NACIONAL
VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 E GRIPE ARRANCA HOJE PARA DOIS MILHÕES DE UTENTES
A campanha de vacinação contra a covid-19 e a gripe arranca hoje em unidades do Serviço Nacional de Saúde e farmácias, abrangendo maiores de 60 anos, pessoas com doenças de risco, profissionais de saúde e trabalhares em lares.

A campanha de vacinação contra a covid-19 e a gripe arranca hoje em unidades do Serviço Nacional de Saúde e farmácias, abrangendo maiores de 60 anos, pessoas com doenças de risco, profissionais de saúde e trabalhares em lares.
A expectativa é conseguir vacinar entre 2 e 2,5 milhões de pessoas, segundo o subdiretor-geral da Saúde, André Peralta Santos,
No SNS será feita a vacinação das pessoas com menos de 60 anos com patologias de risco, das grávidas e dos profissionais dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados de saúde, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e prestadores de cuidados a pessoas dependentes.
Haverá ainda vacinação nos lares, na rede de cuidados continuados integrados e nas prisões feita por profissionais do Serviço Nacional de Saúde.
As farmácias comunitárias vão pela primeira vez administrar a vacina contra a covid-19 a maiores de 60 anos, havendo cerca de 6.000 farmacêuticos habilitados para o fazer nas mais de 2.300 farmácias que aderiram à campanha sazonal de vacinação 2023/2024.
Em declarações à agência Lusa, a presidente da Associação de Farmácias de Portugal, Manuela Pacheco, afirmou que está “tudo pronto” para iniciar a vacinação e que a adesão por parte dos utentes tem sido “muito grande”, não só a nível da plataforma de agendamento, mas essencialmente localmente, com as pessoas a contactarem, a perguntarem e telefonarem e pedir para guardar as vacinas.
Manuela Pacheco adiantou que as marcações têm que ser “muito bem agendadas, muito bem afinadas”, porque não se pode correr “o risco de fazer desperdícios e depois haver quebras de vacinas”.
“O que fazemos é tomar nota das intenções de vacinação, até porque o utente é livre de escolher a vacina ou as vacinas que quer tomar e se as querem tomar em conjunto ou aguardar”, disse, assegurando que “não é por falta de acesso que os portugueses não se vão vacinar”, uma vez que “há mais de 1.000 postos públicos” e mais de 2.300 farmácias onde o podem fazer.
Além disso, salientou, a campanha de vacinação sazonal nunca arrancou tão cedo: “O ano passado foi na segunda quinzena de outubro assim como há dois anos. Agora estamos com o tempo muito mais bem organizado, tudo muito bem faseado e eu penso que isto (…) nos transmite uma certa tranquilidade” para desenvolver esta experiência para o qual os farmacêuticos tiveram formação.
Segundo a presidente da associação, as farmácias que requisitaram as vacinas já estão a recebê-las, garantindo que não haverá faltas de vacinas.
“Este ano não vai haver falta de vacinas, vamos ter um período alargado de administração e vamos ter uma diversificação de locais de administração que até nas aldeias mais recônditas vai haver uma farmácia que as vai administrar. Portanto, não me parece que isto seja um problema, antes pelo contrário, e temos de tranquilizar as pessoas, até porque estamos no início de outono, mas ainda temos muitos resquícios de verão”, disse.
Para Manuela Pacheco, as farmácias poderem administrar a vacina contra a covid-19 é “um reconhecimento” que ansiavam “há muito tempo”.

NACIONAL
CRISE POLÍTICA: GOVERNO DE ANTÓNIO COSTA ESTÁ FORMALMENTE DEMITIDO
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinou hoje o decreto de demissão do Governo, que entrará em vigor na sexta-feira, momento a partir do qual o executivo ficará a estar limitado a atos de gestão.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinou hoje o decreto de demissão do Governo, que entrará em vigor na sexta-feira, momento a partir do qual o executivo ficará a estar limitado a atos de gestão.
“Na sequência e por efeito do pedido de demissão do primeiro-ministro, o Presidente da República decretou hoje, nos termos da Constituição, a demissão do Governo, com efeitos a partir de amanhã, 08 de dezembro”, lê-se numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet.
Na mesma nota é referido que “após a sua demissão, o Governo limitar-se-á à prática dos atos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos”, conforme estabelece a Constituição, no artigo 186.º, n.º 5.
Esta formalização acontece um mês depois de o primeiro-ministro, António Costa, ter apresentado a sua demissão ao Presidente da República, em 07 de novembro, que a aceitou de imediato e, consecutivamente, decidiu dissolver o parlamento e marcar eleições legislativas antecipadas para 10 de março.
NACIONAL
PREÇO DOS MEDICAMENTOS VAI DEIXAR DE CONSTAR NAS EMBALAGENS
O preço dos medicamentos vai passar a deixar de constar obrigatoriamente nas embalagens, segundo um decreto-lei aprovado hoje em Conselho de Ministros que pretende reduzir os custos de contexto.

O preço dos medicamentos vai passar a deixar de constar obrigatoriamente nas embalagens, segundo um decreto-lei aprovado hoje em Conselho de Ministros que pretende reduzir os custos de contexto.
O decreto-lei altera os regimes jurídicos dos medicamentos de uso humano e das farmácias de oficina, pretende permitir a transparência da informação e garantir “o cumprimento das regras de formação de preço aplicáveis a todos os intervenientes no circuito do medicamento”.
O objetivo, segundo o diploma, é assegurar que “a informação referente ao preço de venda ao público dos medicamentos continua a ser prestada ao utente no momento da dispensa por parte das farmácias de oficina”.
Em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros, que se realizou no Porto e que foi a última com o executivo em plenitude de funções, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, afirmou que o decreto-lei pretende facilitar e simplificar a legislação na área do medicamento.
“O preço do medicamento deixa de constar obrigatoriamente na caixa do medicamento, o que reduz de forma significativa os custos de contexto, tendo em conta, principalmente, que o preço que lá está estabelecido não é normalmente aquele que é pago pelos cidadãos que têm diferentes níveis de comparticipação do Estado”, afirmou Mariana Vieira da Silva.
O diploma refere que, para clarificar o montante da comparticipação pelo Serviço Nacional de Saúde, valorizando o esforço realizado para propiciar o acesso das pessoas aos medicamentos, o diploma prevê ainda a obrigatoriedade de constar, na fatura ou recibo emitidos, o preço de venda ao público dos medicamentos, a percentagem de comparticipação por parte do Estado e o valor efetivamente pago pelo utente.
“Visa ainda conferir-se uma maior participação nos processos de transferência de farmácias às entidades com maior conhecimento das realidades e necessidades locais, estabelecendo que previamente à submissão de qualquer pedido à autoridade reguladora competente deve ser obtido parecer das autarquias locais”, lê-se no documento.
Mariana Vieira da Silva disse que também foi aprovado um diploma que regula a forma como podem ser utilizados nas instituições de saúde os meios radiológicos, sob pena de se lhes aplicar normas previstas em diretivas para outro tipo de utilizações radiológicas que não as de pequena dimensão que estão nos estabelecimentos de saúde.
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