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NACIONAL

COVID-19: EM PORTUGAL JÁ FORAM ADMINISTRADAS MAIS DE 28 MILHÕES DE VACINAS

A primeira campanha de vacinação contra a covid-19 arrancou há três anos e desde então já foram administradas mais de 28 milhões de vacinas em Portugal continental, segundo um balanço da Direção-Geral da Saúde.

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A primeira campanha de vacinação contra a covid-19 arrancou há três anos e desde então já foram administradas mais de 28 milhões de vacinas em Portugal continental, segundo um balanço da Direção-Geral da Saúde.

Faz hoje três anos que Portugal iniciou a primeira fase de vacinação contra a doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, mais de nove meses depois do primeiro caso registado no país.

Um dia depois de ter chegado ao país o primeiro lote, desenvolvido pela Pfizer-BioNTech, a campanha arrancou simbolicamente no Hospital de São João, no Porto, quando António Sarmento recebeu a vacina, na presença da então ministra da Saúde, Marta Temido.

Com outras vacinas desenvolvidas também por outras farmacêuticas, a vacinação prosseguiu, primeiro para pessoas de grupos considerados prioritários (como pessoas idosas, com doenças, ou profissionais de saúde, trabalhadores de lares e de serviços essenciais) mas depois alargada a toda a população.

De acordo com um balanço feito pela Direção-Geral da Saúde (DGS), a pedido da Lusa, até ao passado dia 17 tinham sido administradas 28.908.964 vacinas em Portugal continental, entre primeiras doses e de reforço.

Facultativa, a vacina foi administrada a quase todas as faixas etárias a partir dos cinco anos, e quase todas as pessoas com mais de 25 anos receberam, pelo menos, uma dose. Atualmente estão disponíveis em Portugal sete tipos diferentes de vacinas.

Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 até ao final do ano passado, estima-se que tenham sido inutilizados cerca de 3,8 milhões de doses por ter expirado o prazo de validade. Os valores para este ano estão ainda a ser calculados, segundo a DGS.

“Importa acrescentar que o prazo de validade das vacinas contra a covid-19 foi aumentando ao longo dos anos, devido aos testes realizados pelas empresas, sendo que atualmente as vacinas contra a covid-19 utilizadas em Portugal apresentam um prazo de validade de 18 meses”, refere a autoridade de saúde.

A vacina da covid-19 passou entretanto a fazer parte da campanha de vacinação sazonal, a par com a vacina da gripe, dirigida aos maiores de 60 anos, grávidas e profissionais dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados de saúde, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e prestadores de cuidados a pessoas dependentes.

De acordo com os dados mais recentes da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, referentes a 20 de dezembro, tinham sido administradas mais de quatro milhões de vacinas contra a gripe e a covid-19 desde o início da campanha 2022/2023.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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