer na Sala do Senado na Assembleia da República.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) organiza esta terça-feira a conferência “Informação como um bem público: Regulação Mediática e Políticas Públicas”. O evento que conta com o alto patrocínio do Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco e irá decorrer na Sala do Senado na Assembleia da República.
No painel de oradores, Helena Sousa (Presidente da ERC), José Pedro Aguiar-Branco (Presidente da Assembleia da República), Rita Rola (Vogal da ERC), Josef Trappel (Professor), Francisco Pedro Balsemão (CEO Impresa), Nicolau Santos (RTP), Octávio Ribeiro (CM/CMTV) Pedro Jorge Braumann (Economista), Pedro Miguel Santos (Jornalista), Pedro Morais Leitão (Gestor), Carla Martins (Vogal da ERC), Cláudia Maia (Deco Proteste), Joaquim Fidalgo (Professor), Luís Simões (Sindicato dos Jornalistas), Maria João Taborda (Socióloga), Telmo Gonçalves (Vogal da ERC) e Pedro Correia Gonçalves (Vice Presidente da ERC).
O evento irá ainda contar com painéis temáticos subordinados aos temas “Políticas Públicas para os Média” com moderação de Pedro Correia Gonçalves (Vice-Presidente da ERC), “Políticas de apoio à Comunicação e ao Jornalismo” com moderação de Telmo Gonçalves (Vogal da ERC), e “Sustentabilidade dos Média em Portugal” com moderação de Carla Martins (Vogal da ERC).
De acordo com a nota de imprensa da organização, os grupos parlamentares irão fazer-se representar pelos deputados Alexandre Moço (PSD), António Filipe (PCP), Filipa Pinto (Livre), Inês Sousa Real (PAN), Joana Mortágua (BE), Jorge Galveias (Chega), Mara Lagriminha (PS) e Rodrigo Saraiva (IL).
O evento conta com participação especial de Josef Trappel Professor de Política e Economia dos Media no Departamento de Estudos de Comunicação da Universidade de Salzburgo, Áustria; e co-presidente do Grupo de Investigação Euromedia com moderação de Rita Rola (Vogal da ERC).
Apesar da ampla representação da comunicação social de âmbito nacional sobressai a total ausência dos representantes dos órgãos de comunicação social regional e respetivas associações representativas.
“Numa organização da ERC ficamos surpreendidos porque é discriminatório e deselegante” adiantou membro de uma associação representativa da comunicação social regional que pediu para não ser identificado.
Vítor Fernandes, diretor da Rádio Regional adiantou “vou estar presente porque as temáticas são importantes e decisivas para o futuro da comunicação social em Portugal mas não deixo de manifestar a minha perplexidade para com a ausência generalizada dos representantes dos jornais e rádios locais (…) numa altura que se fala do Código da Comunicação Social previsto para 2025 e do Plano de Ação para a Comunicação Social, seria muito construtivo ouvirem os decisores, aqueles que estão no terreno e lidam com as dificuldades diárias da comunicação social regional, que ao contrário do que se quer fazer crer, os media regionais, em conjunto, são o maior empregador do sector em Portugal“.
O evento que irá decorrer entre as 09:30 e as 18:30 na Assembleia da República e poderá ser acompanhado em direto online aqui: Youtube ERC

NACIONAL
ERC DETETA HIBRIDIZAÇÃO ENTRE INFORMAÇÃO E OPINIÃO EM NOTICIÁRIOS EM 2023
Os noticiários de horário nobre da RTP1, RTP2, SIC, TVI e CMTV em 2023 têm em comum a tendência de inserção de comentário nos alinhamentos demarcados como opinião, detetando-se “a hibridização entre informação e opinião” em certos casos.

Os noticiários de horário nobre da RTP1, RTP2, SIC, TVI e CMTV em 2023 têm em comum a tendência de inserção de comentário nos alinhamentos demarcados como opinião, detetando-se “a hibridização entre informação e opinião” em certos casos.
Esta informação consta do relatório de avaliação dos deveres de rigor e de isenção na informação diária de horário nobre, elaborado pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), hoje divulgado.
No total foram analisadas 140 edições de blocos informativos com 3.952 peças dos quatro serviços de programas generalistas nacionais de acesso não condicionado livre — RTP1, RTP2, SIC e TVI — e pelo serviço de programas generalista nacional de acesso não condicionado com assinatura — CMTV, num total de 170 horas, 28 minutos e 53 segundos de emissão.
“Neste relatório, a ERC destaca como característica comum a todos os noticiários a tendência de inserção de espaços de comentário nos alinhamentos devidamente demarcados como opinião, sendo atribuídos a personalidades que os operadores apresentam como comentadores”, refere o regulador de media.
“Porém, detetou-se a hibridização entre informação e opinião em certos casos que desafiam a delimitação clara da natureza do conteúdo emitido, o que merece reflexão”, acrescenta.
Nos noticiários da RTP1, RTP2, SIC e TVI, a ERC regista que “a percentagem de peças que têm informação atribuída (isto é, que identificam pelo menos uma fonte de informação) se situa entre os 86% e 93%” e que, “no caso da CMTV, a tendência verificada neste indicador é relativamente inferior (66% das peças)”.
Quando analisado o nível de atribuição da origem da informação, para todos os serviços de programas, observa-se “que essa atribuição foi parcial entre 24% a 34% dos casos, o que significa que apenas parte das fontes de informação foram identificadas corretamente”.
De acordo com a análise, registou-se também “o predomínio de peças que não exigiram a aplicação do princípio do contraditório, sendo que, nos casos em que era exigido, tal foi genericamente respeitado”.
Constata-se ainda que “são residuais (0,4%) as peças com elementos suscetíveis de desrespeitar a presunção da inocência, observando-se que a grande maioria dos casos identificados ocorre no ‘Grande Jornal’ da CMTV”.
Na análise, “não foram identificadas situações de incitamento à violência ou ao ódio contra pessoas ou grupos de pessoas em razão do sexo, raça, cor, origem étnica ou social, orientação sexual ou outros fatores passíveis de discriminação”.
A versão completa do relatório pode ser consultada em: https://www.erc.pt/pt/a-erc/noticias/erc-analisa-rigor-e-isencao-nos-noticiarios-de-horario-nobre-da-rtp1-rtp2-sic-tvi-e-cmtv-em-2023/.
NACIONAL
GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA
O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.
“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.
O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.
Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.
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