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PORTO: CRIMINALIDADE VIOLENTA E GRAVE AUMENTOU NA FREGUESIA DE RAMALDE

A criminalidade violenta e grave aumentou comparativamente ao ano passado na freguesia de Ramalde, no Porto, bem como o número de detenções relacionadas com tráfico de estupefacientes, revelou o Comando Metropolitano da PSP.

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A criminalidade violenta e grave aumentou comparativamente ao ano passado na freguesia de Ramalde, no Porto, bem como o número de detenções relacionadas com tráfico de estupefacientes, revelou o Comando Metropolitano da PSP.

Em resposta à agência Lusa, o Comando Metropolitano da PSP do Porto adianta que a criminalidade violenta e grave aumentou de 35 para 50 casos entre janeiro e setembro de 2022 e o mesmo período deste ano, com base em dados da Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ) referentes à Esquadra do Viso.

Dos 50 crimes registados naquela zona, 49 foram roubos de diferentes tipologias (34 na via pública, 10 por esticão, uma viatura, duas farmácias e “dois diversos”) e um foi crime de resistência e coação sobre funcionário.

À semelhança da criminalidade violenta e grave, também o número de detenções aumentou naquela zona do Porto no período em análise, passando de nove para 11. As detenções levadas a cabo este ano prenderam-se com tráfico de estupefacientes, resistência e coação sobre funcionário e “outros crimes”.

No entanto, a criminalidade geral participada diminuiu, tendo sido participados 358 crimes em 2022 e 323 este ano. À semelhança da criminalidade participada, também o número de veículos furtados diminuiu, passando de 54 para 34.

À Lusa, o Comando Metropolitano do Porto garantiu que a PSP está “atenta e a trabalhar com o objetivo de garantir a segurança e a ordem pública no local, sem negligenciar as demais zonas da cidade”, tendo sido desenvolvidas ações de patrulhamento de proximidade e visibilidade, bem como operações de prevenção criminal.

Nas ações de patrulhamento e prevenção criminal estiveram envolvidos carros patrulha, Pelotões Operacionais, Equipas de Intervenção e Fiscalização Policial, Equipas da Divisão de Trânsito, Equipas de Prevenção e Reação Imediata (EPRI), Divisão de Investigação Criminal e Força Destacada da Unidade Especial de Polícia, acrescenta.

Contactada pela Lusa, a presidente da Junta de Freguesia de Ramalde, Patrícia Rapazote, admitiu que “os dados são preocupantes” e sustentam a perceção de insegurança sentida pelos moradores e comerciantes não em toda a freguesia, mas “em epicentros” de determinados tipos de crime.

Considerando que a PSP “tem feito um trabalho imenso com os recursos de que dispõe”, Patrícia Rapazote defendeu a necessidade de existir um reforço de efetivos na Esquadra do Viso e de mais policiamento de proximidade.

“Precisamos de um aumento de efetivos na Esquadra do Viso, porque temos metade do efetivo policial e neste preciso momento não temos carro patrulha”, referiu, adiantando que o Ministério da Administração Interna (MAI) não acolheu o pedido de reunião por si solicitado em dois ofícios enviados em maio de 2022 e junho de 2023.

“Desde novembro de 2021 que venho a reclamar a falta de efetivos no Viso. Este não é um problema de agora. Precisamos de policiamento de proximidade”, acrescentou.

Contactado pela Lusa, o MAI remeteu os esclarecimentos para a PSP do Porto.

Para segunda-feira está agendada uma Assembleia Municipal potestativa, convocada pelo movimento independente “Aqui há Porto!”, para discutir a segurança na cidade.

A sessão foi convocada na sequência da audição, a 27 de setembro, da secretária de Estado da Administração Interna, Isabel Oneto, na Comissão Parlamentar, no âmbito de um requerimento apresentado pelo PSD para discutir a falta de capacidade operacional da PSP na cidade do Porto.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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