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VINHAIS APRESENTA “RURAL CASTANEA” A FESTA DA CASTANHA

A Câmara Municipal de Vinhais apresentou hoje a “XVII Rural Castanea” a Festa da Castanha que re realiza anualmente em Vinhais, a Capital do Fumeiro transmontano.

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A Câmara Municipal de Vinhais apresentou hoje a “XVII Rural Castanea” a Festa da Castanha que re realiza anualmente em Vinhais, a Capital do Fumeiro transmontano.

Vinhais é o maior produtor nacional de castanha, colhendo anualmente uma média de 15 mil toneladas, grande parte para exportação. Tal facto coloca o Vinhais como um concelho de excelência na produção de castanha graças ao investimento dos produtores locais na plantação e novas tecnologias de produção.

Luís Fernandes, Presidente da Autarquia de Vinhais, acredita que 2023 seja melhor que 2022, considerando que no passado as quebras de produção chegaram a 80% em algumas freguesias do concelho.

“O que verificamos no terreno é que este ano a produção será melhor do que no ano passado, que foi um ano muito mau”, disse o autarca aos jornalistas.

A autarquia de Vinhais já investiu mais de um milhão de euros na luta contra as doenças e pragas do castanheiro “A luta contra um parasitoide deu resultados. As largadas do parasitoide continuam, mas podem reduzir em 2024”, destacou Luís Fernandes.

Vinhais um concelho também conhecido como “Capital do Fumeiro” organiza anualmente a Festa da Castanha “Rural Castanea” que neste ano de 2023 irá realizar-se entre 20 e 22 de Outubro. Esperam-se 75 expositores, desde produtores regionais, gastronomia temática, doçaria, magustos, jornadas técnicas do castanheiro e o já conhecido Maior Assador de Castanhas do Mundo no Guiness World Records.

A “Rural Castanea”, a Festa da Castanha, conta ainda com um vasto cartaz de eventos, nomeadamente, Jornadas Técnicas do Castanheiro, Jornadas de Apicultura, Jornadas Micológicas de Outono, Concurso do Mel, Concurso da Castanha, Concurso de Doçaria com Castanha e Animação Musical a cargo de Bárbara Tinoco, Diogo Piçarra, entre outros.

 

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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