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TAÇA DE PORTUGAL: POLÉMICA ENTRE VILAR DE PERDIZES E AUTARQUIA DE MONTALEGRE

O Grupo Desportivo Vilar de Perdizes disse hoje que a falta de acordo com o município de Montalegre para a realização do jogo com o FC Porto se deveu a “visões antagónicas” que resultaram num “processo negocial malogrado”.

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O Grupo Desportivo Vilar de Perdizes disse hoje que a falta de acordo com o município de Montalegre para a realização do jogo com o FC Porto se deveu a “visões antagónicas” que resultaram num “processo negocial malogrado”.

Através das redes sociais, o emblema da raia transmontana disse não se rever no comunicado emitido na segunda-feira pela Câmara Municipal de Montalegre relativo à falta de acordo para a receção ao FC Porto, em encontro a contar para a terceira eliminatória da Taça de Portugal em futebol, agendado para 20 de outubro.

A direção do Vilar de Perdizes esclareceu que considera que o emblema e o município “têm visões completamente antagónicas em relação aos clubes e adeptos” que visitam o concelho de Montalegre, no distrito de Vila Real, além de uma “visão antagónica relativamente ao futuro” do emblema vilarense, o que resultou num “processo negocial malogrado”.

Durante o mesmo, o clube diz ter recebido do município de Montalegre uma proposta para a realização do jogo entre o Vilar de Perdizes e o FC Porto no Estádio Dr. Diogo Vaz Pereira, na vila barrosã.

O presidente do emblema raiano, Márcio Rodrigues, “informou o município de que antes de qualquer decisão, queria auscultar a opinião da restante direção”.

De acordo com a autarquia barrosã, após reunião com o clube, ficou acordado “financiar todas as despesas decorrentes do jogo que se perspetiva, a saber iluminação, bancadas, videovigilância e outras, a exemplo do que já aconteceu com o Benfica” e avaliadas em mais de 100 mil euros.

A autarquia foi informada, posteriormente, pela direção do Vilar de Perdizes que o clube “só aceitaria realizar o jogo no Estádio Dr. Diogo Vaz Pereira, em Montalegre, se o município cumprisse uma série de condições completamente despropositadas e de teor condenável”.

O Vilar de Perdizes esclareceu que, após análise da proposta apresentada “tendo em consideração os superiores interesses” do clube, dos seus sócios e da aldeia de Vilar de Perdizes, a par do “empréstimo” do Complexo Desportivo Francisco Carvalho pela SAD do Desportivo de Chaves para os jogos do Campeonato de Portugal, os ‘guerreiros da raia’ apresentaram uma “contraproposta” ao município que dizem não ter sido aceite.

Posto isto, o Vilar de Perdizes indicou que considerou “por concluídas” as negociações com a autarquia.

“Ou seja, e em conclusão, foram encetadas negociações entre duas entidades distintas, tendo existido uma proposta, uma contraproposta e no final não se tendo logrado chegar a um entendimento”, lê-se no comunicado.

A direção do clube esclareceu, ainda, que durante este processo “nunca” denegriu, insultou, ameaçou ou fez chantagem com os respetivos intervenientes.

O Vilar de Perdizes, sexto classificado da Série A do Campeonato de Portugal, recebe o FC Porto, da I Liga, vencedor da Taça de Portugal por 19 vezes, a última em 2022/2023, em 20 de outubro, às 20:45, em estádio ainda por definir.

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SPORTING: AMORIM JÁ PREPARA A NOVA ÉPOCA E CONTA COM VIKTOR GYÖKERES

O treinador Rúben Amorim disse hoje que está a planear a próxima época no Sporting, quer ser bicampeão nacional de futebol e conta com o avançado Viktor Gyökeres, mas lembrou, em Alcochete, que não controla o futuro.

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O treinador Rúben Amorim disse hoje que está a planear a próxima época no Sporting, quer ser bicampeão nacional de futebol e conta com o avançado Viktor Gyökeres, mas lembrou, em Alcochete, que não controla o futuro.

“Não controlamos o futuro, mas estou muito focado no Sporting e no trabalho. Os erros que cometi no passado, certamente não irei cometer no futuro, o meu foco é apenas o Sporting e estamos a planear a próxima época com o máximo de pormenor”, disse o técnico, em conferência de imprensa de antevisão da visita ao Estoril Praia.

Antes, já tinha insistido que “nada mudou” em relação ao seu futuro, uma vez que tem mais dois anos de contrato com os ‘leões’, e esclareceu que não afirmou durante a festa do título, no domingo, que o Sporting vai ser bicampeão, mas sim que isso se irá “ver”.

“Todos os clubes querem ser campeões na próxima época e nós temos esse objetivo de voltar a ser campeões. Sou um homem que não costuma beber, também já tinha bebido duas cervejas… A euforia, o momento, tudo levou àquele ponto, mas que não haja dúvidas nenhumas de que queremos ser bicampeões”, apontou.

A continuidade do técnico em Alvalade voltou a dominar a conversa com os jornalistas, mas Rúben Amorim ‘refugiou-se’ sempre no contrato em vigor e, quando o tema da continuidade se voltou para Gyökeres, o técnico afirmou que conta com o melhor marcador da equipa, mas admitiu que “vai ser um defeso complicado para os adeptos do Sporting”.

“Nós vamos fazer o máximo para manter o Viktor [Gyökeres], é um jogador muito importante para nós, mas já passámos por estas situações. Há que salvaguardar tudo e precaver o futuro. Contamos com o Viktor para o próximo ano, mas é um grande jogador e por isso vamos ter de esperar [para saber se fica]”, desabafou o treinador.

Rúben Amorim falou sobre o seu futuro no Sporting em conferência de imprensa de antevisão da visita ao Estoril Praia, no sábado, a contar para a 33.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

O Sporting sagrou-se campeão nacional de futebol no domingo, após vencer o Portimonense, na véspera, por 3-0, beneficiando da derrota do Benfica, por 2-0, na visita ao Famalicão.

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SUPREMO ANULA INDEMNIZAÇÃO DO FC PORTO AO BENFICA NO PROCESSO DOS EMAILS

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anulou a indemnização de um milhão de euros que o FC Porto tinha de pagar ao Benfica no processo cível da divulgação de emails do Benfica, decretando uma nova quantificação do valor.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anulou a indemnização de um milhão de euros que o FC Porto tinha de pagar ao Benfica no processo cível da divulgação de emails do Benfica, decretando uma nova quantificação do valor.

Segundo o comunicado hoje divulgado, o STJ considerou que os ‘dragões’ têm de indemnizar o Benfica e a SAD ‘encarnada’ “pelos danos que lhes causaram, em consequência da apropriação e divulgação de um vasto conjunto de emails provenientes do correio eletrónico benfiquista, contendo informação reservada e sigilosa relativa à sua atividade”, mas com um novo montante a ser decidido posteriormente.

“Quanto à indemnização, no valor de 1.000.000 de euros, a pagar ao clube e à SAD do Benfica em razão dos danos de reputação, o Supremo Tribunal alterou a decisão da Relação, relegando a concretização do quantitativo monetário para liquidação ulterior, dada a insuficiência dos elementos disponíveis”, lê-se na nota sobre o acórdão, que mantém a decisão de condenação do FC Porto, da SAD portista, do Porto Canal e do diretor de comunicação Francisco J. Marques.

O acórdão do STJ reiterou também a absolvição do ex-presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e dos ex-administradores Adelino Caldeira e Fernando Gomes, rejeitando o recurso ‘encarnado’ que pretendia as suas condenações.

O STJ vincou ainda a ilicitude da atuação dos ‘dragões’ no acórdão proferido esta quinta-feira, assinado pelas juízas conselheiras Isabel Salgado, Maria da Graça Trigo e Catarina Serra.

“Os réus foram condenados a indemnizarem os autores pela atuação ilícita que levaram a cabo, com desrespeito pelo direito ao sigilo de correspondência, expondo segredos do negócio dos autores, com o propósito de obterem vantagem na atividade concorrente, causando-lhes danos de diversas categorias”, refere o comunicado.

O caso cível da divulgação dos emails do Benfica no programa televisivo Universo Porto da Bancada, do Porto Canal, entre abril de 2017 e fevereiro de 2018, conheceu a primeira decisão em junho de 2019, quando o FC Porto e o seu diretor de comunicação foram condenados a pagar cerca de dois milhões de euros à SAD do Benfica, que reclamava 17,7 milhões de euros de indemnização por danos na sua imagem, credibilidade e interesses comerciais.

Já o FC Porto defendeu ter-se limitado a divulgar informação de interesse público, alegando que o correio eletrónico divulgado revelou práticas deturpadoras da verdade desportiva.

A decisão seria revista pela Relação do Porto em 2022, que reduziu a indemnização a pagar ao Benfica e que agora terá de ser recalculada, segundo a posição do STJ.

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