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FC PORTO: PRESIDENTE RECEBE ALTA HOSPITALAR APÓS ACIDENTE DE VIAÇÃO

O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, já recebeu alta hospitalar, após ter sofrido um acidente rodoviário no sábado, que lhe provocou uma fratura no nariz, revelaram hoje os ‘dragões’.

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O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, já recebeu alta hospitalar, após ter sofrido um acidente rodoviário no sábado, que lhe provocou uma fratura no nariz, revelaram hoje os ‘dragões’.

“O presidente do FC Porto vai realizar exames complementares para avaliar a fratura do nariz na manhã de segunda-feira”, lê-se numa nota emitida nos meios oficiais do clube.

O dirigente, que completará 86 anos em 28 de dezembro, passou a noite no Hospital da CUF, no Porto, onde tinha dado entrada algumas horas depois de um veículo ter colidido com a traseira do carro por si conduzido, sem que fossem identificadas outras mazelas.

No sábado, numa nota publicada no seu sítio oficial, o FC Porto disse que Pinto da Costa se encontrava “bem e pronto para prosseguir com a atividade normal” na direção do clube.

O estado clínico do dirigente já tinha sido comentado hoje pelo treinador ‘azul e branco’, Sérgio Conceição, durante a conferência de imprensa de antevisão ao clássico entre os líderes Sporting e FC Porto, da 14.ª jornada da I Liga, que se disputa na segunda-feira.

“Estive em contacto com o doutor Carlos Magalhães até tarde e parece-me que estará a recuperar. Os meus votos são de que recupere rápido, possa acompanhar a equipa em Alvalade e seja o elemento importantíssimo, tal como tem sido em todos os jogos. Por vezes, basta o seu silêncio ou a sua presença para ser importante para todos”, admitiu.

Sporting e FC Porto, empatados na liderança da I Liga, com 31 pontos, defrontam-se na segunda-feira, às 20:15, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, sob arbitragem de Nuno Almeida, da associação do Algarve, no clássico da 14.ª jornada, que terá hoje a visita do atual campeão nacional Benfica, terceiro, com 30, ao Sporting de Braga, quarto, com 29.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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