NACIONAL
COVID-19: PORTUGAL O PAÍS DA UE COM MAIS NOVOS CASOS E SEGUNDO DO MUNDO
Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos de infeção por Covid-19 por milhão de habitantes e é segundo no mundo neste indicador. Portugal é também o país com mais novas mortes diárias.
Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos de infeção por Covid-19 por milhão de habitantes e é segundo no mundo neste indicador. Portugal é também o país com mais novas mortes diárias.
Portugal continua o país da União Europeia (UE) com mais novos casos de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes nos últimos sete dias e é segundo no mundo neste indicador.
Segundo o site estatístico Our World in Data, Portugal é também o país da UE com mais novas mortes diárias por milhão de habitantes nos últimos sete dias e é terceiro no mundo nesse indicador.
A média diária de novos casos em Portugal desceu de 2.380 por milhão de habitantes há duas semanas para 1.560 à data desta segunda-feira. Dos parceiros da União Europeia, segue-se a França, com 703, a Alemanha, com 685, Luxemburgo (673) e Grécia (614).
A nível mundial, considerando os países e territórios com mais de um milhão de habitantes, Taiwan tem a maior média de novos casos diários (2.410), seguida de Portugal, Austrália (1.060), Nova Zelândia (977) e Bahrain (814).
No que toca às novas mortes diárias atribuídas à Covid-19, Portugal mantém a maior média da União Europeia, com 3,63, praticamente igual à de 3,68 de há duas semanas, seguida da Finlândia, com 1,47, a Estónia com 1,29, a Espanha com 1,14 e Malta com 1,11.
Em termos mundiais, olhando para territórios e países com mais de um milhão de habitantes, Omã tem a maior média diária de novas mortes atribuídas à Covid-19 (10), seguida de Taiwan (6,29), Portugal, Uruguai (2,43) e Nova Zelândia (1,95).
A média de novos casos diários por milhão de habitantes na União Europeia está em 415 e a de novas mortes diárias em 0,63.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
NACIONAL
RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.
A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.
Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.
O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.
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