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NACIONAL

COVID-19: MAIS 76 MORTES E 7627 NOVOS CASOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS

Portugal contabiliza hoje mais 76 mortes relacionadas com a covid-19 e 7.627 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, o valor diário mais elevado desde o início da pandemia, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Portugal contabiliza hoje mais 76 mortes relacionadas com a covid-19 e 7.627 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, o valor diário mais elevado desde o início da pandemia, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

O número de novos casos registados nas últimas 24 horas é o mais elevado desde o início da pandemia, superando o de 04 de novembro, quando foram contabilizados 7.497 novos casos de infeção com o novo coronavírus.

O boletim epidemiológico da DGS indica ainda que estão internadas 2.840 pessoas, menos 56 do que na quarta-feira, das quais 482 nos cuidados intensivos.

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 6.906 mortes e 413.678 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2, estando hoje ativos 72.496, mais 4.291 do que na quarta-feira.

As autoridades de saúde mantêm em vigilância 88.534 contactos, menos 2.556 relativamente ao dia anterior.

O boletim revela ainda que mais 3.260 pessoas foram dadas como recuperadas.

Desde o início da epidemia em Portugal, em março, já recuperaram 334.276 pessoas.

Relativamente às 76 mortes registadas nas últimas 24 horas, menos três do que no período anterior, 37 ocorreram na região Norte, 16 na região Centro, 15 em Lisboa e Vale do Tejo e sete no Alentejo e uma na Madeira.

Ainda segundo o boletim da DGS, a região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou o maior número de novas infeções por SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas (2.801). Desde o início da pandemia, a região contabilizou 133.739 casos de infeção e 2.392 mortes.

Na região Norte, foram notificadas 2.588 novas infeções, contabilizando-se até agora 209.964 casos e 3.194 mortes.

Na região Centro registaram-se mais 1.415 casos, acumulando-se 47.721 infeções e 996 mortos.

No Alentejo foram assinalados mais 524 casos, totalizando 11.123 infeções e 218 mortos desde o início da epidemia em Portugal.

A região do Algarve tem hoje notificados 219 novos casos, somando 7.698 infeções e 71 mortos.

A Madeira registou 44 novos casos. Esta região autónoma contabiliza 1.601 infeções e 13 mortes devido à covid-19.

Na Região Autónoma dos Açores foram registados 36 novos casos nas últimas 24 horas, somando 1.832 infeções e 22 mortos.

Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.

O novo coronavírus já infetou em Portugal pelo menos 185.953 homens e 227.579 mulheres, referem os dados da DGS, segundo os quais há 146 casos de sexo desconhecido, que se encontram sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de forma automática.

Do total de vítimas mortais, 3.588 eram homens e 3.118 mulheres.

O maior número de óbitos continua a concentrar-se nos idosos com mais de 80 anos, seguido das pessoas com idade entre os 70 e os 79 anos.

Portugal iniciou no domingo a primeira fase de vacinação contra a covid-19, com o primeiro lote de 9.750 doses da vacina desenvolvida pela Pfizer-BioNTech a ser distribuída pelos profissionais de saúde.

O estado de emergência, decretado em 09 de novembro, foi renovado até 07 de janeiro, com recolher obrigatório nos concelhos de risco de contágio mais elevado.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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