REGIÕES
VILA REAL: GOLDENERGY VENCE ‘ESCOLHA DO CONSUMIDOR’ EM ENERGIAS RENOVÁVEIS
A Goldenergy foi escolhida pelos consumidores portugueses como a melhor comercializadora de energia 100% verde, tendo-lhe sido atribuído o selo Escolha do Consumidor na categoria Energias 100% Renováveis.
A Goldenergy foi escolhida pelos consumidores portugueses como a melhor comercializadora de energia 100% verde, tendo-lhe sido atribuído o selo Escolha do Consumidor na categoria Energias 100% Renováveis.
De entre oito das maiores empresas do setor energético, a maioria dos consumidores portugueses, inquiridos no âmbito da Escolha do Consumidor, declararam que a Goldenergy é verdadeiramente uma comercializadora de energia 100% verde, ou seja, a melhor empresa do mercado cuja energia que fornece é proveniente de fontes exclusivamente renováveis, em que todos os megawatts hora de eletricidade que a Goldenergy fornece tem garantia de origem no Sol, no Vento ou na Água.
“É um orgulho para a Goldenergy receber esta distinção por parte dos consumidores. A escolha dos portugueses não deixa dúvidas: a Goldenergy como comercializadora de energia 100% verde é já claramente reconhecida pelos consumidores. No mercado, a Goldenergy é sem dúvida a mais importante empresa que fornece energia, nomeadamente eletricidade, proveniente de fontes 100% renováveis, o que nos torna uma das empresas mais sustentáveis do país, além de contribuirmos para a sustentabilidade financeira das famílias, praticando os preços mais justos do mercado, fomentando a poupança e a defesa do ambiente”, comenta o CEO da Goldenergy, Miguel Checa.
Ainda de acordo com Miguel Checa, “as pessoas querem um modo de vida mais sustentável para o planeta e este reconhecimento dos consumidores ainda nos reforça mais a convicção que a nossa proposta de garantir eletricidade com o melhor preço e com garantia de origem 100% verde, é sem dúvida o caminho certo”.
A Goldenergy fornece energia ao preço justo, com origem em fontes 100% renováveis, com um serviço rápido, próximo e baseado em todas as ferramentas digitais e omnicanal disponíveis. Atualmente tem já mais de 300.000 pontos de consumo ativos e angaria uma média diária de 500 contratos/dia. Isto só é possível com recurso a processos sólidos e à qualidade e experiência de mais de 12 anos no mercado.
A ConsumerChoice – Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor – deu a conhecer, pelo 9.º ano consecutivo, as melhores marcas em Portugal, num ano atípico, marcado pela pandemia de Covid-19 e a Goldenergy foi escolhida como a melhor marca na categoria Empresas de Energia 100% Renovável.
REGIÕES
BOTICAS: AUTARQUIA “GARANTE” INEXISTÊNCIA DE CONTRAPARTIDAS DA EMPRESA MINEIRA
A Câmara de Boticas reiterou hoje a oposição à mina de lítio e garantiu que nunca negociou ‘royalties’ ou outro tipo de contrapartidas com a empresa Savannah Resources, segundo um comunicado assinado pelo presidente, Fernando Queiroga.
A Câmara de Boticas reiterou hoje a oposição à mina de lítio e garantiu que nunca negociou ‘royalties’ ou outro tipo de contrapartidas com a empresa Savannah Resources, segundo um comunicado assinado pelo presidente, Fernando Queiroga.
“Nunca, e fique sublinhado, a Savannah Resources se sentou à mesa com o município de Boticas para negociar o que quer que fosse. Nem ‘royalties’, nem qualquer outro tipo de contrapartida, muito menos nos valores apresentados pela empresa, que fala numa compensação anual ao município de Boticas de 10 milhões de euros”, afirmou a autarquia do norte do distrito de Vila Real.
Essas conversações ou negociações, acrescentou, “nem sequer fariam sentido, tendo em conta a posição clara do município contra esta exploração”.
O município de Boticas presidido por Fernando Queiroga quis reiterar a sua posição contra o projeto de mineração, garantindo que se mantém ao lado da população que contesta a exploração e que vai apoiar todas as iniciativas que tenham como objetivo travar a mina do Barroso.
“A Câmara de Boticas subordina esta posição não só por todas as questões de caráter ambiental e de saúde pública que a exploração mineira acarreta, mas também pela forma ‘pouco séria’ e ‘pouco transparente’ com que este processo sempre se desenvolveu, com a Savannah Resources a usar de um discurso e uma estratégia intimidatórios, ao mesmo tempo que anuncia o ‘paraíso’ ao nível do desenvolvimento socioeconómico da região”, referiu.
A autarquia disse que a empresa se apresenta como um “‘profeta salvador’ capaz de resolver todos os problemas que afetam este território, ao criar uma espécie de ‘época dourada’ para a economia local ao distribuir, qual Robin dos Bosques dos tempos modernos, riqueza por toda a região”.
“Podem prometer os milhões que entenderem, onde entenderem, podem falar dos empregos, das estradas, dos hospitais, das escolas, das creches, dos centros de dia, num sei lá mais de contrapartidas, mas isso não passa de promessas atiradas para o ar”, salientou.
Acrescentou que a “realidade é que a única coisa que se tem visto é destruição, devassa, falta de respeito pelo espaço público e privado e sobretudo muita arrogância”.
“Podemos ser pobres, podemos ser um concelho pequeno no número de habitantes, podemos ter um orçamento municipal limitado, mas temos orgulho na gestão rigorosa, criteriosa e sem desperdício dos recursos financeiros, que faz de nós o 6.º município do país com melhor eficiência financeira e uma autarquia familiarmente responsável há 12 anos consecutivos”, pode ler-se ainda no comunicado.
O município lembrou ainda a condição do território do Barroso ser Património Agrícola Mundial e garantiu que “não há dinheiro, nem ouro, nem lítio, que cheguem perto da riqueza” desta ruralidade.
“O mais importante são e serão sempre as pessoas. Esta é a nossa verdadeira riqueza. Não tem preço e não é negociável”, concluiu.
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) viabilizou ambientalmente a exploração de lítio na mina do Barroso emitindo uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável condicionada em maio de 2023.
A empresa já disse que prevê iniciar a produção em 2027.
REGIÕES
MACEDO DE CAVALEIROS: SUSPEITO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DETIDO PELA GNR
A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve um homem de 54 anos suspeito de exercer violência doméstica contra a mulher e que tinha uma arma de fogo em casa, informou hoje a autoridade em comunicado.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve um homem de 54 anos suspeito de exercer violência doméstica contra a mulher e que tinha uma arma de fogo em casa, informou hoje a autoridade em comunicado.
A detenção aconteceu na terça-feira daquele concelho do distrito de Bragança. A GNR vinha a investigar o caso.
Segundo descreveu a Guarda, os militares “apuraram que o suspeito exerceu violência física, psicológica e verbal contra a vítima, sua mulher de 52 anos”.
No seguimento das diligências policiais, numa busca domiciliária, foi apreendida uma arma de fogo alterada ao suspeito, mais 12 munições.
O homem foi presente a tribunal no dia seguinte, quarta-feira. Como medidas de coação, ficou proibido de ter ou usar armas de fogo, vai ter de frequentar um programa específico para tratar dependência de álcool e não podeo contatar a vítima ou aproximar-se a menos de 200 metros da casa e do trabalho dela.
A GNR lembra que a violência doméstica é um crime público e que denunciar é um dever de todos.A GNR lembra que a violência doméstica é um crime público e que denunciar é um dever de todos.
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