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SINDICATO EXIGE SUPLEMENTO PARA OS POLÍCIAS QUE TRABALHAM NOS AEROPORTOS

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) exigiu hoje a atribuição de um suplemento para todos os polícias que trabalham nos aeroportos, tendo em conta a formação específica obrigatória para exercerem as funções.

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A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) exigiu hoje a atribuição de um suplemento para todos os polícias que trabalham nos aeroportos, tendo em conta a formação específica obrigatória para exercerem as funções.

O pedido da atribuição de um suplemento aeroportuário foi feito pela ASPP num ofício enviado ao ministro da Administração Interna, dois dias depois da extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e de a PSP passar a ser responsável pelo controlo e gestão das fronteiras aéreas.

“Exigimos um suplemento aeroportuário porque os profissionais da PSP têm uma formação específica para estar nos aeroportos e não têm qualquer suplemento que permita valorizar essa formação específica”, disse à agência Lusa o presidente da ASPP, Paulo Santos.

O sindicalista explicou que atualmente os polícias da PSP estão com “a chamada dupla capacitação, ou seja, têm formação para segurança aeroportuária, papel que já desempenhavam na PSP, e têm também formação para controlo de fronteiras, que era uma competência do SEF”.

O presidente do maior sindicato da Polícia de Segurança Pública sublinhou que “todos os polícias que trabalham nos aeroportos necessitam de ter formação e certificação de segurança aeroportuária e, ao mesmo tempo, de controlo de fronteiras”, sendo “o único sítio na PSP onde os profissionais têm de ter duas especializações e formações”.

Com o fim do SEF, a PSP passou a ser responsável pelo controlo de entrada e saída de pessoas no país por via aérea e pela segurança nos aeroportos.

Paulo Santos recordou que a ASPP já tinha exigido anteriormente um suplemento para os polícias que trabalhavam na esquadra de segurança aeroportuária.

O presidente da ASPP referiu também que no âmbito do processo de extinção do SEF “há um conjunto de profissionais do SEF que foram desempenhar funções para outros organismos e tiveram um aumento de 25% do salário base”.

O sindicato recorda que, no início deste processo, deu conta das debilidades das divisões de segurança aeroportuária ao nível de escassez de efetivo, de meios e instalações, mas, com a reestruturação do SEF, estas debilidades foram “agravadas, numa total irresponsabilidade política”.

Atualmente, a PSP tem 400 polícias com formação em controlo e gestão de fronteiras aéreas.

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ALERTA PARA CHUVA, VENTO E QUEDA DE NEVE PARA AS PRÓXIMAS 24 HORAS

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) emitiu hoje um aviso à população, para as próximas 24 horas, de chuva forte nas regiões litoral norte e centro, vento, e queda de neve acima dos 1.400 metros de altitude.

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A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) emitiu hoje um aviso à população, para as próximas 24 horas, de chuva forte nas regiões litoral norte e centro, vento, e queda de neve acima dos 1.400 metros de altitude.

O aviso baseou-se nas previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) que refere “precipitação, por vezes forte e persistente, nas regiões do litoral norte e centro em especial no Minho e Douro litoral, progredindo para a região Sul e a possibilidade de formação de gelo e geada no interior norte e centro” do país.

Estima ainda o IPMA possibilidade de queda de neve acima de 1400 metros de altitude, vento a intensificar do quadrante sul, com rajadas até 70 km/hora na faixa costeira norte do Cabo Raso e nas terras altas e ondas de noroeste com quatro a cinco metros no litoral norte e centro.

A ANEPC alerta para o facto de a precipitação intensa, vento forte e queda de neve estarem normalmente associadas à ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento ou por galgamento costeiro, bem como a ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras.

Avisa ainda a população para a “instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água”, fenómeno que pode ser potenciado pela “remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou por artificialização do solo”.

Alerta igualmente para piso rodoviário escorregadio devido à possível formação de lençóis de água ou à acumulação de gelo e/ou neve, a par do arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública.

A ANEPC lembra que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a adoção das principais medidas preventivas para estas situações, nomeadamente, “garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas” e assegurar “uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas”.

Paralelamente, a informação hidrológica disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para as bacias hidrográficas indica para a bacia do Minho “aumento significativo das afluências, com possibilidade de impacto em especial em Caminha”, enquanto para a bacia do Lima prevê “aumento significativo das afluências com impacto com possibilidade de impacto nas povoações ribeirinhas, em especial em Ponte da Barca e Ponte de Lima”

Para a bacia do Cávado espera-se “aumento significativo das afluências e possibilidade de impacto a jusante de Vilarinho das Furnas e em Barcelos e Esposende” e para a bacia do Ave “aumento significativo das afluências com possibilidade de impacto em Santo Tirso”.

Na Bacia do Douro aguarda-se aumento significativo das afluências incluindo na sub-bacia do Tâmega, mas “sem situações críticas”, e na bacia do Vouga aumento significativo das afluências, em especial em Águeda.

Quanto à bacia do Mondego a previsão é de “aumento significativo das afluências a Coimbra, principalmente devido a contribuições de afluentes não controlados”.

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JUROS DOS NOVOS DEPÓSITOS A PRAZO REGISTA MAIOR AUMENTO MENSAL DE SEMPRE

A taxa de juro média dos novos depósitos de particulares registou em outubro o maior aumento mensal de que há registo, para 2,93%, enquanto o montante dos novos depósitos atingiu máximos desde março de 2012, segundo o BdP.

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A taxa de juro média dos novos depósitos de particulares registou em outubro o maior aumento mensal de que há registo, para 2,93%, enquanto o montante dos novos depósitos atingiu máximos desde março de 2012, segundo o BdP.

De acordo com os dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal (BdP), o juro médio dos novos depósitos a prazo de particulares subiu de 2,29% em setembro para 2,93% em outubro, registando o maior aumento (0,64 pontos percentuais) desde o início da série, em janeiro de 2003, e fixando-se num valor que não era atingido desde agosto de 2012.

Já o montante de novas operações de depósitos a prazo de particulares atingiu em outubro o maior valor desde março de 2012, totalizando 10.690 milhões de euros, mais 2.836 milhões do que no mês anterior.

“Com o aumento da taxa de juro média dos novos depósitos observado em outubro, Portugal subiu para a 14.ª posição entre os países da área do euro, mantendo-se, no entanto, abaixo da média para este conjunto de países (3,27%)”, nota o banco central.

A desagregação por prazo mostra que, em outubro, a remuneração média mais elevada se registou nos novos depósitos com prazo até um ano: 2,95% (2,31% em setembro).

Já os novos depósitos com prazo de um a dois anos apresentaram uma remuneração média de 2,15% (2,03% em setembro), enquanto os novos depósitos com prazo acima de dois anos foram remunerados, em média, a 2,13% (2,10% em setembro).

No que respeita às empresas, em outubro, a remuneração média dos novos depósitos a prazo foi de 3,31%, o que corresponde a um aumento de 0,23 pontos percentuais relativamente ao mês anterior.

As novas operações de depósitos somaram 6.887 milhões de euros, menos 380 milhões do que em setembro, 99,6% dos quais foram aplicados em depósitos a prazo até um ano.

No que se refere às novas operações de empréstimos aos particulares, totalizaram 2.532 milhões de euros em outubro, mais 24 milhões do que em setembro, com aumentos nas finalidades de habitação, de consumo e de outros fins de sete milhões, 16 milhões e um milhão de euros, respetivamente.

A taxa de juro média dos novos empréstimos à habitação “diminuiu ligeiramente, de 4,25% em setembro para 4,23% em outubro”, e a taxa de juro média dos novos empréstimos para outros fins também diminuiu, de 5,35% para 5,33%.

Pelo contrário, a taxa de juro média dos novos empréstimos para consumo subiu, de 8,97% para 9,18%.

Quanto aos novos empréstimos concedidos pelos bancos às empresas, somaram 1.550 milhões de euros em outubro, menos 59 milhões do que no mês anterior.

Segundo o BdP, esta queda foi justificada pela diminuição de novos empréstimos acima de um milhão de euros, no valor de 77 milhões de euros (de 713 milhões para 636 milhões). Em sentido contrário, os novos empréstimos até um milhão de euros aumentaram 18 milhões de euros, fixando-se em 914 milhões de euros.

A taxa de juro média dos novos empréstimos às empresas aumentou de 5,81% em setembro para 5,89% em outubro, com subidas quer nos empréstimos até um milhão de euros (de 5,97% para 6,07%), quer nos empréstimos acima desse valor (de 5,62% para 5,63%).

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