ECONOMIA & FINANÇAS
SUBSÍDIOS DE DOENÇA ATINGEM EM JANEIRO NÚMERO MAIS ALTO DE SEMPRE
Os subsídios de doença aumentaram 59,2% em janeiro face ao mês anterior e 12,7% comparando com o período homólogo, para 201.080, o número mais alto desde o início da série, em 2010, segundo estatísticas divulgadas hoje.
Os subsídios de doença aumentaram 59,2% em janeiro face ao mês anterior e 12,7% comparando com o período homólogo, para 201.080, o número mais alto desde o início da série, em 2010, segundo estatísticas divulgadas hoje.
De acordo com as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social, em janeiro mais 74.809 pessoas estiveram de baixa face a dezembro e, comparando com o mesmo mês de 2022, o aumento foi de 22.647 beneficiários.
O valor médio do subsídio de doença atribuído por beneficiário em janeiro foi de 428,89 euros.
O subsídio de doença foi processado a 82.556 pessoas do sexo masculino (41,1% do total) e a 118.524 do sexo feminino (58,9% do total), “apresentando-se este último em superioridade em todos os grupos etários considerados”, indica a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O grupo etário dos 50 aos 59 anos foi o mais representado, com 28,1%, seguido pelo grupo com idades entre os 40 e os 49 anos (25,4%), no conjunto de beneficiários do subsídio de doença.
Já tendo em conta a totalidade das prestações de doença, além do subsídio de doença, como o subsídio de doença profissional, de tuberculose e baixas por covid, o total de prestações foi de 214.323 em janeiro.
Este número do total das prestações por doença representa um aumento de 57,8% face ao mês anterior, mas um decréscimo de 58,1% em termos homólogos.
Segundo o GEP, a variação do total das prestações “é explicada pelo elevado número de subsídios atribuídos no mês homólogo devido à covid-19”.
O valor médio do total das prestações por doença foi de 453,74 euros em janeiro, segundo as estatísticas da Segurança Social.
Os dados mostram ainda que em janeiro verificaram-se mais 3.959 pensões por velhice face a dezembro e um aumento de 16.427 comparando com o mês homólogo, para um total de 2.083.746.
No total de pensões de velhice, as mulheres representavam 52,9% e os homens 47,1%.
ECONOMIA & FINANÇAS
BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO
O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.
O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.
Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).
Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.
O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.
No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.
Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.
De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.
ECONOMIA & FINANÇAS
PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE
O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.
O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.
Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.
O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.
Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.
O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.
O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.
Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.
Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.
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