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NACIONAL

SEF: MAI ANUNCIA CERCA DE UMA CENTENA DE NOVOS INSPETORES

O ministro da Administração Interna anunciou hoje a entrada de cerca de uma centena de novos inspetores para o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que “dentro de poucas semanas” vão iniciar o curso.

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O ministro da Administração Interna anunciou hoje a entrada de cerca de uma centena de novos inspetores para o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que “dentro de poucas semanas” vão iniciar o curso.

“É como muita satisfação que vejo reunidas as condições que nos permitirão dentro de poucas semanas iniciar o 11º curso de estágio que permitirá acrescentar perto de quase uma centena de novos inspetores aos 250 que recrutamos ao longo deste últimos três anos”, disse Eduardo Cabrita, na cerimónia de tomada de posse de 100 novos inspetores do SEF.

O ministro presidiu, por videoconferência, à cerimónia de tomada de posse dos 100 inspetores que concluíram o 10.º Estágio da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

Estes quase 100 novos inspetores que “dentro de poucas semanas” vão iniciar o 11º curso de estágio foram selecionados através de uma reserva de recrutamento.

Na sua intervenção, Eduardo Cabrita destacou “o papel decisivo” do SEF, realçando que o curso destes 100 novos inspetores que agora terminaram o estágio representa “um momento histórico” para este serviço de segurança e corresponde a uma “aposta no rejuvenescimento e no reforço do SEF que não tem paralelo em nenhum outro organismo do MAI”.

O governante deu também conta que “Portugal passou a ser fundamentalmente um país de cidadãos estrangeiros”, tendo em 2019 ultrapassado “pela primeira vez na sua história o patamar de mais de meio milhão” de imigrantes a viver no país.

Segundo Eduardo Cabrita, cerca de meio milhão de cidadãos estrangeiros adquiriram por naturalização a nacionalidade portuguesa nos últimos 13 anos devido às alterações da lei da nacionalidade, em 2007.

“Os cidadãos estrangeiros são parte importante da nossa vida comunitária. Devemos aos cidadãos estrangeiros a apanha da fruta, muito do trabalho na construção civil, na restauração. Sem cidadãos estrangeiros provavelmente não haveria produção de vinhos, não haveria olival, mas também temos cidadãos estrangeiros que são investigadores, empreendedores, que são estudantes, com um contributo cada vez mais significativo para a renovação da sociedade portuguesa”, sustentou.

Para o ministro, é neste quadro que o SEF tem “um papel decisivo na afirmação destes valores humanistas” e “de uma sociedade inclusiva”, que leva Portugal a ser “reiteradamente reconhecido como um dos países que melhor integre migrantes”.

Eduardo Cabrita frisou igualmente que o SEF “tem responsabilidades nos programas de migração legal” que Portugal quer promover, mas tem também tem “um papel decisivo” no combate ao tráfico de seres humanos.

O ministro disse ainda que a presidência portuguesa da União Europeia, durante o primeiro semestre de 2021, “será marcada por dois factos que tem fundamentalmente a ver com a atividade do SEF”, designadamente o pacto de asilo e migrações e a entrada em funcionamento do novo modelo da agência europeia de gestão de fronteiras FRONTEX.

Dos 100 inspetores que concluíram agora o estágio, 12 tomaram posse na sede do SEF e representaram os restantes, que fizeram o juramento por videoconferência devido às restrições em vigor no âmbito da pandemia de covid-19.

A falta de inspetores no SEF tem sido um dos problemas mais levantados pelo sindicato que representa estes profissionais.

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NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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